Bem vamos lá, na época eu tinha 36 anos e minha esposa, Adriana, 29. Trabalho com comércio exterior, mas também atuo dentro do país, e ela, mesmo jovem, já se destacava em cargos de gerência e treinamento de pessoal, inclusive viajando para dar palestras e cursos em outras filias da empresa em que atua.
Adriana é loira, cabelos médios, nariz fino e empinado, olhos verdes, lábios finos, seios que se destacam mesmo sendo médios, bumbum arrebitado e médio. É uma mulher em forma e que sempre gostou de se vestir de maneira elegante. Temos uma filha que quando tudo começou, estava com 6 anos e ficava muito tempo com os avós maternos em virtude do nosso trabalho.
Também sou um cara apresentável, alto, 1,88m, 85 kg, branco, cabelos castanhos, olhos verdes e corpo em forma.
Temos uma padrão de vida de classe média alta, apesar de odiarmos ostentações ridículas como porta de 15m de altura, carro de 2 milhões, etc., gostamos de coisas boas, mas não ao ponto de sermos cafonas como boa parte das pessoas do mesmo nível que o nosso.
Tudo ia bem com o nosso casamento, claro que após 7 anos, não transávamos como no começo, mas longe de ficarmos muitos dias sem fazer. Eu nunca desconfiei de Adriana, até uma noite em que ela avisou que teria um jantar com o pessoal da empresa, mas acabou chegando em casa perto da meia-noite e bem sem jeito, parecendo não querer me olhar nos olhos, foi rápido para o banheiro e demorou um longo tempo, quando saiu, perguntei o porquê da demora e ela explicou que como um dos diretores iria se afastar da empresa, fizeram uma festa que se estendeu mais que o esperado.
Procurei acreditar que isso de fato poderia ocorrer, mas algumas pequenas coisas foram me deixando cabreiro, o jeito com que ela olhava para o celular e como parecia mudar o que estava vendo quando eu me aproximava, os happy hours em algumas sextas em que ela voltava com ar bem cansado, mas com um largo sorriso.
Nunca fui um cara ciumento, mas aquelas pistas foram se intensificando nas semanas e meses seguintes. A gente transava, mas tinha hora que eu achava que Adriana não estava querendo, já não gemia alto como antes. Fui ficando louco de ciúmes com a possibilidade dela estar me traindo, mas nunca toquei no assunto. Estranhamente, às vezes, ficava de pau duro quando ela chegava tarde ou quando ela ou eu tínhamos que fazer uma viagem. Nunca tive vontade de fazer swing ou de simplesmente ser um marido liberal, aliás, julgava isso como absurdo, mas agora eu vivia uma situação paradoxal, ódio da possibilidade de estar sendo traido e excitação por talvez ter uma esposa safada que me trai e volta para casa com aquele jeito de mulher séria.
Confesso que algumas vezes me masturbei esperando-a, depois ficava com raiva de sentir isso e até evitava conversar com Adriana, pois temia perder a cabeça e agredi-la.
Como disse, foram alguns meses assim, mas a prova derradeira veio num sábado. Ela me avisou que iria à casa de Katia, uma amiga de longa data e que passariam a tarde juntas. Fiquei com nossa filha, até porque era um dia meio cinzento e não tinha muito o que fazer. Adriana saiu de casa por volta das 13h30 e quando já eram 18h30, ainda não tinha voltado. Decidi ligar, mas só deu caixa postal. Liguei então para Katia e foi aí que minha esposa, talvez por não ter o hábito de mentir ou porque me achava idiota demais, cometeu um grande erro e achou que eu nunca poderia ligar para a amiga para procura-la, mas liguei e perguntei se Adriana estava lá. Katia, sem ter como mentir, disse:
--Não. Já faz um tempo que não nos vemos, mas por quê? Está tudo bem?
