Uma tarde fria de sábado, Vanessa voltou para casa pensando no que faria naquela noite para aquecer seu corpo e também seu espírito e assim que entrou em casa, ouviu Esther lhe chamando; olhou ao redor procurando descobrir de onde provinha a voz da mulher e não demorou a descobrir que vinha do quarto na ala superior da casa; avançou pelo corredor alcançando o quarto cuja porta estava entreaberta. Entrou e ficou estupefata ao ver Esther, nua, deitada sobre a cama larga. “Puta Safada! O que você está fazendo peladona desse jeito?”, disse Vanessa com tom ansioso.
Para surpresa de Vanessa esta viu-se agarrada por trás pelas mãos fortes de Abner que torceram seus braços impedindo que ela pudesse esboçar uma reação. “O que é isso? O que vocês pensam que estão fazendo comigo?”, reclamou ela agitando-se com o fito de libertar-se das mãos do sujeito, o que não acontecia já que ele exercia força no golpe impingindo alguma dor na garota.
-Fique quieta, sua putinha sem vergonha – gritou Esther para Vanessa, levantando-se da cama e caminhando em sua direção – Pensa que as coisas ficariam do jeito que estava? Você sempre mandando e nós obedecendo? Pois hoje é o dia da vingança, sua vadia!
Imediatamente, Esther avançou contra a garota e com a ajuda de Abner rasgou suas roupas deixando-a nua em pelo; em seguida levou-a para a cama atirando-a sobre ela que voltou seu olhar raivoso para o casal cujo semblante estava marcado por ironia. Esther tratou de imobilizar Vanessa, apertando seus seios e beliscando seus mamilos enquanto gritava para que Abner usasse seus dedos na vagina da garota, cuja resistência mostrava-se inútil.
Abner não apenas fuçou a vagina molhada de Vanessa como chegou a meter três dedos em seu interior causando tal impacto na garota que ela acabou rendida gemendo enquanto experimentava uma sucessão de orgasmos quentes e molhados. “Isso, sua putinha! Geme! Geme que eu gosto!”, provocava Esther com tom sarcástico, ao mesmo tempo em que seguia beliscando os mamilos de Vanessa e ainda aproveitava para mordiscá-los com os dentes.
-Aí, mulher! Não aguento mais! – resmungou Abner com tom exasperado – Vou meter rola nessa bucetinha de puta!
Tomado por ansiedade descontrolada, Abner tomou posição enterrando seu mastro na grutinha quente de Vanessa com um só golpe, afundando o máximo possível causando um delicioso impacto na fêmea que gritou de prazer; ele então passou a socar com movimentos vigorosos, sempre enfiando mais fundo que conseguia e ouvindo a fêmea gemer longamente cada vez que seu corpo experimentava um novo orgasmo. Esther aproveitou-se da situação, sentando-se sobre o rosto da garota de frente para Abner oferecendo-lhe os peitos para sua boca gulosa.
-Chupa minha buceta, sua descarada! – rosnou Esther esfregando sua vagina no rosto de Vanessa – Chupa que eu sei que você gosta!
Embora tentasse atender à exigência de Esther, Vanessa mal conseguia fazê-lo já que a mulher esfregava a região sobre o rosto da garota impedindo que ela pudesse fazer algo; todavia, Vanessa não se deu por vencida e segurou a parceira pela cintura passando a linguar sua gruta chegando a meter a língua ávida em seu interior. Gemidos, murmúrios e gritinhos ecoavam pelo quarto enquanto as fêmeas sucumbiam ante tanto prazer e tanto gozo que chegava a turvar suas mentes arredias e sequiosas.
Já Abner a seu tempo não dava trégua ao esforço, socando seu membro para dentro da gruta de Vanessa que gemia abafado entre linguadas na parceira; ele ainda aproveitava para sugar com força os mamilos de Esther que também gemia e suspirava arfante. “Espera! Não goza ainda! Quero ver você foder o cu dela!”, alertou Esther em tom exasperado fitando o rosto lívido do sujeito, que não demorou a exibir um sorriso maledicente.
-Não! No cu, não! …, vocês são muito malvados! – protestou Vanessa quase aos berros enquanto Aber sacava o membro de sua vagina e com o auxílio de Esther obrigava a garota a ficar em posição adequada para a curra.
Separando as nádegas da garota com as próprias mãos, Esther incumbiu-se de linguar o pequeno orifício, enquanto Abner obrigava Vanessa a mamar seu membro, chegando ao ponto de transformar a boquinha da garota em um simulacro de vagina, socando com muito empenho. Esther esmerou-se nas linguadas com algumas cuspidelas para ajudar ainda mais e quando esfregou o dedo no entorno do local, pressionou com alguma força até que conseguisse metê-lo para dentro.
-Aiii! Uhhh! Isso é …, é tão …, tão …, gostoso! – balbuciou a garota rebolando levemente seu traseiro.
