E foi por tudo isso que as semanas e meses seguintes foram caóticas, passei a ter crises de choro constantes e a pensar até mesmo em suicídio. Nada mais tinha graça, além da minha filha. Por ser um dos diretores, pude me afastar da empresa e ficar em casa. Não vou esticar demais o que ocorreu nesses meses porque daria para escrever uns 5 capítulos, mas só para terem uma ideia, pensei em diferentes formas de acabar com tudo, tive que ir a um psiquiatra que me receitou antidepressivo e um outro remédio para as crises de ansiedade. De fato, ajudaram a conter os pensamentos ruins, o choro e a ansiedade. Mas após uns dois meses parei com o antidepressivo porque ele deixava a líbido muito baixa e eu estava disposto a voltar a transar com qualquer uma, mas segui com o da ansiedade porque além de ajudar, não tinha efeitos colaterais notáveis.
Um mês após sair de casa, Adriana surpreendeu a todos e foi mesmo morar com Alexandre, passaram a viver como um casal extremamente feliz, seja no mundo real ou no virtual onde postavam fotos juntos e apaixonados. Amigos nossos em comum e até os pais dela ficaram chocados.
Nos separamos rapidamente, comprei a parte dela no nosso duplex e fiquei morando ali. A guarda de Andressa foi compartilhada, mas para Adriana ficou complicado, pois minha filha não quis ir morar com ela no começo, ficando assim na casa dos avós.
Cinco meses após a separação, eu tinha transado com 3 mulheres graças aos aplicativos, mas não vou detalhar as transas, pois outras melhores virão. Eu as usei selvagemente, depois nem quis mais saber, mesmo duas delas tentando marcar um novo encontro.
Estava chegando o aniversário de Andressa e ao invés de alugarmos um local como em outros anos, acertamos de fazer salão de festas do meu condomínio, afinal de contas, além de grande e bonito, quase todas as amiguinhas de Andressa moravam aqui. Tive que conversar com Adriana ao telefone, após tanto tempo, ela tentou falar comigo antes, mas eu nunca atendia, porém dessa vez, por causa de nossa filha, falamos, mas só o necessário e não respondi a nenhuma pergunta sobre como eu estava.
Eu tinha que estar na festa e ela também claro, mas foi difícil, especialmente quando ela chegou com o Alexandre. Felizmente, eles vieram antes da festa começar e só havia algumas poucas pessoas da família. Adriana estava linda, com um novo penteado bem maquiada e um vestido comportado verde, mas que deixava claro as curvas de seu lindo corpo. Ela me cumprimentou com um beijo no rosto, mesmo sem eu me mover.
--Esse aqui é o Alexandre.
O cara realmente era boa-pinta e cara de pau, estendeu a mão, como se me conhecesse e disse:
-Opa, tudo bem, Paulo?
Eu olhei fundo nos olhos dele com todo ódio e o deixei com a mão estendida por longos segundos. Ele perdeu a pose, ficou pálido com meu gesto e olhar, abaixou a mão e se afastou sem graça. Adriana olhou para os lados e falou baixinho.
--Hoje é o aniversário de sua filha, pense bem se vale a pena fazer uma cena e estragar esse momento.
-Pode ficar tranquila, em respeito à nossa filha suportarei ficar no mesmo ambiente que você e ele estão, só peço duas coisas, que nenhum dos dois converse comigo e que na hora de cantar parabéns, ele não fique próximo ao bolo. Feito isso, será uma boa festa.
Adriana se me olhou um tanto triste e se afastou sem graça A festa desenrolou até bem, muita criança e os pais conversando. Porém era nítido o olhar das pessoas para mim e para o “novo casal” todos esperando uma cena. De vez em quando, eu olhava para ela e sentia uma dor muito forte. Minha ex era tudo o que eu queria ali, lembrei dos outros aniversários juntos e pensei quem diria que hoje estaríamos assim.
Mas a pancada maior feio já perto do final da festa e nem foi do casal maravilha. Dei uma saída do salão e num canto estavam, meu cunhado Edson (casado com a irmã de Adriana), Tavarez ( um barrigudo de cavanhaque que morava no mesmo condomínio) e Mantovani (outro que também morava no condomínio). Os três estavam entornando uma garrafa de uísque e não conseguiam me ver de onde eu estava. Os filhos da puta estavam falando de mim.
