Oi pessoal!
Sou a Karen, tenho 19 anos e vou compartilhar com vocês uma aventura muito doida que fiz com duas amigas.
Quando completei 18 anos decidi que teria uma vida repleta de aventuras e experiências e desde então fiz várias viagens com minhas melhores amigas, Joyce que tem minha idade e com a Marina de 26 anos.
A Marina é formada em história e adora fazer passeios para conhecer outras culturas e nos convidou para conhecer uma tribo indígena que ela conhecia lá no Amazonas. A ideia de ter uma experiência como essa era interessante e eu a Joyce topamos, mas antes contou a história da tribo e como as coisas funcionavam por lá.
Para começar, essa tribo vivia isolada no meio da Amazônia e era composta de membros de uma aldeia mais tradicional que se separaram e com o passar do tempo criaram costumes e tradições próprios, falavam um pouco de português mas a entrada de estranhos em sua comunidade era proibido e foi aí que a coisa começou a ficar maluca.
Para nós ficarmos na tribo teríamos que passar por um processo no qual seríamos apresentadas aos Índios mais importantes da tribo a após decisão haveria um ritual de união que nos tornaria a mulher do tal índio. Vale lembrar que esse casamento não tem valor em nossa sociedade, apenas lá, e sempre que uma de nós voltar para tribo todos sabem que somos mulher do fulano tal.
Depois de ouvir isso eu desisti, mas após muita insistência das meninas eu resolvi dar uma chance. Na data combinada após horas andando de barco chegamos na tal tribo e nem preciso dizer que fomos a atração do dia, todos estavam curiosos com nossa presença, exceto da Marina, que já conhecia o pessoal e na hora fiquei sabendo que a danada era "mulher" do Cacique. Fomos direcionadas para uma espécie de salão aberto enquanto a Marina seguiu em direção ao que parecia ser a casa do Cacique, um velho gordo de cabelos brancos, e cerca de meia hora depois os dois retornam, ela sem nada na parte de cima, com os seios nus, exceto por alguns colares que pareciam ser feitos lá mesmo e na parte de baixo usava uma espécie de saia de palha que deixava a metade de bunda aparecendo e usava um tipo de tanga que cobria a frente e na parte de trás era apenas um fio que entrava todo na bunda e quando olhei ao redor todas as mulheres e homens usavam a mesma vestimenta.
Quando se aproximou de nós Marina disse que tinha ido até a casa do Cacique para eles transarem já que essa era uma das obrigações dela como esposa e seria a nossa assim que passassemos pelo ritual, pois a cultura era de total submissão da mulher perante o marido, ou seja, teríamos que fazer as vontades deles sem questionar. Essa parte ela não tinha comentado, eu achei que o casamento era algo simbólico só para poder entrar na aldeia, e protestei ferozmente em vão, o barco só voltaria para nós pegar em 10 dias e não deu jeito, tive que ficar.
Na casa do Cacique reuniram-se todos os nossos pretendentes e cerca de uma hora depois foi decidido que eu seria a mulher do Apoena, um dos líderes da aldeia, um homem de 56 anos, era um pouco mais alto que eu, de cabelos pretos, braços fortes e uma barriga bem saliente, e apesar da idade aparentava ter uns 15 anos a menos, já a Joyce foi dada a outro ancião da vila, de 47 anos. Estava anoitecendo quando cheguei na casa que ficaria os próximos dias que era feita de palha grossa sustentada por toras de madeira e alguns lençóis quase transparentes eram usados como divisória. Lá conheci a mulher do Apoena, que aparentava ser bem mais nova que ele, e sei filho de 16 anos. Fui levada até o outro canto da casa que estava coberta com lençol onde parecia ser o quarto deles, e recebi a saia de palha e a tanga e um sinal para eu vestir.
Eu sou morena clara, de cabelos pretos longos, tenho um rosto muito bonito, seios pequenos para médios bem empinadinhos e os bicos são de cor marrom bem clarinho quase rosa e são bem inchados, parecem aquele doce teta de nega, tenho uma barriga chapada bem lisinha e minha bunda é enorme, o que mais se destaca em mim, em outras palavras, sou praticamente uma ninfeta que deixa qualquer homem doido.
Quando Apoena viu meus seios empinadinhos e durinhos ele ficou hipnotizado e quando tirei a parte de baixo ele se maravilhou ao ver minha bucetinha linda que não estava raspada mas bem aparadinha e ao virar de costas o velho contemplou minha bunda grande e não resistiu, começou a passar a mão e apertar.
Acho que ele nunca tinha visto uma bunda tão grande e empinada e ficou louco, na verdade nunca tinha visto uma novinha tão boa antes porque as mulheres da aldeia não eram muito atraentes. Apoena me deitou em uma espécie de colchão de palha tirou a canga e o saiote que usava e seu pau surgiu duro, deitou em cima de mim afastou minhas pernas e já enfiou sem cerimônia e gemi de dor já que seu pau era de tamanho mediano, todavia, muito grosso e como a cabeça estava toda lambuzada de pré gozo entrou fácil. Meu agora marido índigena estava muito afobado, ele metia de forma bruta e desesperada, dava para ver em seus olhos que estava incrédulo de possuir uma jovem diferente de tudo que ele já provou e isso me deu tesão e comecei a gemer toda manhosa o que deve ter deixado Apoena mais excitado porque gozou dentro da minha pepeca minutos depois.
Continua...