Para que minha ideia desse certo, no dia seguinte, chamei Giulia e conversamos longamente, primeiro perguntei se ela gostaria que continuássemos saindo, mas sem compromisso, apenas sexo e bons momentos juntos, ela topou feliz, em seguida, expliquei-lhe que no serviço ninguém, mas ninguém mesmo poderia saber e isso se estendia também aos pais, amigas dela ecx. No caso do trabalho, ela concordou prontamente, mas me questionou por que tanto sigilo já que eu não estava mais casado. Inventei a desculpa de que mesmo pessoas do nosso círculo social poderiam lançar fofocas de que ela estava saindo comigo por causa do emprego, mas que se mais a frente continuássemos juntos, poderíamos contar. Giulia concordou, e vendo que a garota estava animada enfatizei que se alguém soubesse, teríamos que terminar, o que serviu para plantar certo medo nela em contar.
Voltarei ao que ocorreu com Giulia e comigo, mais a frente, porém quero narrar o que ocorreu paralelamente alguns dias depois. Uns dez dias depois, já tínhamos transado em 4 oportunidades (contarei depois), eu estava me sentindo ótimo, pelo sexo luxurioso com a ninfeta, porém um dia, minha filha e eu estávamos brincando no tapete da sala, quando do nada, ela me perguntou:
--Papai, o que é corno?
Fiquei espantado e perguntei:
-Onde você ouviu essa palavra feia, filha?
-Outro dia, lá na casa da vovó, o Tio Edson falou várias vezes para mim que meu pai era corno, aí a tia Ana deu uma broncona nele e o chamou de bêbado sem-vergonha.
A minha vontade na hora foi de sair e ir atrás dele para esmurra-lo, nada de preparar uma vingança boa, apenas arrebentá-lo, mas aí percebi que só uma surra seria pouco, eu tinha que quebra-lo de um jeito irremediável e não digo em termos de situação financeira, pois isso, Edson sempre estava.
Eu sabia de um boato forte contado pelo meu ex-cunhado (irmão de Adriana), dois anos antes, Thiago tinha me chamado de canto e revelado algo que deixarei os amigos leitores em suspense por mais alguns parágrafos, confesso que apesar de confiar em Thiago, achei que ele tivesse se confundido e que era melhor ter certeza. Porém, dois anos depois, eu queria ter essa certeza e até já tinha entrado em contato com alguns detetives particulares, mas ainda não tinha fechado com nenhum, pois estava com o dia a dia bem corrido no trabalho e fodendo com Giulia. Mas após ouvir o que minha filha disse, decidi que no dia seguinte arrumaria um profissional para sondar Edson.
Contratei um muito bem recomendado, Raul, já era meio idoso, magro, cabelo com tinta preta que chamava atenção a 500 metros, aposentado da polícia civil e que tinha um forte e divertido sotaque de muitos paulistanos (ao contrário do que muitas pessoas de outros estados pensam nem todo paulistanos tem aquele jeito de falar “Porra belo, se tá louco, meu?”, mas esse tinha e era um cara divertido). Acertamos um pacote de 15 dias na cola de Edson.
No final quarto dia de campana, Raul me ligou e disse:
-Pode ficar animado, ô bacana, acabei de tirar umas fotos do nosso amigo que são de arrepiar peruca de defunto, meu.
Fiquei contente com a rapidez e vi que o que Thiago havia me dito realmente era verdadeiro, mas queria algo além de fotos e perguntei se ele não conseguiria pelo menos um vídeo. Raul disse:
-Vídeo é mais difícil, mas vou continua de butuca, se ele sair novamente, dependendo do local, dá para pegar alguma coisa, mas não garanto.
Findado os 15 dias, Raul veio me entregar o material na empresa e fazendo certo drama, me contou;
-Porra, bacana! Já tava achando que o malandro não ia dar mais uma escapada, mas ontem, ele saiu e deu para fazer o teu cinema, se me pegam no lugar, eu tava fodido, mas aqui é macaco velho né, Belo? Deu trabalho, mas taí.
Eu peguei o pacote com fotos, um pendrive e um relatório bem detalhado do que Edson tinha feito. Coloquei o pendrive no PC e bastaram poucos segundos para ver que era ele. Desliguei e olhei as fotos, realmente arrepiantes.
Meu próximo passo era chamar Edson para uma conversa “amistosa”, mas antes, vale destacar que ele nunca gostou de trabalhar, seu apelido era vida mansa, se envolveu em muitos negócios e quebrou em todos, sem contar os que o seguiram e quebraram juntos. Ana, minha ex-cunhada era quem trabalhava para dar boa vida ao “empreendedor/fiscal da natureza”. Além disso, ele contraía dívidas e mais dívidas, bebia, era machista extremamente homofóbico. Mas seus dias de moleza estavam contados.