Tavarez disse:
-Rapaz, mas teu cunhado é corno manso mesmo, você tinha me contado que a Adriana saiu de casa e já foi direto morar com o amante, achei que era exagero, mas ela não só fez isso, como ainda trouxe o comedor aqui para humilhá-lo. É um frouxo mesmo. Sempre bancou o bom moço com todo mundo, o superior, toma, otário, tem mais que se foder.
Edson disse:
-Meu cunhado não, ex, pra falar a verdade, nunca nos demos bem. O cara metido a culto, não curte encher a cara, dar uns perdidos por aí na mulher, acabou tomando galha.
Mantovani
-Pior que eu tinha um tesão na Adriana. Amigos, apesar dela se vestir discretamente, de vez em quando, eu a via aqui na academia do condomínio mesmo, com uma calça legging, puta que pariu aquele cara ali dentro tá comendo muito bem. Já o Paulo, eu o vi umas vezes depois que eles se separaram, estava parecendo um zumbi, o chifre ardeu e pesou tanto na cabeça que o cara ficou mais idiota do que já era. Uma coisa eu digo, minha mulher faz uma merda dessas comigo, iria tomar sopa de canudinho por uns seis meses.
Os três caíram na gargalhada. Fiquei estupefato, primeiro porque foi o próprio Edson quem espalhou a fofoca sabe-se lá para quantos, segundo pela crueldade travestida de brincadeira com alguém que ajudou os três filhos da puta: sim, o Edson sempre foi uma vida mansa, se metendo em dívidas e negócios mirabolantes, eu emprestei dinheiro a ele e não recebi de volta mais de uma vez, fiz isso mais pela minha cunhada e sobrinhos, mas ainda assim, o ajudei diretamente, o Tavarez, dois anos antes, eu havia arrumado um estágio para a filha dele na empresa em que sou diretor e ela continuava lá, muito mais por uma forçada minha do que por méritos próprios, e o Mantovani, porra, até viajar juntos, nossas famílias viajaram e, graças a mim, ele fechou um negócio com a minha empresa que simplesmente correspondia a mais de 50% do que entrava de dinheiro na conta dele, tanto que mais de uma vez, ele disse que eu era um “irmão generoso” para ele.
Fui em direção a eles com o objetivo de quebrar o pau, mas aí olhei para dentro do salão todo de vidro e vi minha filha brincando com as demais, não poderia estragar aquele dia, só me restou buscar forças para disfarçar e passar por eles, que na mesma hora pararam de falar e me ofereceram uma dose, agradeci, mas disse que ia pegar algo no meu apto, após uns 10 passos, escutei Tavarez fazendo o som de muuuuuuuuuuuuuu e falando vai, touroooooooooooo, acompanhado de longas gargalhadas dos 3. Para quem está lendo, isso pode ser engraçado, mas imagine para um cara tomando remédios e passando tudo o que contei resumidamente?
Ao final da festa, eu estava passado, ainda fui obrigado a ver, o casal feliz saindo abraçados sem se importar para os olhares. Andressa foi ficar na casa dos avós e eu subi. Devo ter ficado umas duas horas na varanda pensando em Adriana, em seu amante e nos “amigos” que riam. Às vezes, olhava para o chão e via uma das enormes piscinas e pensava em me jogar. Mas num estalo, pensei: “Esses caras nunca foram tão meus amigos como hoje. Se eu não tinha quase mais nada em que me apegar, além da minha filha. Agora eu tenho. Vou fazer esses 3 se foderem de um jeito que no final, eles vão achar que sou um sortudo, perto das merdas que eles enfrentarão. Talvez, também sobre para Adriana e o homem da sua vida, mas vamos por partes”.
