Ao término do filme retomamos os amassos e minutos depois ela já quicava sentada de frente para mim enquanto eu chupava seus seios e com a mão direita passava o dedo em sua buceta e com ele todo lambuzado massageava seu cuzinho virgem. Esse combo a estava deixando louca, ela respirava forte e rebolava no meu pau com cada vez mais força e velocidade e aos poucos ia colocando o dedinho no seu anelzinho até que entrou metade sem muita resistência devido a excitação do momento e quando enfio o dedo todo em seu cuzinho ela dá uma contraída forte junto com um gemido e goza de novo. Aproveito a chance e começo a fazer um vai e vem com o dedo e minha doce Aninha coloca os braços em volta de meu pescoço e fica recebendo um dedo no cu e rola na pepeca.
Percebendo que já estava preparada, levantei com ela engatada em mim e me dirigi ao quarto, a coloquei na cama e já lambuzei meu pênis com lubrificante e também passei em sua rodela que já não estava mais tão fechada como antes por culpa das dedadas que levou. A coloquei na posição de frango assado pois queria ver sua feição ao ter o cu intocado que tanto negou ao Valter, o homem com o qual ela escolheu amar e passar o resto da vida, ser devorado por outro cara que nem deveria estar metendo o pinto nesse buraco já que o acordo era engravidar a Ana Clara e ninguém fica prenha dando o cu, certo?
Com tudo preparado encostei a cabeça e comecei a empurrar devagar e a pontinha já entrando e com paciência a cabeça entrou toda. Depois de uns minutos parado esperando ela se acostumar fui enfiando o resto com jeitinho e Ana Clara tentava relaxar mas caiam llágrimas de seus olhos e quando entrou metade da vara ela já chorava e parei de avançar até ela se adaptar de novo e ao invés de avançar eu passei a fazer o vai e vem bem suave tirando até chegar na cabeça e enfiando até a metade de novo e assim fiquei até que suas feições de dor diminuíram e ela passou a curtir um pouco mais e com calma segui essa estratégia e de tempo em tempo eu empurrava um pouco mais e quando ela percebeu minha jeba já estava batendo lá no fundo do cu dela, aí comecei a acelerar a metida e logo menos já estava bombando legal tirando gemidos de dor e prazer. Olhar aquela mulher linda e super delicada tendo o cu arrombado por mim com o consentimento do seu maridão, que por sinal era um grande amigo meu de infância, me deixava louco de tesão, seu rostinho todo vermelho, sua respiração ofegante, seus gemidos e as poucas lágrimas que escorriam de seu rosto faziam o macho alfa em mim florescer e meu ritmo aumentar com bombadas fortes fazendo Aninha gritar e finalmente eu gozar um rio de porra dentro do cuzinho da minha doce Clara.
O estrago tinha sido grande, o cuzinho de Ana Clara não era mais o mesmo, estava totalmente destruído. Aquele furinho pequeno e todo enrugado deu lugar a um buraco enorme e todas as suas pregas foram estouradas com sucesso, seu cuzinho agora era um buraco negro com a borda toda vermelha e inchada que escorria porra e que fora arregaçado por um pau que não teve piedade e arrombou a meiga e doce Aninha que agora chorava de dor por não poder fechar as pernas, pelo menos por enquanto.
Ana Clara ligou para seu marido e disse que voltaria pela manhã pois não estava se sentindo bem, na verdade ela não queria chegar em casa e cair nos braços do seu amado toda fodida do jeito que estava, tive até que ir à farmácia comprar uma pomada para aliviar a dor. Já na manhã seguinte acordo com Aninha me punhetando.
- Bom dia dorminhoco!
Mal respondi e ela já passou a chupar meu pau.
- Já aprendeu como se acorda seu macho, danadinha!
Ela sorriu e continuou a mamar sempre me olhando nos olhos, quando não estavam fechados. Minha doce vadia parou de chupar e sentou no meu pau, cavalgando bem devagar enquanto eu alternava entre beijar sua boca e chupar seus peitões até ela gozar e eu encher sua buceta de porra logo em seguida.
Ana Clara já ia rumo ao banheiro mas pedi para ela não tomar banho e ir para casa toda gozada, e apesar da cara de surpresa aceitou e ficou de quatro na cama para pegar sua calcinha e pude ver seu cuzinho, que já não estava mais vermelho, porém, estava com as pregas estouradas e bem inchadas saltadas para fora, e ao pegar a peça íntima já foi vestindo deixando toda minha porra dentro da buceta.
Enquanto estava no banho ela ficou de preparar o café, e para variar ela tomou seu café da manhã especial, dessa vez uma salada de frutas com muito leite tirado na hora com um boquete impecável, e como sempre ela se deliciou.
