-Oi! Tudo bom! – perguntou ela ao telefone com tom efusivo – Falei com minha sobrinha e ela me disse que você poderia ajudar com umas velharias que eu tenho aqui em casa e preciso me desfazer …, tudo que era daquele traste!
Contive o ímpeto de gargalhar e depois de um pigarro perguntei para quando seria e a resposta foi categórica: “Para ontem! Não aguento mais isso!”. Engoli em seco e disse que iria a sua casa naquela mesma tarde. Desliguei e telefone e tratei de vestir uma roupa confortável; saí de casa logo depois e parei numa padaria para almoçar; em questão de pouco mais de meia hora eu estacionava o carro em frente a casa de Hitomi. Era uma casa térrea bastante ampla e bem cuidada; ela pusera o imóvel a venda com a pretensão de comprar algo menor e mais aconchegante apenas para ela que mais viajava e não podia cuidar de um imóvel daquelas proporções.
Hitomi abriu a porta assim que toquei a campainha; ela trajava uma camiseta regata bem justa e uma saia jeans um tanto curta; apreciei aquela visão e meu pau disparou de imediato; Hitomi não era de se jogar fora e os mamilos intumescidos pressionados contra o tecido da camiseta indicavam certa excitação. Ela me abraçou e beijou-me no rosto pedindo que eu entrasse. O que pareceu, de início, uma tarefa estafante, tornou-se algo excitante; perguntei a ela por onde começaríamos e o que tinha de ser feito.
-Olha, querido …, acho que preciso de uma coisa antes – respondeu ela com um ar encabulado – meu notebook travou e eu não sei o que fazer! Será que você poderia dar uma olhada? …, ele está na cozinha …, enquanto você vê, preparo um café para nós.
Aceitei sem pestanejar e fomos para a cozinha; comecei a examinar o equipamento e percebi que o travamento deu-se por uma falha de atualização; reiniciei a máquina e deixei que ela fizesse todo o procedimento. E qual não foi minha surpresa quando, logo depois de iniciada, a máquina abriu uma página de sacanagem! Alias, uma não …, algumas! Como Hitomi estava de costas para a tela do notebook, eu examinei aqueles conteúdos escabrosos e aliciantes.
Tinha de tudo, desde uma página de BDSM, outra de zoofilia e outras duas que eram chats de câmeras ao vivo! Meu pau já babava dentro da bermuda enquanto eu alternava olhares para as telas e também para Hitomi. Quando ela trouxe a caneca de café permaneceu sem ver a tela de seu equipamento, permitindo que eu prosseguisse na minha investigação.
-E então …, qual é o veredito? – perguntou ela sentada na cadeira à minha frente bebericando o café – Esse troço tem conserto?
-Já consertei, Hitomi – respondi com certa ironia na voz – E que safadinha você é, hein? Tá cheio de sacanagem aqui!
-Olha lá, hein? Me respeita, viu? – respondeu ela fingindo tom repreensivo, mas sem muita convicção – Sou tia da sua mulher!
-Eu sei que é …, mas nem por isso deixa de ser uma safada! – retruquei com uma ponta de provocação – E pelo jeito aqui, acho que ainda não arrumou um cacete para encher teus buracos, não é?
-Para com isso! Vê se me respeita, senão … – redarguiu ela, elevando o tom da voz, mas sendo interrompida por mim.
-Senão, o quê, velha tarada? – disse eu enquanto me levantava e me aproximava dela – Aposto que essa buceta deve estar quente e molhada …, quero ver!
Sem aviso eu meti a mão debaixo da saia jeans e logo descobri que a descarada estava sem calcinha; alisei a xana que estava muito molhada e quente com Hitomi esboçando uma reação pífia recuar, mas, ao mesmo tempo, fechando as pernas prendendo minha mão entre elas. Nos entreolhamos e o rosto de Hitomi denunciava o tesão que a assolava naquele momento. Inclinei meu rosto em direção ao dela e logo estávamos nos beijando de língua, enquanto eu metia os dedos indicador e médio dentro da gruta quente massageando o clítoris com o polegar.
A vadia não demorou a experimentar um primeiro orgasmo muito úmido que lambuzou minha mão e me deixou ainda mais excitado; Hitomi desfez o beijo enquanto puxava minha bermuda para baixo fazendo o intruso saltar para fora duro e pulsante; ela o tomou na mão e começou a me masturbar no mesmo ritmo em que eu dedava sua racha, provocando mais um orgasmo intenso. Nos desvencilhamos apenas o tempo suficiente para ficarmos nus entregues a uma pegação sem limites.