Passei a madrugada pensando no ponto fraco de cada um e encontrei. Apesar de teoricamente o mais difícil ser o de Tavarez, era dele que eu queria me vingar primeiro. Como citei, a filha dele, Giulia, estava há dois anos na empresa em que sou sócio, graças a um estágio que arrumei a pedido do próprio filho da puta. Ela não era a mais qualificada, de 0 a 10, vamos dizer que suas habilidades eram 7, não era ruim, mas havia candidatas melhores, mas, por acreditar que existia amizade nesse mundo, decidi ajudar Tavarez e ela, e, verdade, seja dita, Giulia evoluiu muito nesses dois anos. No começo, era apenas uma Patricinha, uma Barbie delicada de 19 anos, mas agora, no último ano de Administração e mesmo só com 21 anos, estava indo bem. Giulia era um pouco mais alta que Adriana, tinha os cabelos loiros, finos e escorridos um pouco para baixo dos ombros, branca, olhos azuis, nariz e boca delicados, os seios eram de pequenos para médios, mas o bumbum compensava, pois era médio e arrebitado. Já tinha visto fotos dela no Face de biquíni e sua bunda era perfeita como um pêssego doido para ser mordido. Ela se maquiava muito bem e sempre estava cheirosa.
Desde que começou na empresa, uma vez por semana, eu dava carona para ela na ida, pois como era dia de rodízio, tinha que deixar seu carro na garagem, como eu tinha dois, não tinha esse problema, então não custava levá-la, só não podia trazê-la de volta, porque nossos horários de saída eram diferentes e ela ia de lá para a universidade. Nessas várias vezes em que a levei, em algumas, ela se insinuou sutilmente e em pelo menos duas, as coisas ficaram estranhas, numa das vezes, a garota chegou a dizer:
--O pessoal da empresa que vê a gente chegar juntos, deve pensar. “Esses dois passaram a noite juntos e nem disfarçam ao chegarem aqui”. Pior que se fosse verdade, estava bom, mas levar a fama sem dever, é dose. Disse isso e saiu do carro se despedindo de mim com um beijo no rosto e parando com o rosto quase colado ao meu e me fitando com sensualidade por segundos.
Seria hipócrita se dissesse que não fiquei de pau e tive vontade de foder loucamente aquela ninfeta. A nossa diferença de idade é de 15 anos, mas sou um cara bonito e em forma e certamente daria mais prazer àquela patricinha que os carinhas da idade dela. Mas, fiel, apaixonado e tolo nem cogitei cantá-la uma vez sequer. Porém, agora eu pelo menos tentaria entrar no jogo.
Tratei de voltar à empresa, estava com o pique a mil e no final do 1º dia, inventei que precisava de uma assistente para trabalhar mais próximo a mim. Apesar de Giulia estar em outro setor, ofereci a ela a vaga, que claro aceitou. Começamos a trabalhar boa parte do dia em minha sala, ela foi muito discreta em relação à minha separação e nada comentou, mas sobre outros assuntos, ela falava quase que sem parar. Eu a levava para almoçar, queria ir cercando o terreno devagar, de repente, ela poderia com alguém e eu quebrar a cara. Com jeito, durante um almoço, fiz várias perguntas sobre o último ano de universidade, momentos de lazer, fingi estar muito interessado, até entrar no assunto de namorado. Ela não escondeu um sorriso e disse que estava focada no trabalho, mas que se aparecesse algo interessante não tinha porque não. Disse e me deu um sorriso, mas não tive certeza se era se insinuando para mim.
No final daquela tarde, Giulia me perguntou se poderia dar carona para ela no dia seguinte. Claro que concordei e no dia seguinte, ela entrou em meu carro, um pouco mais arrumada que de costume, parecia tensa. Fomos conversando e no meio do caminho, ela me disse nervosa:
--Queria te falar uma coisa, mas tenho medo de ser indelicada...
Na hora, pensei que ela não tivesse gostado de algo que eu disse, achei que tivesse feito merda, mas mantive a calma e disse:
-Pode falar. Algum problema no serviço?
-Não, é coisa pessoal...
-Fique à vontade, fiz algo que te desagradou?
-Você? Claro que não. Você só me ajuda.
-Então o que é?
-Não sei se deveria dizer, mas...Não fique chateado com a minha intromissão, mas não consigo entender como a Adriana pôde te deixar. Você sempre foi um gentleman comigo e com as demais mulheres da empresa, muitas ali, bastaria você estalar os dedos para que topassem sair com você, mas todos esses anos, Adriana e você pareciam um casal perfeito, eu via como se olhavam, tinha amor ali...Desculpa, estou me metendo, mas não entendo ela.