-Vem aqui, homem! Vem arregaçar esse buraquinho! – conclamou a mulher ainda dedando o orifício – Olha só como ele pisca! Vem!
Abner correu a posicionar-se, porém Esther refreou seu ímpeto segurando o mastro com uma das mãos encarando o rosto dele com uma expressão marota. “Calma lá! Precisamos azeitar essa ferramenta …, senão vai machucar muito a coitadinha!”, disse ela antes de abocanhar o membro sugando com avidez e deixando-o bem melado de saliva. Foi a própria Esther que incumbiu-se de puxar o mastro na direção de seu alvo, e assim que conseguiu, passou a pincelar a glande para cima e para baixo ordenando que Abner mantivesse as nádegas de Vanessa bem separadas.
-Vai! Agora! Mete com força! – gritou Esther com tom ansioso e impaciente puxando o macho na direção do corpo de Vanessa.
Abner golpeou umas duas vezes antes que obtivesse êxito em romper o pequeno lacre com seu intruso grosso e cabeçudo, fazendo Vanessa se contorcer enquanto gritava enlouquecida; Esther não permitiu que ela continuasse bloqueando sua boca com uma das mãos e apertando com força. “Vai, homem! Soca rola nesse cu! Faz a safada sentir como é bom uma enrabada!”, vociferou a mulher demonstrando enorme impaciência.
Abner seguiu em frente, enterrando seu mastro com vigorosas estocadas até sentir seu ventre roçando as nádegas da garota; ele se deteve por algum tempo recuperando-se do esforço e logo partiu para o ataque, golpeando com furor; podia-se ouvir com clareza o som provocado pelo choque do ventre do macho contra as nádegas de Vanessa que murmurava contra a palma da mão de Esther denunciando mais dor que prazer.
A mulher não perdeu tempo e logo passou a dedilhar a vagina de Vanessa buscando aliviar minimamente a dor que lhe era infligida; vez por outra, ela obrigava Abner a sacar a sua ferramenta do buraco laceado da garota para que ela pudesse sugá-lo avidamente, e em seguida apontá-lo para que continuasse seu trabalho. E isso repetiu-se várias e várias vezes com Vanessa não mais gritando de dor, mas sim de prazer; eram gemidos, suspiros e murmúrios que impregnavam o ambiente carregado de safadeza.
Por fim, Abner rendeu-se ao esforço que fora submetido e depois de um grunhido rouco ele anunciou seu ápice, ejaculando caudalosamente no rabo de Vanessa que por sua vez gritava e comemorava a enxurrada de sêmen preenchendo suas entranhas. Pouco tempo depois, o trio estava derrubado sobre a cama com respirações quase ofegantes e corpos quentes e suados. Acabaram pegando no sono …, quando deu por si, Abner abriu os olhos e viu Vanessa sobre ele sugando seu membro que ressurgia em meio a uma espantosa ereção.
-Agora, é a minha vez! Soca essa rola no cu daquela vadia ali! – exigiu a garota apontando para Esther que ainda dormitava de bruços alheia ao que estava por acontecer.
Quando sentiu o membro irrompendo seu orifício corrugado, Esther tentou desvencilhar-se, mas já era tarde; Abner estava sobre ela e com a ajuda de Vanessa que apoiava seus joelhos sobre os ombros dela, separava as nádegas para facilitar a penetração que seguia seu curso; e quando o sujeito começou a flexionar o corpo contra o dela, enfiando seu membro o mais fundo possível laceando o orifício, Esther gemeu …, mas não era dor …, era um imenso prazer!
A noite avançou madrugada adentro com o trio alternando-se em novas posições; ora Esther cavalgava Abner que incumbia-se de saborear a gruta de Vanessa até que as fêmeas obtivessem todo o prazer que mereciam, tornando a alternar para nova posição …, e o ambiente ficou ainda mais carregado de uma luxúria alucinante. E elas somente deram-se por felizes quando o macho pôs-se de pé masturbando-se para elas que correram e ajoelharam-se a sua frente aguardando ansiosas pelo seu quinhão de sêmen.
Ao som dos grunhidos roucos do macho o gozo eclodiu projetando-se em todas as direções e banhando os rostos e peitos das fêmeas que regojizavam-se com gemidos, gritinhos e suspiros exasperados. Novamente, deitados sobre a cama os três se entreolhavam e sorriam plenos de prazer e plenitude.
-Porra, papai! Esse seu pau é mesmo grosso! …, rasgou meu cuzinho a valer, hein? – comentou Vanessa encarando o risinho safado de Abner – E você, mamãe …, caralho! Quanta safadeza …, hummm …, gostei pra caralho! E quero repetir!
Os três, então, tornaram a entreolhar-se antes de cair em uma deliciosa gargalhada; Esther acariciou o rosto de sua filha e depois beijou seus lábios.
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