Contos Ficcionais: Isolados

Essa é a primeira publicação da série chamada Contos Ficcionais, compostas por histórias fictícias, como o nome sugere. Boa leitura.


A história se passa em um centro de observação Sismológico localizado na Noruega em uma região isolada onde a cidade mais próxima fica a aproximadamente uma hora de carro. O trabalho em si não era complicado, haja vista, todos que exercem funções lá são especialistas na área, porém, apesar de ser bem tranquilo e rotineiro eles sempre tem que ficar em alerta para qualquer eventualidade e por isso são selecionados 4 integrantes para morar no centro de observação durante 3 meses até a chegada de outra equipe.

O local é bem moderno e equipado, além da área de trabalho onde passam a maior parte do tempo, o complexo conta com uma cozinha, sala de lazer e exercícios, um dormitório com 4 camas de solteiro e um vestiário com chuveiro e banheiro.

A equipe para essa temporada já tinha sido escalada e contava com Miguel, Aksel, Sven e Eliza, que nos próximos 3 meses passariam a conviver no complexo. Miguel era brasileiro, 28 anos, moreno, 1,80 de altura. Aksel, 38 anos, 1,85 cm e norueguês assim como Sven, um brutamontes de 2 metros e 37 anos de idade. Por última e não menos importante, Eliza, 33 anos de idade, uma bela mulher de rosto angelical, olhar duro e penetrante, de longos cabelos castanhos dourados quase loiros, no auge de seus 33 anos, vinda dos Estados Unidos para chefiar a equipe.

Com todos já alojados e algumas questões resolvidas, como por exemplo horários determinados para o uso do vestiário já que havia uma mulher e três homens e sobre o dormitório Eliza não viu problema em dividir com os rapazes. Geralmente os homens tomavam banho primeiro e na hora de dormir todos usavam calça e camiseta.

Passado duas semanas todos já tinham se dado muito bem e conhecido mais sobre seus colegas. Aksel era o mais sério, casado com filhos, dono de um humor ácido, Miguel era o típico brasileiro gente boa que todo mundo gostava, muito engraçado e divertido. Sven era o porra louca do grupo, falava besteiras sem pudor nenhum e era muito rústico nas maneiras e Eliza era do tipo sério mas também era muito simpática e brincalhona no momento propício. Era uma mulher imponente e altiva apesar de seus 1,60 de altura, e isso se deve aos anos que passou servindo o exército onde atingiu o posto de capitã de uma divisão tecnológica, era casada e tinha um filho.

Havia passado metade dos 3 meses e certas necessidades começaram a despertar em alguns membros do grupo. Como dito antes todos eles dormiam de calça e camiseta mas nessa noite algo mudou quando Eliza voltou de seu banho e adentrou o dormitório vestindo um short de lycra e um top para a surpresa dos demais que observavam atentamente. Até então, apesar de ser linda Eliza sempre usava roupas largas que escondiam as curvas de seu corpo, e que belo corpo com uma barriga chapada, coxas bem torneadas, seios de tamanho médio e uma bundinha empinada que deixou todos desconcertados.

No dia seguinte em dado momento Sven entediado solta a frase:

- Preciso de uma buceta se não vou enlouquecer!

Aksel e Miguel ficaram chocados ao ouvir aquilo esperando a reação de Eliza, que além de mulher era a chefe deles no centro de observação.

- Usa a mão, respondeu ela.

- Não aguento mais bater punheta, disse.

- Vai na cidade, sei que lá tem boates.

- As mulheres daqui são fracas, não vão me aguentar.

- E porque não?

- Sou dotado e como estou na seca se pegar uma mulher agora eu faço estrago.

Eliza e os outros só deram risada e continuaram seus afazeres e Sven completou:

- Eles sabem que estou falando a verdade, se quiser é só aparecer no vestiário na hora do banho pra ver.

O expediente já tinha se encerrado e os rapazes já deitados esperavam Eliza voltar do banho com a expectativa lá no alto.

- Será que ela vai dormir de shortinho e top? Perguntou Miguel.

- Tomara que sim! Disse Aksel.

- A danada é muito gostosa, afirmou Sven.

Para decepção geral ela chegou de calça larga e camiseta e já em pé em frente sua cama disse:

- Seguinte, eu não tenho costume de dormir com muita roupa e somos todos adultos aqui, vou dormir à vontade, alguma objeção?

Diante do silêncio e dos olhares famintos de seus colegas, Eliza tira a camiseta mostrando suas costas nuas e logo em seguida tira a calça exibindo uma bunda durinha perfeitamente empinada usando apenas uma calcinha branca tão pequena que se perdia enfiada no rabo.

- Puta que pariu, que delícia!

- Vai dormir, Sven. Respondeu ela enquanto deitava na cama e se cobria com o edredom.

- Depois de ver uma bunda dessa perdi o sono, vou ter que bater uma punheta agora. Disse Sven enquanto se levantava para ir ao banheiro.

- Cara, você acabou de falar que vai bater punheta pra bunda da nossa chefe na frente dela! Tá maluco? Falou Miguel.

- Pode deixar Miguel, não estamos no horário de trabalho, disse Eliza.

A tensão estava aflorada no centro de observação, os homens estavam ouriçados de tesão e ansiavam a chegada da hora de dormir na esperança de serem agraciados com a visão de sua deliciosa companheira apenas de calcinha. Eliza também estava sentindo falta de afeto e apesar de ser verdade que sempre dorme com pouca ou nenhuma roupa, uma parte dela fazia para provocar seus colegas de trabalho. Percebendo isso, Sven sempre que podia puxava assuntos relacionados a sexo e dava indiretas.