Por um lado fiquei chateado do assunto da minha ex surgir, mas por outro, percebi que minha missão de seduzir Giulia estava bem mais fácil que esperava. Eu disse com calma:
-Existe um velho ditado que você, mesmo sendo nova, conhece “Foi bom enquanto durou”. Sabe? Então, Adriana e eu tivemos anos maravilhosos, não considero que o casamento deu errado, errado seria continuar sem o mesmo brilho, ela foi atrás da história dela, eu estou a trás da minha querendo viver, curtir, sem ressentimentos.
Claro que era tudo balela, mas eu queria encurtar a história e ver se tinha chances mesmo com ela. Giulia sorriu e disse:
-Ainda bem então. Tem razão é melhor do que viver juntos cinco anos bem e 30 se odiando. Como a maioria.
Seguimos conversando e quando chegamos ao estacionamento da empresa. Eu segurei na mão de Giulia e disse, fingindo estar emocionado:
-Além de uma ótima assistente, você tem se revelado uma grande pessoa, mesmo em tão poucos dias juntos.
Ela ficou pálida por alguns segundos, mas demonstrou que sabia ser atrevida e se jogou para cima de mim em um beijo delicioso. Demorei uns segundos para acreditar que tudo estava rolando com tanta facilidade. Foi um beijo longo, que me deixou com a boca bem manchada de batom, tanto que Giulia riu e limpou.
Perguntei a ela:
Você aceitaria ir para outro lugar?
Mas e o trabalho?
-Uma das vantagens de ser o diretor é que posso matar o dia e ainda digo que você foi me ajudar em alguns negócios fora da empresa, mas não quero forçar nada, somente se você quiser. – disse segurando na mão dela.
Giulia sorriu como uma ninfeta que vai aprontar uma travessura e balançou a cabeça afirmativamente. Toquei rapidamente para um motel de luxo que não ficava tão perto, mas sabia que era bom.
Chegamos ao motel e começamos a nos beijar loucamente. Giulia estava com uma saia vermelha pouca coisa para cima dos joelhos e uma camisa salmão do estilo social, além de sapatos de salto alto. Ela tomou a iniciativa, pegou em meu pau por cima da calça, depois se agachou, tirou meu cinto, abaixou minha calça e cueca e ao ver meu pau já duro, sorriu com satisfação e disse baixinho:
-Que grosso!
Em seguida, começou um boquete muito bom, a ninfeta sabia chupar e de vez em quando, me olhava nos olhos c e sorria com meu pau dentro de sua boquinha. Foram uns bom minutos assim, depois eu a ergui, beijei-a e comecei a tirar sua camisa. Passei a alisar seus seios pequenos para médios ainda por cima do sutiã, depois arranquei-os e vi que sua áreloas eram pequenas, comecei a chupar suavemente um e alisar o outro. Depois, deslizei uma mão por sua saia até chegar em sua boceta. Tirei sua saia e ela ficou só de calcinha. Em seguida, fomos para a cama e Giulia não demonstrava nenhum pudor, tanto que se sentou na cabeceira de pernas abertas ainda de calcinha e começou a acariciar a boceta com uma mão, sorrindo para mim. Fui para cima dela e após beijá-la bastante e mamar em seus seios, fui descendo, arranquei sua calcinha e vi uma linda boceta rosada com lábios grandes e totalmente depilada. Beijei suavemente sua virilha, coxas e boceta e em seguida comecei a chupar. Achei estranho o gritinho que ela deu pouco depois de colocar minha língua em seu clitóris que era grandinho, continuei chupando e logo seu mel maravilhoso começou a ficar mais abundante assim como seus gemidos e respiração. Ela dava trancos fortes, gritava, cravava as mãos no lençol e também nos meus cabelos. Eu sabia que era bom no sexo oral, mas estava surpreso por ela ficar tão louca em tão pouco tempo que eu estava chupando-a (mais tarde, com vergonha, ela confessou-me que só tinha transado com 3 caras, e que os dois que a chuparam não tinham a menor habilidade e que ela achava que era daquele jeito mesmo, mas que quando sentiu minha língua certeira, estremeceu de tesão). Em bem menos tempo que as demais mulheres que chupei, Giulia começou a gozar e foi surpreendente, ver aquela ninfeta urrando, dando trancos com os quadris e tendo um orgasmo mais demorado que os comuns ao ponto de cair sem forças depois e ficar me olhando como que em choque. Apesar de experiente na coisa, confesso que fiquei com o ego a mil ao ver o que podia fazer ainda mais com uma ninfeta linda.