Aquela resposta me gelou a espinha, se eu tinha alguma dúvida, agora estava claro que Adriana estava me chifrando não só após o expediente, mas também aos sábados. Dei uma desculpa esfarrapada, dizendo que não sabia onde ela tinha ido e o celular dela estava fora de área, mas que achava que ela estava na casa da irmã.
Desliguei o telefone e fiquei sem chão, só quem já passou por isso de verdade, sabe como esse momento é difícil, fingir que não sabia? Quebrar o pau? Nem tive tempo para raciocinar, pois logo Adriana chegou. Respirei fundo e perguntei:
--Fique preocupado, até te liguei, mas deu caixa postal.
--Ah, é? Não sei o que foi, mas é que quando Katia e eu começamos a conversar nem vemos as horas passando.
Mentiria se dissesse que não deu vontade de dar um murro na cara dela, mas vendo-a tirando as roupas pela casa calmamente, bem diferente da 1ª vez que desconfiei porque ele entrou correndo para o banheiro, agora parecia que ela tinha certeza que eu era um otário e jamais sacaria, isso me deixou com ódio, me levantei e fui ao encontro dela, agarrando por trás, ela se assustou e disse:
--Agora não, Paulo. a Andressa tá acordada.
--Seu pai passou aqui e a levou para lá, estamos sozinhos.
Nesse momento, eu queria coloca-la em maus lençóis para ver como ela se sairia da situação, pois tinha passado horas transando com outro e agora deu bobeira ficando só de lingerie na frente do marido.
--Tá, mas espera, vou tomar um banho para me refrescar.
Eu a joguei na cama e disse que não precisava. Adriana insistiu um pouco, mas acabou cedendo com medo de que sua insistência me fizesse perceber algo. Comecei a beijá-la, ela estava com uma lingerie preta. Não me reconheci, pois fiquei de pau duro como uma rocha, parecia um adolescente na 1ª vez, sentindo um tesão inexplicável, sabia que aquela boca deveria ter chupado outra pica, mas ela tratou de disfarçar bem, pois estava cheirando a pasta de dente e o corpo a sabonete, que mulher sai à rua por horas e volta com esse cheiro? Só uma adúltera que tivesse tomado um belo de um banho, no motel o na casa do amante.
Mas não me importei, comecei a mamar seus seios, deixei-a completamente nua, ela é muito branca então logo notei que sua boceta estava bem vermelha e também havia alguns vermelhões em um dos seios, numa das coxas e até no bumbum. Chupei Adriana, com uma vontade incrível, tanto que ela mesmo já devendo ter se saciado com o amante, deu sinais de que estava bom e ficou molhada. Começamos a transar com uma ferocidade que só mesmo no começo. Soquei forte em sua boceta, em várias posições, puxei seus cabelos, dei uns tapas no bumbum, ao passar o dedo em seu cuzinho senti que ele estava alargado, a filha da puta, toda séria, tinha dado até o cu para o amante, soquei o dedo com força. Fodemos selvagemente naquele começo de noite, gozei em sua boceta e pouco tempo depois, já de pau duro novamente comi seu cu com fúria. Adriana gozou uma vez e percebi que era real.
Quando acabei, tomei um banho e fui para a varanda do prédio, ela voltou após o banho e com um sorriso suspeito, me perguntou:
--O que deu em você, hoje? Que selvagem!
Garanto que naquele momento tive vontade de fazer uma besteira, cheguei a imaginar, eu quebrando seu pescoço com minhas mãos, mas apenas disfarcei. Depois disso, tive que me trancar em um dos cômodos e desabei a chorar, meu casamento estava se despedaçando e os próximos dias seriam de grandes decisões.
No próximo conto, revelarei o que ocorreu a partir dali
Esse foi top!!! Me identifiquei com esse conto! Depois te mando o que aconteceu comigo foi bem parecido
Esse foi top!!! Me identifiquei com esse conto! Depois te mando o que aconteceu comigo foi bem parecido
puro tesão