- Ontem tive que te homenagear chefinha, e foi uma baita homenagem!

- E o que teve de diferente nessa homenagem? Perguntou ela enquanto se concentrava no trabalho.

- Gozei quase um litro!

- Que exagero, mesmo para você que se diz dotado.

- Não é não, pergunta aos dois aí.

- E aí meninos, é tudo isso mesmo? Perguntou.

- Pior que é sim, chefe. O Sven é um monstro mesmo, confirmou Aksel.

- Além de grande é grosso demais, parece um tronco de árvore branco, disse Miguel arrancando risadas de todos na sala.


Naquele mesmo dia a presença de Eliza foi solicitada em outro centro de observação de um país vizinho e ficaria fora por alguns dias, o que foi um balde de água fria para todos e Aksel ficou no comando temporário. Os dias que se seguiram foram de tédio para os pesquisadores que só falavam da bunda apetitosa da ex capitã do exército. Para alegria de todos Eliza finalmente voltara e a satisfação dos marmanjos era nítida, porém no decorrer do dia notaram que a empolgação e intimidade tinham sumido e já temiam que isso pudesse acontecer, uma vez que toda aquela tensão que havia era devido ao isolamento e como ela tinha ficado fora pôde arejar a cabeça.

Já no banho os três seguiam calados deixando a água molhar seus corpos quando de repente Eliza entra no vestiário encarando cada um deles com seu olhar penetrante ao mesmo tempo que manjava suas rolas. Aksel tinha um pinto de tamanho médio, Miguel era um pouco acima do normal e Sven era realmente um caso a parte, seu pau mole tinha uns 18 cm e sua grossura era fora de série, nem em filmes ela tinha visto uma anormalidade daquelas, e ainda por cima aquele pinto branco era do tipo que a pele cobre toda cabeça e ela curtia isso.

Sob o olhar atônito dos três, de costas tira a calça exibindo mais uma vez seu lindo rabo com outra minúscula calcinha seguido da camiseta e sutiã e vira presenteando seus colegas com a visão de seus formosos, durinhos e empinados seios de bicos cor de rosa e para fechar com chave de ouro se desfez da calcinha e ficou nua com sua bucetinha lisinha e carnuda.

Os chuveiros eram dispostos um ao lado do outro com um espaço de uns dois metros de distância e ela seguiu ao que estava desocupado, entre Miguel e Sven.

- Realmente é um monstro, disse Eliza enquanto se molhava e encarava o pau do gigante Norueguês.

Ao observar aquele corpo deslumbrante que provavelmente poucos tiveram a chance de ver totalmente descoberto, seios de bicos durinhos prontos para chupar, bunda deliciosa no jeito para levar uns tapas até ficar vermelha e uma suculenta bucetinha de lábios inchados pedindo para ser arregaçada os afortunados homens não tiveram opção a não ser ficarem eretos. Aksel e Miguel excitados eram interessantes mas Sven era surreal e nossa amiga teve que se controlar para não demonstrar fraqueza diante do que estava vendo, um pedaço duro de carne branca que tinha o mesmo tamanho e grossura de seu antebraço e pulsava como se tivesse vida própria e uma cabeçorra rosa que parecia querer explodir. Sven é um grandalhão de 2 metros de altura, forte mas não do tipo que faz academia, ele de fato tem braços musculosos mas ele é largo, na linha tênue entre forte e gordo, e diante desse homem cheio de pêlos pelo corpo ela deu uma breve balançada e aproveitando o momento ele deu um tapa firme e apertou a bunda de Eliza, e comparando o tamanho dos dois a mão de Sven cobriu toda a rabeta dela.

- Não pode tocar! Disse ela com firmeza.

- E bater uma pra você, pode?

Eliza deu de ombros e o brutamontes começou a se masturbar a comendo com os olhos e ela não se intimidava e o fitava para em poucos minutos aquela monstruosidade cheias de veias começar a pulsar mais forte e sua cabeçorra cuspir jatos em quantidade absurda de porra quente e grossa que atingiram sua barriga e coxa.

Tranquila e serena a mulher termina de se banhar enquanto observa Aksel e Miguel despejando seus espermas ralo abaixo.

- Acabou o show rapazes, agora quero tomar meu banho em paz.

Satisfeitos por enquanto os três saem do vestiário cochichando e rindo do grande acontecimento que vivenciaram e mal sabiam que de fato foram premiados, haja vista, o quão desejada era Eliza entre os homens que a conheciam e não chegaram nem remotamente perto de algo como vê-la de biquíni, imagine então tomando banho como veio ao mundo junto de três sujeitos quaisquer.

No dormitório a turma estava incrédula com o ocorrido.

- Preciso socar a rola nela, comentou Sven.

- Será que ela tá querendo dar pra gente? Miguel pergunta esperançoso.

- Tá jogando a buceta na nossa cara, claro que tá afim de levar rola, afirma o gigante norueguês.

- Sei não, ela tá só provocando, ela é do tipo que gosta de estar no controle, concluiu Aksel.

- Pode deixar que vou domar a potranca quando pegar ela de jeito, vai ser minha putinha.

Continua...


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Comentários


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patriota22 Comentou em 30/07/2022

Gostei do enredo do conto ! Parabéns 👏👏




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico odinoque

Nome do conto:
Contos Ficcionais: Isolados

Codigo do conto:
205405

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/07/2022

Quant.de Votos:
1

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