Depois dessa primeira semana muitas outras vieram, e nossa rotina era sempre a mesma, mas aos poucos as coisas foram mudando, de três dias passaram a ser quatro e ela nem voltava para casa, tinha vezes que ela ficava a semana toda sem voltar, praticamente morava comigo, até uma parte do meu guarda roupas já era de uso dela. Inúmeras situações ocorreram como transar no apartamento dela e do Valter com ele lá na sala e eu arrebentando na rola a mulher dele no quarto. Em outras oportunidades ele a levava para minha casa e esperava na sala vendo TV enquanto nós fodíamos loucamente. O fato dele estar no cômodo ao lado ouvindo os gemidos de sua amada esposa e o barulho das minhas estocadas nervosas em sua buceta dava um tesão incontrolável na cama, com a linda e meiga Ana Clara levando rola de todos os jeitos e posições enquanto Valter ficava horas esperando sua mulher, que saia do quarto completamente nua com porra escorrendo das pernas e seguia para o banho, tudo a meu pedido, pois tenho suíte e não tinha necessidade dela sair do quarto, mas era engraçado ver a cara de desolação do meu amigo ao me ver passar pelado pela sala em direção a sua esposa no banheiro.
As coisas já estavam um pouco fora do combinado, e começaram a ficar um pouco mais fora do controle, uma vez que, eu a Ana começamos a viajar para praia em alguns finais de semana, regado a muito sexo com direito a foda na orla da praia e dentro do mar, e era nesses momentos em que estávamos longe da cidade que podíamos ficar como dois apaixonados na frente de todos. Em certa ocasião fizemos uma viagem de uma semana ao nordeste, e ali ficamos como um casal em lua de mel, o que inclusive todos os funcionários do hotel que ficamos hospedados imaginavam que fôssemos.
Após voltarmos para casa, Valter e Ana começaram a entrar em atrito por diversas vezes, já que o ciúme dele veio à tona, com toda essa história de viagens e sexo sem parar, e até veio ter comigo por telefone um dia:
- Porra Raul, confiei em você cara, era para engravidar minha mulher e não fazer dela sua puta.
- Calma Valtão! Eu avisei pra você desde o começo e você disse que faria tudo por ela, agora tá nervosinho porque estou comendo ela direto?
- Vocês estão passando dos limites, é viagem toda hora, eu tenho que ver tu vir aqui em casa e foder ela no meu quarto, tenho até que levá-la na sua casa e esperar ela meter com você por horas e ainda por cima presenciar ela desfilando pelada toda gozada e você indo atrás dela pelado também.
- Na boa, esse é o preço a se pagar Valter, você sempre soube da minha fama e sabia que a Aninha ia gamar no meu pau. E outra, além de te dar um filho também estou te entregando uma putinha na cama que está metendo demais, ou vai dizer que o sexo com ela não melhorou muito?
Diante do silêncio de Valter o papo encerrou-se por ali e dias depois eles se entenderam e continuamos com a mesma rotina de sexo intenso, até que depois de um pouco mais de três meses veio a grande notícia de que a doce Ana Clara estava finalmente grávida. A novidade foi recebida com grande alegria por todos e também por um imenso alívio por parte do Valter, já que minha ajuda não seria mais necessária.
Mas infelizmente, Valter teria que aguentar um pouco mais porque a doce Ana Clara decidiu que queria dar uma despedida adequada a história que vivemos e agradecer por minha ajuda, então alguns dias depois sou convidado para um jantar no apartamento deles onde fizemos uma bela refeição e tivemos um papo descontraído até que em determinado momento Ana olha para seu marido que faz um sinal de consentimento com a cabeça, mas com um semblante abatido, ela por sua vez levanta-se segurando minha mão e me conduz ao quarto e lá me beija apaixonadamente.
- Tem certeza disso? E o Valter lá na sala? Perguntei.
- Relaxa, nós conversamos e queremos te dar esse presente, disse ela.
- Você quer me dar, né? Disse com um sorriso malicioso.
- Quero sim, e muito. Não faz ideia do quanto quero te dar.
O que seguiu-se foram momentos intensos do mais puro prazer onde eu comi minha doce Ana de todas as formas, usei e abusei de sua buceta, cu e boca do jeito que quis. Para encerrar esse relato não poderia deixar de mencionar o momento em que minha putinha estava cavalgando deliciosamente como uma profissional no meu pau e percebi o Valter passando a observar a cena, e como a cama deles fica de frente para a porta ele teve a visão privilegiada da mulher dele engolindo todo meu pau e depois fazendo ele aparecer de novo para mais uma vez sentar até o talo e assim por diante. Como ele não percebeu que eu o tinha visto, comecei a dar tapas bem fortes na bunda de sua esposinha amada que gemia de forma bem dengosa ao apanhar. Para fechar com chave de outro a segurei pelo quadril, tirei meu pau da buceta e coloquei de uma vez no cuzinho que já estava acostumado com minha rola e a danada cavalgava com gosto sentando aquele cu arrebentado por mim até às bolas até eu gozar dentro dele uma enxurrada de leite e quando notei Valter já não estava mais lá.
Para não prolongar mais a história que já está bem grande, após essa suposta despedida ainda continuei comendo Ana Clara até o sétimo/oitavo mês de gestação, claro que não com a mesma frequência de antes mas ainda sim era uma média boa, pois ela inventou que tinha esse desejo de grávida e sempre queria me ver para tomar o café especial que só eu sabia fazer. Por fim a criança nasceu, um menino super saudável e lindo, Valter e Ana Clara estavam super felizes e mais apaixonados que nunca e eu fui padrinho como combinado e desde o nascimento da criança nunca mais tive relações com a doce Ana, mas compartilhamos um carinho e cumplicidade especial até hoje.
Fim.