Liguei para Edson, dizendo que eu tinha interesse em investir em um restaurante em Moema e como ele tinha uma “certa experiência” queria que ele me dissesse se valia ou não a pena. O idiota aceitou na hora e marcamos para o dia seguinte.
Como eu sabia que as coisas poderiam esquentar em nossa “reunião”, escolhi uma sala em outro andar da empresa e que ficava vazia, além disso, não poderia trocar porrada com ele dentro do local de trabalho, mas avisei a um segurança da empresa que ficasse na porta disfarçadamente e que qualquer coisa contivesse a pessoa que viria.
Edson chegou ostentando sua soberba e pedi que se sentasse. Sem enrolação contei tudo aquilo que tinha ouvido na festa e também o que ele tinha dito à minha filha, contei do meu estado de saúde após a separação, ele negou por um longo tempo, mas depois empinou o peito e disse.
-Quer saber? Falei mesmo! Já sei que você vai jogar na cara que me emprestou dinheiro, pagou isso e aquilo para os meus filhos, mas eu nunca fui com a tua cara, você é arrogante demais e se quiser me cobrar, pega a senha.
Com toda calma ouvi seu discurso e disse olhando para as horas no meu celular:
-Agora são 14:32, anota aí.
-Anotar por quê?
-Por que é a partir de agora que a sua vida mansa vai começar a acabar.
Disse isso e soltei o vídeo que estava no pendrive, onde Edson aparece dentro de um cine pornô gay, mamando e depois sendo mamado por um garoto de 18, 19 anos. Raul tinha feito a filmagem com aquelas câmeras que filmam no escuro a imagem sai verde, mas dava para ver bem que era ele em alguns momentos. O segredo do homofóbico Edson era que ele era viciado em garotos de 18, 19 no máximo.
Ele ficou branco e ainda tentou se fingir de indignado:
-Que porra é essa? Achou um vídeo pornô gay na internet com um cara parecido comigo e acha que alguém vai acreditar nisso? Vc tá de brincadeira.
Seu nervosismo era evidente, ele tremia e estava sem cor. Eu disse:
-Tenho fotos também tiradas no Parque Triannon, na semana passada, num agradável finalzinho de tarde.
As muitas fotos mostravam detalhadamente, Edson conversando com um garoto de programa que aparentava 18 anos, o beijando, apertando o pau do cara, até seguirem juntos para um hotel ali próximo.
Sem ter mais como negar, Edson fez o que eu já previa e tentou me atacar saltando por cima da mesa. Por sorte, o segurança o pegou com firmeza e eu mandei que o colocasse sentado na cadeira. Edson se debateu, mas eu disse que tinha uma proposta para ele, o safado então sossegou para me ouvir.
-Uma pessoa da família da Adriana e da Ana tinha quase certeza que você gastava dinheiro com garotos de programa e não é de hoje. Há dois anos, quando ela me contou, eu não acreditei, mas depois de ver o quão canalha você foi comigo, falando merda até para minha filha, seu verme, decidi ir atrás disso e olha o resultado. Logo você que era o cara mais homofóbico da família, se lembra, há alguns anos, em uma festa numa chácara, quando você encheu a cara e tirou sarro de um primo meu que é homossexual e a Adriana e eu tivemos que te mandar embora? Meu primo e o namorado dele que vieram de longe ficaram super chateados e tivemos que pedir mil desculpas dizendo que além de fracassado, vagabundo, cachaceiro, você era um homofóbico.
-Tudo bem, fala logo o que você quer, chega de sermão.
-Ao contrário de você, tenho total respeito pelos gays, lésbicas, trans, enfim, respeito e apoio a todos. Entenda uma coisa, você será punido não por ser bissexual, mas por ser um canalha que sempre prejudicou sua mulher e filhos, e teve o azar de brincar com a pessoa errada. Vou te dar duas opções, a primeira você pode contar tudo a Ana, diz que é bissexual e aí ela decide se quer continuar ou não com você; só que detalhe: não adianta dizer que contou e ela aceitou, porque eu vou perguntar à sua esposa se você revelou ou não. A segunda opção é você se separar imediatamente da Ana e se comprometer a pagar pensão para elas e os 3 filhos, se fizer isso, nunca alguém saberá por mim do que você faz, mas se não pagar, farei questão de te ferrar na Justiça e ainda mostrar o que está aqui. Ah, você pode ainda bancar para ver se eu mostrou ou não suas fotos e esse vídeo para meio mundo. Acha mesmo que serei bonzinho com você?