Ali mesmo na cozinha, ela se ajoelhou na minha frente e começou a mamar a rola, fazendo-a desaparecer dentro de sua boca para devolvê-la totalmente babada e tornando a repetir o gesto várias e várias vezes; pelo seu entusiasmo na mamada, ela denunciava que estava muito carente de macho. “Que nada! Aquele imprestável não gostava de chupação! Tinha nojo!”, ela respondeu quando lhe perguntei se não mamava o falecido; mais uma vez contive a vontade de rir deixando-me levar pela boquinha sedenta daquela puta tarada!
-Ahhh! Cachorro! Safado! Uhhh! – balbuciava ela entre uma mamada e outra fitando meu rosto – Minha sobrinha não merece um safado como você! Tarado!
-O que ela não merece é uma tia putinha! – rosnei segurando a cabeça dela e transformando sua boca em uma buceta socando com força – Isso! Isso! Ahhh! Toma, sua vadia! Toma rola na boca que você merece!
Soquei muitas vezes e com tanta força que quase provoquei ânsia na safada, que mesmo assim, não recuava do enfrentamento. A certa altura ela ficou de pé e me segurando pelo pau puxou-me em direção ao seu quarto; entramos e ela me jogou sobre a cama, aninhando-se entre as minhas pernas e retomando uma mamada suculenta com chupadas e muitas lambidas.
Não demorou muito para ela vir por cima e sentar sobre a rola, abrindo sua gruta e deixando que ela fosse invadida pelo meu intruso duro e grosso; Hitomi começou a cavalgar, subindo e descendo com incrível agilidade, numa clara demonstração de que sua idade não lhe furtava das aptidões de fêmea. Alguns minutos após ter iniciado o sobe e desce, Hitomi começou a soltar gritinhos com tom de voz infantil que me deixou ainda mais tarado; segurei a vadia pela cintura e acelerei seus movimentos ainda mais ouvindo-a gozar em pleno desvario.
Ela se inclinou sobre mim, oferecendo suas tetas que foram apreciadas com minha boca e língua hábeis; Hitomi apoiou suas mãos sobre o meu peito e passou a subir e descer o traseiro com as ancas como alavanca. Estávamos suados e um pouco ofegantes, mas sem qualquer vontade de parar com aquela foda louca. Entretanto, após muito esforço meu corpo cobrou seu preço anunciando a chegada do meu orgasmo.
-Não goza ainda não! – retrucou Hitomi quando lhe avisei do inevitável – Vem gozar na minha boca! Despeja sua porra dentro dela!
Com essas palavras, ela saltou para cima e mais uma vez se colocou entre as minhas pernas tomando o pau na mão e punhetando com vigor; vez por outra ela lambia o bruto ou metia-o dentro da boca acelerando a punheta até que eu atingisse meu clímax, soltando um urro rouco e profundo. Ejaculei caudalosamente, com Hitomi esforçando-se em reter os jatos dentro de sua boca.
Ao final, ela levantou o rosto e exibiu sua boquinha cheia de sêmen; deu um sorriso safado e engoliu a carga, vindo deitar-se ao meu lado. Ficamos abraçados numa busca por recuperar nossas energias perdidas, mas sem dizer uma palavra. Caímos em uma sonolência letárgica, até que eu acordei e a vi de costas para mim, exibindo seu rabinho bem torneado. Colei meu corpo ao dela e comecei a dedar o buraquinho com a ponta dos dedos, até que meti um e depois outro dentro dele simulando uma socada gostosa. “Uhhh! Aiii! Seu tarado! Vai me enrabar, vai?”, perguntou Hitomi com tom rouco. Eu não respondi, preferindo pincelar minha rola já endurecida entre as nádegas dela.
A putona puxou a nádega com a mão expondo o buraquinho corrugado que piscava; lambuzei-o com saliva e fiz o mesmo com a glande e sem mais delongas dei uma estocada forte, e depois outra, e depois outra que, finalmente, rompeu as preguinhas avançando para dentro dela que reagiu com gritinhos que me excitaram ainda mais! Fui metendo aos poucos, porém sem parar, até que meu intruso estivesse inteiramente dentro do cu de Hitomi. Ela levantou a perna e eu dei início a uma sucessão de golpes rápidos e profundos.
A danada não perdeu tempo em dedilhar sua bucetinha potencializando o gozo que não tardou em explodir ao ritmo de meus golpes contra o cu arregaçado da coroa depravada. Segui em meu esforço mais uma vez até o limite da minha resistência, deliciando-me com a sensação proporcionada pela foda anal na tia da minha mulher. E após um interregno tempestuoso, vi-me, mais uma vez, vencido pela fisiologia que redundou em um orgasmo contundente que encheu o cu da putinha de porra.
Ao final, tomei um banho, me vesti e me despedi de Hitomi com um beijo de língua. “Safado! Me comeu de todo jeito, né? Quando minha sobrinha viajar novamente, vou te chamar para mais uma foda dessas! Uau!”, disse ela entre sorrisos maledicentes.