Voltando do transe, Giulia me beijou com vontade e disse:
-Bem que minhas amigas dizem, que homem com mais de 30 é que sabe foder. Só sua boca já me fez gozar gostoso, não tô acreditando no que aconteceu, me chupa de novo? Depois você me come, mas deixa eu sentir isso de novo.
Eu expliquei que talvez não fosse fácil chegar a um novo orgasmo assim, mas poderia tentar. Giulia abriu as pernas com rapidez e um grande sorriso. Cheirei muito sua boceta e lambi seu mel, ela estranhou, mas eu disse que ela tinha um gosto e um cheiro maravilhoso e que seria um desperdício não aproveitá-los. Depois passei a chupá-la novamente, mudamos de posição, em um dado momento, ela se sentou no meu rosto e começou a deslizar, mas foi mesmo deitada e após um bom tempo que a ninfeta começou a berrar alucinadamente.
--Como é bom! Como é bom! Ai, Pauloooooooo!!! Puta que Pariu, o que é issooooooo?
Giulia desabou novamente, depois ficou falando como se fosse para o teto.
--Puta meu! Sem palavras! Como pode? Como pode?
Giulia viu que precisava retribuir e começou a me chupar com vontade. Queria me agradar e de boquete, ela estava provando que sabia muito bem. Depois de um tempo, comecei a fodê-la no papai-mamãe, sua boceta estava ensopada , mesmo assim, entrou devagar, pois era bem apertadinha. Fui bombando, olhando para ela, aquele estava sendo o melhor momento após muitos meses de sofrimento, meti nessa posição por um bom tempo, depois coloquei-a de 4 e vi seu cuzinho rosa, não resisti e dei uma leve dedada com o indicador, mas enfiei na boceta e comecei a socar mais forte, com fúria, aquela boceta apertada, quente e exalando um cheiro de fêmeas no cio, me fizeram explodir logo num gozo também estrondoso. Ejaculei muito dentro dela e depois cai na cama, onde nos abraçamos.
Tomamos um banho na banheira e logo eu estava pronto para mais uma, dessa vez, eu a coloquei de 4 e comecei a beijar aquela bunda linda, admirar a perfeição, passar o dedo pelo reguinho, deslizando suavemente. Além de elogiar muito como era linda, passei a beijar suas nádegas e lambê-las e finalmente comecei a chupar seu cuzinho, ela se mexeu surpresa e disse:
-Ai?
-Sim, você merece ser chupada até no cuzinho.
Giulia estranhou, mas aos poucos foi se arrepiando toda e sua respiração ficou mais forte. Só que dessa vez, eu queria que ela gozasse na minha pica e transamos em várias posições até quando estava cavalgando, ela endoideceu de vez e começou a berrar que estava chegando, aproveitei e mesmo por baixo, acelerei o vai e vem e também me deixei levar até ambos explodirem em uma gozada incrível. A ninfeta simplesmente se deitou por cima de mim como se eu fosse uma esteira e disse que estava esgotada.
Naquele dia, após um bom tempo conversando, demos mais uma trepada. Eu quis comer seu cuzinho, mas Giulia disse que nunca tinha feito, mas me prometeu que na próxima vez, eu teria o privilégio de ser o primeiro a comer aquele cuzinho rosa. Acabamos fodendo em várias posições e só saímos do motel já no meio da tarde. Só após nos despedirmos na garagem é que fui me lembrar do motivo de como tudo isso começou, o pai dela. Menos de 15 dias depois do imbecil ter feito aquele deboche de mim, eu tinha fodido por horas com a filha dele.
Gostei votei
Estou virando seu fã kkkk vou para o próximo conto