A armadilha. Final.

No dia seguinte Cláudia e a mãe estavam tomando café e logo iriam ao shopping.
- Vai finalmente comprar aquela lingerie fio dental preta? Falei para minha esposa.
- Que é isso, Gilberto, olha minha mãe aqui do lado, me repreendeu.
- Sua mãe sabe que fazemos sexo amor, relaxa, comentei, tirando risos da minha sogra.
- E digo mais, seria bom ver meu brinquedinho usando uma dessas.
Quando disse isso minha sogra me olhou com cara de safada, tinha entendido que eu estava jogando com ela, ao mesmo tempo que minha mulher me xingava.
No final da tarde elas voltaram e fiquei uns instantes a sós com minha sogra.
- E aí, você não terminou de contar. Eu te bati e xinguei mesmo?
- Sim. Respondeu entrando na brincadeira.
- E não fez nada? Perguntei.
- Iria fazer o que, olha seu tamanho.
- E eu bati em você em que lugar? Comecei a provocar.
- Depende, com a mão ou com outra coisa?
A safada sabia provocar também, estava surpreso com esse lado da minha sogra
- Como assim? Fingi estar surpreso.
- Com a mão bateu na minha bunda.
- Tá falando sério? E você deixou?
Ela ria da minha cínica reação.
- E te bati com mais o que? Perguntei.
- Com seu pau na minha cara.
Pela primeira vez me surpreendi de verdade, nunca imaginei ouvir uma frase dessas da mãe da minha esposa.
- Tá me dizendo que bati meu pau duro na sua cara? E como que bati na sua bunda?
-Sim, bateu ele na minha cara enquanto eu chupava e bateu na minha bunda enquanto me pegava de quatro na sua cama, disse sem rodeios.
- Eu passei a rola em você, é isso?
- Uhum!
- E comi direito? Perguntei.
- Muito bem, minha filha soube escolher.
- Poxa, não é justo, eu não me lembro.
- É uma pena, porque foi muito bom, você me encheu toda.
A danada sabia que tinha virado jogo, podia perceber pelo volume na minha bermuda.
- Pra ficar mais justo teríamos que repetir a dose, sugeri.
- Tá com desculpa pra me comer de novo. Retrucou Nádia.
- Como vou me gabar de ter metido a rola na minha sogrinha se não me lembro que transei com ela?
Nádia saiu do cômodo rindo e disse:
- Vou pensar no seu caso.
A noite me preparando para dormir minha sogra grita do outro quarto:
- Gilberto, tem como pegar o cobertor em cima do guarda roupa para mim?
- Vai lá, amor. Disse minha esposa pintando as unhas.

Quando entrei no quarto ela estava em pé de costas para mim se esticando para alcançar o cobertor, de blusinha preta e usando uma calcinha fio dental preta toda enfiada na rabeta.
- Que delícia, sogrinha. Falei já encoxando a safada.
- Não disse que queria ver seu brinquedinho usando uma dessas? Respondeu rebolando a bundona gigantesca.
Não resisti e beijei sua boca intensamente e já mamei os seios na sequência, uma delícia. Nádia também não perdeu tempo, me empurrou na parede se ajoelhou e passou a me chupar, porém poucos instantes depois minha esposa me chama e atrapalha minha foda.

No meio da noite acordo sentindo algo diferente e quando abro os olhos minha sogra está no meu quarto curvada sobre mim mamando minha rola que estava em ponto de bala. Viro a cabeça para o lado e minha esposa está dormindo, eu estava admirado com a ousadia de Nádia, chupando o genro na frente da filha dela, que dormia profundamente. Como eu sabia que nunca faria sexo a três com mãe e filha aproveitei ao máximo, chupando os seios da minha esposa ao mesmo tempo que recebia um boquete quente e molhado da sogra. Ao perceber que acordei pegou minha mão e me conduziu até a sala, ficou de quatro no sofá, tirou o fio dental de dentro da bunda, puxou para o lado deixando o bucetão ensopado em exibição e disse:
- Vem, usa seu brinquedinho.
Do jeito que fui botei até o saco sem dó, cada sapecada que eu dava deixava a coroa louca de prazer. É muito bonito ver a bunda durinha e enorme de Nádia rebolando e engolindo meu pau duro, seus gemidos abafados eram deliciosos de se ouvir. Também pude sentir seu corpo tremer quando ela sentou de frente para mim sentando e quicando, seus peitões balançando quando não estavam na minha boca, sua respiração ofegante ao me beijar. Para finalizar, tirei o meninão da xana, pedi para ela abrir a boca e despejei minha porra para ela beber tudinho.
- Que vadia gostosa que você é, sogrinha.
- Sou seu brinquedinho, não é? Respondeu Nádia.
- Sim, uma puta vagabunda que é só minha.
- Sou sua puta vagabunda, pra você fazer o que quiser.

No restante da estadia da minha adorável sogra rolou muito sexo, meti na velha de todo jeito, só não consegui comer o cuzinho, que ela prometeu me dar de presente de aniversário. Se rolar um cu mesmo eu volto para contar. Até!

Fim.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico odinoque

Nome do conto:
A armadilha. Final.

Codigo do conto:
185588

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/09/2021

Quant.de Votos:
8

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