Edson ficou transpassado, começou a chorar como uma criança, me xingou de todos os nomes. Dei a ele uma semana para tomar a decisão. O vagabundo escolheu a saída mais fácil e pediu a separação da esposa que aceitou de bom grado, meus sogros, que se lamentaram quando me Adriana e eu nos separamos, dessa vez, quase soltaram fogos. Ele foi para o Paraná viver às custas de parentes, mas logo foi avisado que acabaria em cana por atraso na pensão e teve que voltar e fazer algo que era totalmente novo em sua vida: trabalhar.
Dos três canalhas, o primeiro tinha sido derrubado. Tavares estava prestes a ter uma grande surpresa e para Mantovani, eu tinha duas armadilhas, mas precisaria esperar o momento certo.
Como narrei no começo deste conto, Giulia e eu seguimos transando nos dias seguintes. Às vezes íamos a um motel, mas muitas vezes era em meu apartamento mesmo (sempre nos dias em que Andressa não estava). Eu nem precisei pedir qualquer foto dela exposta, para me provocar, a ninfeta começou a mandar nudes muito sensuais para mim, até eu não aguentar e pedir para ela vir para o meu apartamento. Certa vez, ela mandou um vídeo se tocando. Tratei de guardar tudo.
Foram transas intensas, ela tinha pique e como prometido aceitou dar o cuzinho pela primeira vez, expliquei a ela várias coisas sobre o sexo anal, desde a preparação antes, durante, cuidados etc., e que talvez com o tempo ela viesse a gostar. Agora, de ser chupada, isso ela não cansava, tanto que eu brincava que estava com câimbra na língua de tanto tempo que passávamos nisso, e claro que fodíamos alucinadamente no sofá da sala, na minha cama, banheiro etc. Eu não via a menor possibilidade de gostar dela, mesmo o sexo sendo bom e Giulia sendo boazinha, aliás, notei que aos poucos, ela foi adotando uma postura cada vez mais submissa visando me agradar, como, por exemplo, quando disse que gostava de um pouco de pelos na boceta e ela imediatamente parou de se depilar em uma pequena parte. Depois, começou a dizer que gostaria que eu escolhesse as lingeries que ela deveria usar. Teve até um dia que cheguei a comprar um plug anal e após brincar muito, disse que queria que ela se vestisse e saísse pelo condomínio com o plug. Na mesa hora, ela aceitou e ainda fez questão de parar para conversar de maneira meiga com várias pessoas que sequer poderiam imaginar que aquela jovem que para muitos passaria por pura, estava com um belo plug no cuzinho.
Houve uma noite que estávamos conversando na sala após uma transa, eu sentado nu e ela deitada por cima de mim com a bunda na altura do meu colo virada para cima. Eu mexia no cuzinho dela e de repente dei-lhe um tapa, ela deu um gritinho e falou:
-Dá outro.
Ali vi nascer a tara dela por apanhar na bunda, nada violento, mas um pouco mais forte que o normal. Numa mistura de alquimista querendo descobrir algo novo com ninfeta travessa, ela foi pedindo, um pouco mais forte, e a cada tapa estralado, ela gemia mais alto. Foi algo novo para mim também, Adriana nunca tinha curtido além do tradicional tapinha quando estava de 4, mas Giulia começou a tremer toda e pedir mais, mais, mais e começou a tocar seu clitóris com fúria. Passei a xingá-la e dizer que aquilo era uma forma dela aprender a me respeitar, pois agora tinha um dono e não podia ter certas atitudes. Pouco tempo depois, ela ficou de 4 e suplicou que eu enfiasse nela, pois estava chegando um gozo muito forte. Segurei-a com firmeza e soquei forte, mas com poucas bombadas e mais uns tapas, a garota gozou urrando. Após isso, Giulia com a bunda muito vermelha ficou deitada no chão da sala, olhando para o teto, depois se pôs de joelhos e começou a mamar meu pau, seus lindos olhos azuis me olhando como que querendo saber se eu estava gostando e aquela técnica de subir e descer a boca com maestria, me fizeram gozar forte em sua boquinha.
Seria mais uma noite perfeita, meu corpo estava impregnado pelos cheiros maravilhosos de Giulia e tinha sido mais uma sessão quente de sexo, como várias outras que tínhamos tido nos dias e semanas anteriores, porém uma coisa que ela disse, me deixou preocupado:
-Você vai falar “essa garota é maluca”, mas acho que tô te amando, meu dono!
Procurei sorrir sem cortar o clima e disse que a gente iria continuar curtindo daquele jeito por um bom tempo, mas no fundo eu sabia que a hora que a expusesse para o safado do Tavares, tudo acabaria e não queria que tivesse sentimento envolvido. Além disso, apesar de estar curtindo muito nossas transas, jamais daria cabimento a engatar um relacionamento com uma garota bem mais jovem.
Poucos dias depois, voltaria a encontrar minha ex-esposa em uma situação especial e isso daria início a novos e perigosos desdobramentos para todos.
Cara, esses contos estão muito bons, posta mais por favor!