Cuckold: Os Limites da Fantasia na vida de um casal (parte 6)

Só mesmo quem já vivenciou a experiência de ver sua companheira com outro, sabe o quão isso mexe com a nossa cabeça. Nos dias seguintes ao nosso retorno, praticamente a todo instante, vinha à minha mente imagens das duas transas de Renata, era a expressão dela urrando olhando para o seu comedor, o pau do cara entrando e saindo, as muitas posições enfim, tudo. Aquela semana foi difícil de trabalhar, quando estava em alguma audiência ou atendendo a um cliente, tentava esquecer das imagens de sexo, mas no escritório, quando tinha mesmo que poucos minutos, me pegava olhando sites de cuckold e à noite, transava ferozmente com minha esposa que também estava com muito fogo. No primeiro sábado após a volta do feriado, passamos boa parte da tarde e da noite transando, foram quatro trepadas demoradas ao todo, acho que nem no começo de nosso namoro transamos tanto.

Nessa mesma semana, arrumei um tempo de ir até a o estabelecimento da família de Andreia, na primeira vez, ela não estava, então dei meia volta, porém na segunda, me deparei com aquela linda ninfeta mignon de olhos verdes e sorriso maroto. Novamente, ela ficou me olhando, dessa vez estava no caixa então só quando fui pagar pude falar com ela e resolvi arriscar uma cartada:

-Te encontrei no Instagram, lindas fotos.

Como Andreia não havia me passado seu Instagram, a mensagem oculta de que a encontrei lá foi clara, eu estava procurando-a nas redes, pois tinha algum interesse. Ela sorriu surpresa e disse:

-Ah é? Me deixa um oi lá. Você tem Face?

Disse que sim e mais do que depressa, ela mesma me adicionou. Comecei a conversar com Andreia sem entrar de sola, mas vendo que a ninfeta era desenrolada e sutilmente deixava no ar um certo interesse, passei a ser mais direto e elogiar suas fotos, especialmente uma em que ele estava sentada nua mas com os joelho cobrindo seus seios e outras partes que certamente seriam proibidas no Instagram. Disse-lhe que ela sabia sensualizar naturalmente, não era vulgar e tinha um magnetismo muito grande. Para encurtar a história, foram oito dias de namorico pela internet, decidi convidá-la para irmos a um barzinho. Evidentemente, Renata não acreditou muito na minha história de que era uma noite com amigos, mas não ficou reclamando.

Fomos a um lugar tranquilo na Vila Mariana e após uma hora e meia lá, Andreia me falou que seu namoro está um pé lá outro cá, já tinha terminado e voltado algumas vezes. Eu já tinha visto o namorado dela, um desses pitboys de academia bem marrentos, mas que aparentam não ter muito cérebro. Fomos nos entrosando ali e já estava na cara o que ambos queriam, a convidei para esticarmos a noite e Andreia aceitou. Dentro do carro, eu a beijei, ela tinha um doce perfume, estava usando uma blusinha verde que deixava parte da barriga de fora e uma sainha preta. Ela começou correspondendo ao beijo devagar, mas logo ficou intensa e não teve receio de subir em mim dentro do carro, segurar meu rosto e me beijar com vontade, já roçando seu quadril sensualmente. Fomos para um motel e quando vi aquele corpo lindo só de calcinha, exibindo seios perfeitos, com aréolas médias marrom clarinhas, além de um bumbum pequeno para médio lisinho, era d para gamar. Andreia tinha um Q meio de se mostrar, deveria saber o quanto deixa os homens loucos, por isso, ao som de uma música que ela mesma colocou, passou a dançar sensualmente como se fosse uma stripper e me fez ficar na ponta da cama assistindo. Nem parecia que era a primeira vez dela comigo, tamanha sua naturalidade, dançava de frente e de costas para mim, se inclinava para mostrar o bumbum coberto apenas parcialmente por uma calcinha de renda preta, às vezes, encostava o bumbum em meu pau e rebolava, depois se sentava de frente me olhando nos olhos, até que num momento não aguentei mais e a agarrei com força, arrancando até um gritinho de tesão dela. Coloquei-a de 4 na cama e fui beijando suas costas, braços, descendo, depois admirei mais um pouco seu bumbum delicado, e fui tirando lentamente sua calcinha, permitindo assim que visse seu rego e sua bocetinha totalmente depilada. Nos beijamos bastante enquanto nossas mãos procuravam nossos sexo, quando ela tocou meu pau, disse: “Hum, grossão” e riu de maneira sapeca. Chupei muito seus seios, enquanto meus dedos indicador e médio faziam giros em seu clitóris, a boceta dela era rosadinha com lábios e clitóris um pouco menores que os de Renata. Finalmente, fiz o que estava doido, sentir o gosto e o cheiro daquela bocetinha, lembrei-me dela com aquela calça legging preta.

