A Viagem. Parte 3.

Na noite seguinte continuei com as safadezas com meu "maridinho" e depois da janta já no quarto ele me colocou de joelhos e botou pra mamar, ao que parecia ele tinha gostado de ser chupado, só que dessa vez ele mesmo deitou no chão e já fui sentando de frente e cavalgando bem gostosinho levando Apoena ao delírio. Para deixar o velho atiçado sai de cima dele e fiquei de quatro toda empinada e arreganhada e fiz sinal com o dedo e seus olhos estavam vidrados na visão da sua esposa novinha toda submissa de quatro esperando para ser empalada pelo seu dono, e logo que se aproximou já enfiou até o saco e começou a bombar com vigor e eu gemia e rebolava e ele apertava e batia com aquelas mãos duras e calejadas em minha bunda e não demorou muito ele me inundou com seu lente quente e grosso.
Durante a madrugada desperto sentindo meus peitos sendo sugados e quando abri os olhos vejo Guaraci com uma perna em cada lado da rede (lá todos dormiam em redes) chupando meus peitinhos que já estavam duros pelo estímulo, e antes de eu falar alguma coisa ele avançou e botou o pinto duro dentro da minha boca e pelo instinto e surpresa eu aceitei e fui tirando ele chupando com força e já o empurrei para trás e acho que pelo susto e medo da minha reação ele correu e deitou-se em sua rede e voltei a dormir com aquele gosto forte de pinto na boca.
Na parte da tarde do dia seguinte fui ajudar Guaraci a recolher algumas raízes e frutas na beira do rio e fazia dois dias que ele tinha aprontado aquilo comigo e desde então reparei que ele ficava me espionando mas não disse nada e em dado ponto paramos para descansar em um lugar de mata um pouco mais fechada e sentei em um galho alto de pernas abertas e quando percebo Guaraci está com a rola dura feito aço para fora se encostando em mim e não disse nada para ver qual seria sua reação e ele timidamente puxa minha tanga que saiu facilmente fica encarando minha xaninha direcionando seu pau, que era bem mais fino que o do pai porém bem maior, devia ter uns 19 cm, e todo atrapalhado tentar colocar mas não consegue devido o nervosismo e calmamente eu pego seu pau encaixo na entradinha da minha gruta do prazer e o puxo vagarosamente contra meu corpo e tanto eu quanto ele ficamos ali curtindo centímetro por centímetro seu pau virgem desbravar minha bucetinha e a sensação era ótima mas como ele ainda era inexperiente na terceira metida gozou, e não foi pouco, dentro de mim levando alguns minutos para se recompor da sua primeira transa. Quando me preparava para voltar fui surpreendida pelo Guaraci que já estava duro novamente, mostrando que o poder de recuperação da juventude era incrível e como não tinha jeito dei pra ele em pé mesmo, coloquei uma das pernas num galho um pouco mais alto e ele veio e socou o cacete e dessa vez comeu muito bem, seus olhos brilhavam e fazia caras e bocas a cada enfiada que dava na minha bucetinha e assim ficamos por um bom tempo até que prestes a gozar me agachei e chupei o pau dele que despejou leite quentinho e docinho na minha boca e bebi cada gota olhando pro meu pequeno índio que me observava incrédulo e admirado.
Agora tinha arrumado pra cabeça, além do Apoena querer me comer toda hora, tinha que repelir as investidas de Guaraci, pois o que fizemos era proibido na tribo e poderia dar muito problema.
Partindo para mais uma noite com Apoena dessa vez ele me levou para um lugar muito bonito as margens de um rio no qual a luz da Lua refletia na água e uma fogueira iluminava ainda mais o ambiente, um cenário lindo e até romântico, eu nua deitada de pernas abertas na manta estirada no chão o chamei e ele também pelado deitou por cima e passei a beijá-lo de língua, mais outra novidade para ele, nossas bocas coladas numa troca intensa, línguas se entrelaçando e estalando a cada beijo, seu pau roçando na minha buceta molhada de tesão e fui forçando sua cabeça para baixo e ele se deliciou em meu pescoço, deteve-se por um bom tempo nos meus peitinhos fui direcionado ele pela minha barriguinha lisa até chegar na perseguida que já babava loucamente e fiz ele me chupar todinha. Para uma primeira vez chupando até que ele aprendeu rápido, sob minhas instruções ele passava a língua no clitóris, lambia, chupava e também pela primeira vez enfiava o dedo numa pepeca e nessa brincadeira tive um orgasmo maravilhoso na boca dele. Apoena estava muito excitado, seu pau estava duro como nunca e sem perder tempo me colocou de quatro e começou a me foder com força e sentia que ele estava com o pau maior e mais duro, e conforme tomava as estocadas eu rebolava cada vez mais e levei a mão na boca para salivar minha mão e passei a massagear meu ânus olhando para ele que entendeu e com o dedão da mão direita com cuspe passou a massagear meu cuzinho e pressionar, enquanto comia minha buceta, até que o dedo entrou me tirando um gemido de dor que atiçou o safado que passou a me dedar sem dó.

Continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico odinoque

Nome do conto:
A Viagem. Parte 3.

Codigo do conto:
189135

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/10/2021

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