A partir desse dia passei a conviver com a família de Apoena o tempo todo e ajudava Suna, apelido que dei para a mulher dele nas tarefas da casa, porém a noite meu índio me levava para o quarto e me comia e percebi que ele só fazia o papai e mamãe e decidi que ia perverter o velho.
Quando chegou eu o levei para o quarto, o coloquei sentado no colchão no chão me encaixei no colo dele de frente e notei que ficou surpreso com minha investida e com meu rostinho de menina sapeca botei meu seio esquerdo na altura de sua boca e esfreguei vagarosamente em seus lábios sentindo a respiração cada vez mais forte até ele abocanhar e mamar feito um bezerro com fome. Apoena sugava com vontade e agora alternava entre meus seios que quase cabiam inteiros em sua boca e estavam ensopados de baba do velho sedento.
Enquanto ele se entretia puxei sua tanga de lado e seu pau duro saltou e ele teve outra surpresa quando sentiu minha pepequinha toda encharcada roçar nele, já que eu estava só com a saia de palha, e logo em seguida sentei no pau dele fazendo o bravo guerreiro urrar com essa nova posição. Eu sentava e rebolava ao mesmo tempo que ele chupava meus peitinhos e peguei uma de suas mãos que estavam apertando meu rabo e fiz ele me dar um tapinha, logo meu bumbum ficou vermelho de tanto levar tapas.
Teve um momento que percebi que Apoena iria gozar então sai de cima dele,o que causou espanto nele, e o encostei de pé numa das toras me ajoelhei e comecei a mamar seu pau e pela sua reação nunca tinha ganhado um boquete porque ele gemia alto demais e fechava os olhos e curtia minha boca quente e molhada soboreando todo seu pau, sugando suas bolas e lambendo e beijando a cabeça, quando ele abria os olhos eu chupava olhando nos seus olhos e ele ficava com mais tesão ainda e pegava em meus cabelos e forçava minha boca em seu pauzão num claro indício que jay estava ficando safadinho. Ele já estava prestes a gozar de novo e pedi para deitar-se e de costas para ele sentei na sua rola inclinando o corpo um pouco para frente e comecei a cavalgar deixando ele com a visão privilegiada da minha raba enorme rebolando e quicando diante de seus olhos e minha bucetinha linda e cheinha fazendo seu pau desaparecer dentro dela e os gemidos de ambos já dominavam toda a casa numa trepada maravilhosa separada apenas por um lençol onde nossas silhuetas eram vistas pela luz da Lua e dos lampiões pele Suna e Guaraci, seu filho, e diante de tanto prazer eu tive um orgasmo maravilhoso e com meu gemido tão sincero e intenso Apoena gozou logo em seguida me enchendo de esperma e o velho ficou contemplando com satisfação minha xana arregaçada por ele escorrendo sua porra.
Continua...