Beijei suavemente suas coxas, virilha e a própria boceta, passei a língua e dei leves mordiscadas, em seguida comecei a chupar seus clitóris e também os lábios. Com muito jeito, fui sentindo seu corpo reagindo aos movimentos de minha língua. Andreia acariciava um dos seios e procurava curtir o momento de olhos fechados. De vem em quando, eu colocava minha língua em entrada de sua boceta e a melava com os líquidos maravilhosos daquela garota. Foram vários minutos assim, ela disse que quase sem voz que estava muito bom, mas que se eu quisesse poderíamos trocar, porém disse para continuarmos, segui chupando seu clitóris, às vezes, prendendo-o rapidamente entre meus lábios tentando suga-lo, e logo Andreia começou a gemer mais alto, esticou uma mão e puxou meus cabelos, e, pouco depois, gozou soluçando em minha boca.

Faceira, Andreia não perdeu tempo e após elogiar muito o que ela chamou de melhor chupada que recebeu, pegou meu pau com vontade, bateu punheta por um tempo, me olhando com uma expressão que misturava um jeito angelical com malvada e começou a chupar. Primeiro, ficou passando a língua na cabeça sem pressa, disse que era grosso, depois o abocanhou e começou a mamar com vontade. Eu estirado na cama e ela de joelhos de lado, o que me permitiu esticar a mão e passar em sua bunda, finalmente chegando ao seu cuzinho, onde toquei de leve, meio que sentindo se ela deixava. Como estava com muito tesão, deitei-a na cama, e começamos um papai e mamãe. Que delícia, sentir meu pau dentro de uma garota tão linda e tão apertadinha, Eu me mexia devagar dentro dela, queria aproveitar bem aquele momento. Ficamos assim por uns minutos e fui aumentando o ritmo. A loirinha me beijava no pescoço, gemendo em baixo de mim. Depois eu a coloquei de quatro na cama e fique admirando ainda que brevemente aquela bunda, pedia que ela abrisse as nádegas e vi seu cuzinho rosa, não resisti e dei uma bela chupada. Em seguida a segurei de quatro e com um perna no chão e a outra na cama, passei a penetrá-la com força, pelos espelhos que tinham no quarto, ela nos via e aquilo deve tê-la deixando-a ainda mais excitada, pois passou a pedir “Mais forte, mais forte, fode mesmo”. Metemos, metemos, metemos, até que ela começou a se esgoelar com o rosto de lado na cama e abunda e a boceta empinadas, gozamos e cai sobre ela, exausto. Quem diria que o fato de ter virado corno, me propiciaria a chance de transar com uma ninfeta que além de linda era tão quente na cama.

Fomos para a banheira onde ficamos conversando um tempo. A todo instante, Andreia me beijava com vontade. Nos enxugamos, tomamos um vinho e começamos o 2º tempo. Eu estava louco para chupar e quem sabe comer sua bundinha delicada, por isso, me deitei em uma espécie de poltrona ou divã, mas que permite que apoiasse as coisas, quase como se fosse uma espreguiçadeira daquelas de piscina. Pedi que ela viesse com o bumbum em direção ao meu rosto, segurei-a por um tempo pela cintura, vendo a centímetros de meu rostos sua bunda rego e cuzinho. Não aguentei e comecei a chupá-lo por um bom tempo, Andreia rebolava suavemente para me provocar mais. Depois voltei a olhar para aquela bunda e coloquei a ponto do meu dedo médio em seu cuzinho, como ela não reclamou, fui lentamente colocando-o para dentro, era bem apertado, mas consegui introduzir tudo, depois disso, mandei que ela se sentasse em meu rosto e esfregasse o máximo possível.

