Aquela conversa sobre carro me deixou muito confuso e antes que eu tivesse tempo de raciocinar a respeito, Júlia me ligou. “Oi, tudo bem com o senhor?”, perguntou ela com tom de voz respeitoso. Respondi que sim e em seguida quis saber que história essa aquela sobre seu carro.
-KKKKK! Foi só para disfarçar com sua filha! – ela respondeu entre risadas – É que troquei de celular e acabei perdendo alguns contatos …, então …, estou com saudades!
-Ah, putinha safada! Tá com saudades de levar rola, é? – perguntei com tom irônico.
-Tô sim! Quando você pode? – respondeu ela ansiosa por uma resposta.
-Não é assim não! – eu disse em tom enérgico – Tem que pedir com jeito, sua puta vadia! Pede!
-Eu te quero! Quero esse pau grosso dentro de mim …, por favor! – pediu ela em tom de súplica, que eu achei adorável.
-Amanhã …, depois do almoço – respondi enfático – E trate de me esperar pelada, entendeu?
-Pode deixar, velho tarado! – ela respondeu com uma ponta de safadeza na voz – Sua puta te espera depiladinha, peladinha e cheirosa!
No dia seguinte, logo após o almoço, peguei meu carro e rumei para o encontro com Júlia e ela me surpreendeu mesmo, pois me esperava como dissera que faria; estava sentada no sofá da sala com suas pernas abertas e acariciando a vulva lisinha. “Oi, coroa cafajeste! Gostou do que viu? Vem aqui chupar minha bucetinha, vem!”, disse ela em tom lânguido; encarei seu rosto munido de uma expressão safada e abri um risinho provocador.
-Já te disse que não é assim que funciona – respondi com tom enérgico – Peça direito, sua putinha depravada! Peça!
-Ai! Que macho mandão! – devolveu ela com voz dengosa – Tá bom! Por favor, meu velho tarado …, vem chupar a bucetinha da sua piranha, vem!
Lentamente, me livrei das roupas, exibindo a rola rija e caminhei até ela, caindo de boca em sua buceta quente e úmida; com algumas poucas lambidas fiz Júlia gemer enquanto gozava copiosamente, lambuzando minha língua com seu gozo.
Aproveitei ainda para massagear seu clítoris e beliscar seus mamilos observando a cadelinha gozar, gemer e gritar sempre pedindo mais. Não demorou para que desfrutássemos de um delicioso meia nove com a boca gulosa de Júlia sorvendo meu pau como se não houvesse amanhã; ela estava mais ávida que antes e suas mãos brincando com as minhas bolas, sua língua lambendo a glande e sua baba escorrendo pelo meu ventre potencializavam ainda mais as sensações.
-Ahhh! Isso tá tão bom! – murmurou ela quando libertava meu pau de sua boca – Vamos pro quarto, vamos? Quero te sentir dentro de mim!
Assim que nos desvencilhamos, corremos para o quarto e qual não foi minha surpresa ao descobrir um celular e uma câmera devidamente posicionados para a cama; olhei para aquilo e fiquei extremamente curioso com as intenções de Júlia que sorriu maliciosamente ao notar minha expressão atônita. “Isso aqui é minha vingança contra o pilantra do meu marido! Vou gravar você comendo meu rabo e depois mandar pra ele!”, disse ela com tom eufórico de quem pretendia realizar duas façanhas ao mesmo tempo.
-Então, vamos dar a ele um verdadeiro espetáculo – disse eu enquanto a atirava sobre a cama – Mas, primeiro, vou foder essa buceta de puta!
Júlia riu alto enquanto manuseava o controle remoto ligando ambos os aparelhos; subi sobre ela e enterrei a rola de uma só vez, fazendo-a gritar ensandecida. Ahhh! Que pau grosso! Tá vendo seu incompetente? É assim que se fode uma fêmea!”, disse ela olhando para a câmera mais próxima. Soquei a rola com muita força sempre golpeando com rapidez e fazendo Júlia experimentar outra sequência de orgasmos que de tão intensos, pareciam fazê-la beirar o desfalecimento. Quando conseguia ela olhava para a cama e xingava o marido de todos os nomes possíveis e imagináveis.
Sem aviso, saquei a rola e peguei Júlia obrigando que ficasse de quatro sobre a cama enquanto eu separava suas nádegas e lambia seu cu. “Ahhh! Uhhh! Olha, seu corno! Olha e vê se aprende pra fazer com outra mulher, porque essa aqui já era pra você!”, gritava ela olhando para a câmera. Depois das lambidas aproveitei para dedar o buraquinho forçando um laceamento que levava Júlia a beira da loucura mais uma vez.
Enchi o cu de pica com veemência e sem trégua passei a estocar sempre com violência e velocidade, ouvindo-a gemer, gritar e rosnar ofensas ao marido; dei tudo que ela queria sem dó nem piedade, metendo rola em seu cu e estapeando suas nádegas que logo ficaram quentes e avermelhadas. A própria Júlia incumbia-se de dedilhar sua buceta elevando ainda mais seu êxtase sempre vociferando xingamentos contra o marido e também algumas humilhações, exibindo-se orgulhosa de cornear o trouxa. E no momento que atingi meu clímax, Júlia fez questão que eu gritasse dizendo que estava enchendo sua buceta de porra …, fiz o que ela pediu com um certo prazer sarcástico.
Ao término de tudo, tomamos uma ducha e assistimos ao que foi gravado. “Mas é claro que eu vou mandar pro corno! E não apenas pra ele como pros amigos dele!”, ela respondeu quando perguntei se tinha mesmo a intenção de enviar a gravação. Acabamos por cair na gargalhada e ela ainda fez questão de gravar mais um vídeo curto em que me presenteava com uma deliciosa mamada. Depois daquele dia eu e Júlia não nos encontramos mais …, sei apenas que ela voltou para a casa dos pais.
Julia, safada Julia.