- Me come de quatro.
O cara então botou a putinha na posição e meteu rola na pepeca da sem vergonha. Ele estava dando um talento na vagabunda, uns tapões na bunda, puxava seus cabelos como se fosse uma rédea, domando sua potranca, e totalmente dominada tomando rola incessantemente ela gozou mais uma vez e pediu um tempinho para se recompor.
- Amor, pega a bag, por favor.
Eu estava usando essas bolsas pequenas que estão na moda para carregar algumas coisas e de lá ela tira um sachê e dá para Renan.
- Agora você vai comer meu cu.
Meus olhos arregalaram de surpresa ao notar que o sachê era lubrificante enquanto os dele brilhavam de felicidade ao saber que vai comer o botãozinho de uma casada patricinha. Há muito tempo que não fazíamos anal e ela apesar de curtir, sempre se queixava de dor e imaginei o estrago que um cacete daquela categoria faria.
- Vida, você já reclamava do meu, olha o tamanho da peça dele, falei.
- Com certeza ele sabe comer um cuzinho, vai ser apenas mais um que ele vai arrebentar, né Rê?
- Pode deixar que vou cuidar muito bem desse cuzinho gostoso, disse o sortudo.
Com minha amada esposa de quatro no sofá ele deu um banho de língua em seu cu e passou lubrificante para começar uma massagem até enfiar seus dedos até relaxar e depois de melar a piroca com o gel encostou a cabeça na porta dos fundos e aos poucos o colosso de carne e veias foi adentrando rasgando as poucas pregas que ainda restavam alargando ainda mais e chegando numa profundidade nunca antes alcançada arrancando gritos de dor de minha companheira. Minutos depois o pau entrava e saia de forma cadenciada e a safada curtia cada pedaço daquele pau novo que lhe invadia a fazendo urrar com as estocadas poderosas e depois de usar a vontade minha mulher Renan anuncia:
- Vou gozar! Quero encher seu cu de porra, putinha.
- Vem, disse ela.
O cara preencheu minha mulher de leite quente fazendo escorrer gala pelas bordas e ficou engatado nela, ambos ofegantes da trepada intensa e eu ali paralisado de pau duro tinha percebido que por causa da empolgação e das bebidas na cabeça não usamos proteção e o cuzinho de Miriam estava cheio de porra do vendedor de bebidas.
Com o fim da transa Miriam foi se limpar no banheiro e deu mais um show de exibição do seu corpo nú para os três tiozões sortudos e já vestidos para ir embora minha esposa se despede do comedor que lhe deu uma trepada inesquecível, com um beijo gostoso e demorado e de quebra ainda ganhamos uma garrafa de vodca. Voltamos para o bloco mas até a hora de irmos embora não rolou mais nada explícito apenas beijos deliciosos de língua e pela minha contagem eu beijei algumas garotas e Miriam beijou muito entre homens e mulheres e para eu não ficar na seca comi a safada dentro do carro e gozei muito na sua bucetinha arrebentada.
Infelizmente por motivos de ressaca e indisposição não saímos mais nenhum dia para festejar e aprontar nos blocos, mesmo assim a experiência que tivemos foi surreal para um casal "normal" se assim posso dizer, e só de conversamos sobre a putaria que fizemos a excitação tomava conta e o sexo rolava solto, mas certo dia Miriam pediu para não falarmos mais sobre esse assunto e nada mais foi dito como se nada tivesse acontecido. Só resta esperar o próximo carnaval para ver o que vai acontecer.
Fim
Delícia de conto.
puro tesão