Andreia não se fez de rogada sentou e começou a deslizar, sua boceta e bunda agora passeavam por meu queixo, boca, língua, nariz, olhos e testa. De vez em quando, ela parava para que eu pudesse chupar seu clitóris. Com uma das mãos, ela alisava meu pau. Quando comecei a sentir seu cheiro e seu gosto (minha tara), fiquei louco e pedi a Andreia viesse por cima. Foi então que a ninfeta me surpreendeu pelo ser poder de cavalgar em um pau. Começou em um ritmo normal, mas conforme foi ficando mais excitada, passou a quicar forte, às vezes, diminuía e remexia suavemente com meu pau todo dentro dela, depois voltava a subir e descer com força, já gemendo. O ritmo foi ficando cada vez mais intenso, ela então se inclinou para me beijar depois com seus rosto a centímetros do meu, colocou as duas mãos em meu pescoço e disse:

-Fica olhando, fica olhando, vou gozar na sua pica e quero que você veja meu rosto.

Em seguida, Andreia me olhou com cara de quem estava com muito e começou a cavalgar como uma verdadeira amazona, inclinada para frente, usando todos as suas forças, fazendo nossos corpos se chorarem e emitirem um som de batida.

-Tá sentindo? Tá sentindo? É meu orgasmo, vou gozar de novo, puta que pariu.

Ela abriu a boca, fechou os olhos e aumentou ainda mais a força de sua cavalgada, explodindo num orgasmo que novamente parecia um choro desesperado. Depois desabou exausta sobre mim.

Notando que ela estava saciada pela intensidade dos orgasmos, pedi que me chupasse para eu terminar. Ainda fiz questão de cheirar e lamber um pouco mais aquela bunda, dizendo-lhe que queria que aquele cheiro ficasse comigo por horas. Andreia sorriu orgulhosa e me chupou, quando anunciei que iria gozar, ela não tirou o pau da boca, prosseguiu e engoliu quase tudo.

No caminho de volta, disse a Andreia que tinha gostado muito e que se quisesse repetir, eu iria adorar. Ela topou, mas disse que eu tínhamos que ser discretos, pois o namorado dela era do tipo que adorava rocar porrada com qualquer um que olhasse para ela.

Antes de descer do carro, Andreia me disse:

-Não dá para comparar fazer sexo com um homem e com um moleque que só pensa em músculos.

Voltei para casa satisfeito, mas lembrei-me de Renata, pelo adiantado da hora, certamente, ela estaria uma arara, mesmo tendo aceitado nosso jogo. Quando cheguei, por sorte, minha esposa estava dormindo e não teve climão.

No outro dia, Renata me surpreendeu e disse que talvez já tivesse um novo cara para transar e enfeitar minha testa. Fiquei surpreso com rapidez, mas procurei não reclamar. Restava agora esperar o que estava por vir.

Estranhei a rapidez com que Renata já arrumou um provável novo comedor, verdade que antes do que rolou na praia com Diogo, ela já estava a procura e até tinha alguns em vista, mas em poucos dias acabou engrenando conversas mais longas com Sergio, um cara de 30 anos que trabalhava no ramo contábil. Segundo minha esposa, ele era bom de papo e estava deixando-a com tesão, mas havia um problema, ele não se sentia à vontade de transar na minha presença, pois tinha receio de que na hora eu ficasse agressivo e desse alguma merda. Isso era um complicador, pois meu desejo de corno era sempre vê-la com outro e fodê-la depois, mas lembrei-me de algo muito comum que ocorre com maridos liberais de deixarem a esposa sair com outro e pedirem que mande fotos e vídeos, isso para mim era muito excitante, imaginar como seria vê-la saindo, depois a espera, começar receber imagens e finalmente vê-la chegando.

