Me chamo Gilberto, tenho 34 anos e tudo se passou quando minha esposa Cláudia resolveu fazer uma festinha com o pessoal que trabalha com ela e mais alguns poucos convidados aqui em casa. Eu que por natureza sou meio anti social e não estava afim de permanecer na festança resolvi armar um truque para me livrar. Certa vez eu bebi demais e como não tinha costume fiquei mega bêbado de não se lembrar de nada o que tinha feito e me aproveitando disso comecei a fingir que estava tomando todas, um tempo depois disse para minha esposa que estava muito louco de bebida e passei a agir como se estivesse caindo de bêbado até subi para os meus aposentos.
- Amor, deita no quarto de hóspedes porque o nosso tem uma amiga minha que não está muito bem e está descansando, disse minha esposa.
Fui para o quarto do fundo e acabei pegando no sono, horas depois acordo com vozes, era minha mulher conversando com a mãe dela, uma das convidadas da festa. Ela dizia a sua mãe que iria levar a tal amiga para casa porque ela não estava bem, porém como morava longe iria ficar por lá mesmo e voltaria para casa logo pela manhã para não pegar rodovia sozinha na madrugada. Falou também para a mãe dormir no nosso quarto já que eu estava completamente bêbado e apagado no de hóspedes e provavelmente só acordaria amanhã sem saber o que aconteceu.
Eu ouvindo aquilo já bolei um plano ousado, iria tirar uma casquinha da minha sogra e depois fingiria que não lembrava de nada devido a bebedeira. Passados alguns minutos que minha Cláudia saiu eu fiquei nú e me dirigi ao meu quarto e vi que a dita cuja estava deitada. Nádia é o nome dela, estatura mediana, 52 anos porém jovial, tem cabelo preto na altura do ombro com alguns fios grisalhos, um par de seios médios naturais, um pouco acima do peso, porém não muito, e tem um rabetão empinado, a sua melhor qualidade. Ela vestia um shortinho bem curtinho de algodão que deixava a polpa da sua bela bunda aparecendo e uma blusinha do mesmo tecido, deitada de lado no meio da cama.
Deitei ao seu lado de conchinha e a abracei forte pressionando nossos corpos e ela de imediato assustou-se e perguntou o que eu estava fazendo.
Na maior cara de pau continuei abraçado beijando seu pescoço e percebi que ela não estava fazendo muita questão de me impedir. Numa jogada de corpo rápida eu fui por cima dela e dei-lhe um beijo na boca, que foi retribuído de imediato, com uma das mãos puxei sua blusinha deixando a mostra seus seios que abocanhei e chupei com muito prazer. Conforme me deliciava em seus seios fui descendo até chegar na entrada do paraíso, onde tirei seu short e calcinha de uma vez sem dificuldades e me deparei com uma buceta de pêlos aparados bem gordinha e muito molhada, pois ao que parece, depois de sua separação 8 anos atrás não esteve com nenhum homem. Quando passei a língua em seu clitóris entrou em êxtase, chupei ela todinha com gosto até a minha sogrinha ter um orgasmo que não tinha em quase uma década.
Não dei tempo dela descansar e já cravei meu pau, sua buceta estava muito apertada, fazia tempo que não recebia visita. Cada estocada era um gemido de Nádia, que nessa altura do campeonato já não se prendia ao fato de estar sendo arrebentada pelo marido da própria filha e pedia mais pau. Para diversificar um pouco a coloquei para me fazer um boquete e apesar de não ter tanta experiência chupava muito gostoso enquanto eu segurava em seus cabelos observando a toda recatada mãe da minha esposa se deliciando no meu pau, que fazia questão de bater um seus rosto.
Para finalizar a brincadeira deixei a danada de quatro e a visão daquele rabo avantajado a minha mercê foi inebriante e sem cerimônia meti a rola na safada.
- Vagabunda, rebola no meu pau. Dizia eu enquanto sentava o aço na velha.
Nádia começou a rebolar como eu pedi, me deixando louco de tesão.
- Isso sua puta, rebola no pau do seu macho. A partir de agora você vai ser meu brinquedinho.
Quando disse isso, minha sogra apertou meu pau dentro de sua xoxota e com o gemido mais gostoso que já ouvi gozou e eu acelerei as metidas bombando com força e também gozei com vontade dentro da minha sogrinha gostosa.
Desperto algumas horas depois com minha sogra ainda nua e gozada saindo da cama, pegando suas roupas e indo para o outro quarto onde tomou banho e desceu com um edredom e foi deitar no sofá na sala de estar. Cerca de meia hora depois minha esposa chega em casa e ao ser questionada por estar deitada na sala, explica para minha esposa que não se sentiu a vontade.de dormir no nosso quarto e que algum tempo depois me ouviu saindo do quarto de hóspedes rumo ao nosso.
- Eita! Imagina se ele entra no quarto com você lá, disse Cláudia à sua mãe.
- Pois é, já pensou, respondeu Nadia descaradamente
Horas depois eu desci com cara de paisagem como se estivesse com uma baita ressaca.
- Bom dia, amor. Bebeu até cair noite passada, seu fraco!
- Nunca mais vou beber, nem lembro do que aconteceu, respondi.
- Lembra de nada mesmo? Perguntou Nádia com cara de sapeca.
- Nadica de nada, porque sogrinha? Indaguei.
- Por nada, genro.
Minha sogra ficaria alguns dias em casa, já que mora em outra cidade, e durante a noite enquanto minha esposa tomava banho ela me perguntou se eu não lembrava de nada mesmo:
- Lembro de nada, mas por que pergunta? Já é a segunda vez. Fiz algo?
Nádia me olhava com uma cara de quem sabia que eu lembrava de tudo da noite passada mas que estava fingindo.
- Me diz você! Fez alguma coisa noite passada? Perguntou fazendo charme.
- Não lembro, sogrinha, mas pelo jeito devo ter feito, não é?
Ela deu uma risadinha e se ligou que estávamos em um joguinho sacana, onde eu queria que ela dissesse que deu pra mim e por sua vez ela queria que eu admitisse que comi ela.
- Fez sim.
- O que eu fiz, Dona Nádia, te bati ou xinguei? Perguntei em tom de brincadeira, queria ver o que ela faria com essa indireta.
- Os dois! bateu e xingou. A sem vergonha era esperta, ela sacou que eu me referia aos xingamentos de puta e vagabunda e aos tapas que dei-lhe no rabo enquanto a comia.
De repente minha esposa saiu do banho e encerramos o assunto.
Continua...
Muito bom!!!! Conta mais!