Meu nome é Adriano, casado com Leticia há 11 anos e pai de uma menina de 8. Na época, eu tinha 34 e ela 32. Apesar dela ainda ser mt atraente (1,70m, branca, cabelos negros, rosto angelical, seios grandes com bicos rosados, bumbum e coxas de médio para grandes e uma boceta mt quente e apertada, com lábios rosados e um clitóris médio), a verdade é que estávamos transando uma vez por mês e quase sempre ela gozava com eu chupando-a, pois não estava numa fase mt empolgada para dar aquela pegada mais caprichada.
Sou empresário e consegui ter um padrão de vida bom. Moro em um casa grande e elegante com piscina e até uma casa para hóspedes q é mt útil para receber familiares, especialmente dela e moramos em um condomínio fechado.
Tenho um amigo da adolescência (Aguinaldo) que já na fase adulta me ajudou muito e posso dizer que sem o empurrão que ele me deu no começo de minha carreira profissional, não teria ido tão longe. Nossas famílias se tornaram amigas depois q nos casamos, mas ele teve que se mudar para outro estado e passamos a ter pouco contato.
Até que um dia, ele me liga e diz que agora poderemos nos ver com frequência, pois uma vez por semana viria à minha cidade para resolver negócios da empresa e aproveitaria para ministrar aula em um curso de Administração em uma importante universidade. Ele iria ficar em um hotel, mas fiz questão de que ele ficasse em nossa casa, quer dizer na casa de hóspedes. Aguinaldo acabou aceitando e é aí que minha vida começou a mudar de cabeça para baixo.
Nos primeiros meses, toda quinta à noite era uma grande farra, quando ele chegava da universidade, ficávamos conversando por horas e rindo do passado. Com o tempo, se tornou rotina e algumas semanas trocávamos apenas algumas palavras pq eu precisava dormir cedo. Ele chegava na quinta cedo, ia direto para o trabalho, depois para a universidade e só depois vinha para minha casa e na sexta ia embora, geralmente lá pelas 10h.
Aproximadamente oito meses depois que ele passou a ser nosso hóspede. Houve uma noite em que acordei no meio da madrugada e minha esposa não estava na cama. Olhei para o banheiro e ela também não estava. Imaginei que tivesse ido fumar do lado de fora da casa, mas algo me deixou intrigado e decidi procura-la. Caminhei por toda a casa e não a vi. Fui para o quintal e nada, comecei a sentir um frio no peito, imaginando que ela pudesse...não, não seria possível, mas continuei andando, passei pela piscina e notei que havia uma luz acessa em nossa casa de hóspedes. Me aproximei tomando o máximo de cuidado para não fazer barulho, pensei em bater na porta, mas fui apenas caminhando em volta, quando de repente, perto do quarto em que Aguinaldo estava, ouço gemidos altos de minha mulher e um ranger de cama típico de quando se está fazendo sexo. Foram alguns dos segundos mais tensos da minha vida, eu ouvia, mas não conseguia acreditar, Leticia berrava alucinada e a cabeceira da cama se chocava com a parede fazendo um barulho cadenciado. Não tive dúvidas, estava sendo corno em minha própria residência. Corri desnorteado para dentro de casa, por duas ou três vezes pensei em pegar uma arma que tenho e matar os dois ou ao menos acabar com aquela putaria e pedir a separação. Não sei quanto tempo passei nessa agonia. Decidi ir até lá novamente, é como se eu ainda não acreditasse, tinha que checar novamente, cheguei próximo à janela, os gemidos tinham cessado, mas eles estavam conversando, no começo era sobre o trabalho dele, depois entraram no assunto que eu queria saber. Aguinaldo começou a dizer:
---Acho que vamos ter que dar mais uma, pois o menino aqui já tá se animando de novo.
Minha mulher respondeu com tom de riso:
----Outra? Você acaba comigo. Precisa ensinar essa receita para o Adriano, pois 3 em uma noite, olha acho q só no começo de namoro e olhe lá.
Ambos riram com um tom de deboche que me encheu ainda mais de ódio.
Pararam de conversar e logo comecei a ouvir o barulho de beijos estralados e leves gemidos de Leticia. Pensei em olhar pela fresta da janela, pois era possível ver o quarto se as cortinas não estivessem fechadas, mas temi que pudessem me ver ou talvez tenha sido medo de vê-los. Fique ali pateticamente encostado ao lado da janela, escutando a transa que segundo eles, era terceira da madrugada.
Após escutar sons que devem ser de sexo oral nela e depois nele, percebi que ele estava penetrando, até porque os berros de Leticia e o barulho da cama rasgavam a madrugada, ele parecia meter forte, pois dava para ouvir até o som dos corpo se batendo. Acredito que ele tenha a fodido por uns 15, 20 minutos e ela deve ter gozado mais duas vezes, pois nas duas ela anunciou com direito a muitos palavrões e frases que nunca vi ela dizer, como:
----Caralho, Aguinaldooooo, como você mete gostoso, seu puto safado. Que pau delicioso, soca ele, me arregaça toda, me enche com a tua porra, porque ter que esperar uma semana sem meu comedor, é foda.
Como que para provoca-la, meu “amigo’ disse:
---O jeito é pedir uma ajuda para o Adriano.
Mesmo ofegante, Leticia foi seca:
---Não seja ridículo, aquele só pensa em dinheiro e deve ter suas amantes por aí, porque há anos não me fode direito.
De fato, tive uns casos rápidos, mas nesse momento, eu não estava transando com ninguém. Aquelas palavras, me derrubaram de vez. Ouvir o que sua mulher pensa de você enquanto está com a rola de outro entrando e saindo, foi um golpe pesado demais. Não aguentei esperar eles se despedirem, voltei para dentro de casa e comecei a pensar o que faria com aquela vagabunda e com o canalha do Aguinaldo. Uns 15 minutos depois, já no meu quarto, ouço Leticia abrindo a porta da cozinha e em seguida se trancando no banheiro de baixo, onde tomou uma ducha e depois veio se deitar. Fingi que dormia, ela se deitou ao meu lado, soltou um suspiro de felicidade e dormiu. Já eu fiquei à noite toda em claro, com muita raiva e dúvidas sobre o que seria a partir dali.
No próximo conto, relatarei como foi dia seguinte de Adriano e sua vida a partir daí, já adianto que vem muito sexo por aí.