Expliquei a Renata que toparia deixá-la com o tal cara, desde que fizessem muitas fotos e vídeos e me mandasse, os olhos dela brilharam, pois gostava de se exibir e saber que o marido estaria esperando imagens dela transando com outro, foi mais um motivo para querer apressar logo. Disse que marcasse para um sábado à tarde, pois eu poderia estar em casa e ver todo ritual de preparação. Trepamos gostoso naquele dia, com Renata me chamando de manso e dizendo que eu ficaria escandalizado com as coisas que ela faria

Enquanto isso, minha ninfeta sapeca me mandou uma mensagem para conversarmos uma noite pela internet. Optei por usar notebook para ter mais privacidade, não queria desagradar Renata, mesmo ela estando fazendo o mesmo sem esconder. Sem muito rodeio, Andreia começou a conversa dizendo que tinha amado a nossa transa e se eu topava ser o seu PA (pau amigo), pois ainda estava indecisa em relação ao namoro com o pitboy, mas precisava ser fodida de verdade, uma ou duas vezes por semana.

Apesar de estar entrando para o mundo liberal e querer sair com mulheres diferentes, não poderia deixar passar essa oportunidade, pois tinha gostado muito de comer aquela loirinha mignon. Concordei na hora e depois disso começamos falar sobre vários assuntos até cairmos em sacanagem, novamente, sem rodeios, ela me perguntou rindo:

-Quem te deu aula para chupar uma boceta daquele jeito foi alguma lésbica, né?

-De onde você tirou essa ideia? – questionei rindo.

-Não, é que eu ainda não tive experiência com uma garota, mas minhas amigas falam que só uma lésbica sabe chupar bem uma boceta, e você, não vou negar, deu um show tanto que deixou a minha pulsando depois da primeira gozada.

Óbvio que meu ego foi lá em cima, mas expliquei que na verdade, sempre procurei conversar com algumas parceiras e aí fui me aperfeiçoando, mas admiti que realmente, a maioria dos homens não sabe chupar sem contar os que nem chupam, mas eu além de querer dar esse prazer também sou fissurado em cheiro e gosto de uma mulher.

-Nossa! Mas você mete a língua até lá atrás.

-Só com mulheres especiais como você e tem mais coisa que eu gostaria de meter lá atrás.

-Ah, vamos ver, quem sabe, mas tem que ser com muito jeitinho.

Após um tempo falando, Andreia foi ficando excitada, tirou o shortinho que estava usando e começou a se tocar na frente da câmera para mim. Um tempo depois, pegou uma escova e disse.

-Minha companheira quando a coisa aperta.

E começou a introduzir o cabo da escova lentamente em sua boceta até entrar tudo, depois ficou socando por um bom tempo, depois tirava e lambia seus próprios líquidos para depois voltar a enfiar. Quando estava prestes a gozar, acelerou loucamente os movimentos e disse em meio a gemidos:

-Quero dar logo muito para você, Andersom, eu preciso....

Depois gozou e ainda me mostrou o cabo da escova totalmente melecado. A essa altura, mesmo não querendo tocar punheta, mas como Renata já estava dormindo, fui obrigado a apelar e pedi que ela me mostrasse seu cuzinho, pois eu queria gozar. Sem pensar duas vezes, ela ajeitou melhor a cam e começou a passar os dedos no rego, chegando a colocar a ponta de um dentro do cuzinho. Pedi que ela “piscasse” o cuzinho e a safada não hesitou, piscava e dizia que ia me dá-lo. Gozei loucamente.

Eu estava vivendo uma situação paradoxal, de um lado era o marido corno que aceitava e gostava de ver a esposa com outro, deixando-a inclusive livre para paquerar com homens na internet; por outro lado, era o comedor super elogiado de uma linda ninfeta. Mas eu estava curtindo as duas situações, ver a pessoa que eu era apaixonado dando para um cara bom de pegada, me provocava sentimentos loucos e conflituosos e, ao mesmo tempo, poder experimentar novas parceiras era um horizonte promissor.

Agora era esperar o sábado para ser corneado mais uma vez.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico laelocara

Nome do conto:
Cuckold: Os Limites da Fantasia na vida de um casal (parte 6)

Codigo do conto:
224398

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/12/2024

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