Leila é uma cearense arretada, dona de um corpo voluptuoso com seios generosos e uma bunda perfeita; nós já transáramos tempos atrás, mas foi algo muito passageiro e com o tempo mais dedicado a conversar do que trepar, já que ela estava carente de carinho e apoio de alguém para dividir suas preocupações e expectativas. Durante nossas longas trocas de mensagens, comecei a desenvolver uma ansiedade descontrolada em foder com ela e saciar meu desejo pendente, o que tornou-se mais iminente no momento em que eu me encontrava disponível para uma saidinha.
Em dado momento, ela me contou que precisava viajar para sua terra natal, pois sua mãe e sua irmã mais velha estavam adoentadas e ela temia pelo pior, muito embora estivesse com poucos recursos para empreender tal viajem. “Ai, amor! A passagem de avião, minhas filhas compraram, mas preciso de uns trocadinhos pra ficar por lá por quinze dias e minha aposentadoria só vem mês que vem!”, ela me respondeu quando lhe perguntei do que precisava. Essa resposta me encheu de expectativas, razão pela qual procurei mais informações sobre essa viajem; Leila me explicou que viajaria dali a uma semana de acordo com a passagem adquirida. Disse eu, então, que podia lhe arrumar algum recurso.
-Oi, meu lindo! – disse ela assim que me ligou – Olha, o que você conseguir já ajuda e eu te prometo devolver assim que voltar, pois a aposentadoria já terá saído …
-Tudo bem, minha safadinha! – respondi já interrompendo – mas tem uma coisa que eu quero antes de tu viajares …
-É mesmo? E o que é que você quer? – perguntou ela sem esconder a curiosidade no tom de voz assanhado.
-Bom, pra descobrir, você precisa vir aqui em casa! – respondi com uma ponta de safadeza na voz – E aí, te dou o que você precisa!
Leila ficou em silêncio me deixando preocupado com a possibilidade de tudo estar perdido; pensei em recuar da ideia e deixar as coisas como estavam. “Na sua casa? Cê tá louco? E a tua mulher?”, perguntou ela com tom hesitante, quebrando o silêncio que perdurou apenas o suficiente; respirei fundo e joguei com todas as minhas cartas arriscando até o final.
-Ela foi viajar …, eu estou sozinho! – respondi de pronto – E se tiver receio de vir a pé, posso te buscar …, entramos pela garagem e ninguém vai nos ver …, tudo seguro!
-Hum …, vou pensar um pouquinho, tá? – ela devolveu sem muita certeza na voz – Eu te respondo ainda hoje …, beijos.
Ao desligar o telefone senti uma certa decepção, pois tive a impressão de que Leila não aceitaria minha proposta; ela já me dissera antes que não gosta de correr riscos, e mesmo que eu lhe garantisse que o risco era zero, ela teria todos os motivos para recusar ou recuar; fiquei pensativo e preocupado esperando por uma ligação que poderia jamais acontecer …, mas aconteceu!
-Oi, querido, sou eu! – disse Leila assim que atendi a ligação – Você pode me pegar, mesmo? Se puder, tô descendo até a mercearia que fica na praça e te espero, tá?
Mal consegui responder afirmativamente, pois eu gaguejava e ofegava; peguei as chaves do carro e desci para a garagem; em questão de poucos minutos, eu estava próximo da tal mercearia e logo consegui avistar a cearense; ela usava um top que se esforçava em conter em seu interior as mamas generosas cujos bicos marcavam o tecido denunciando seu estado de excitação; para completar, Leila vestia uma bermuda jeans que passava pelo mesmo sufoco do top delineando nádegas deliciosamente alucinantes.
Ela entrou no carro e sorriu para mim com uma expressão cheia de intenções; mal eu havia fechado o portão da garagem, Leila se aproximou de mim e nos beijamos longamente, enquanto eu sentia sua mão apertando o volume que espetava o tecido da minha bermuda; a tarada não perdeu tempo puxando minha roupa até que o pau saltasse para fora apontando para o teto; imediatamente ela caiu de boca na rola, mamando bem gostoso; eu acariciava seus cabelos sentindo uma de suas mãos brincarem com as minhas bolas dando-lhes beliscões e apertos.
-Ahhh! Vamos sair daqui desse carro que eu tô louca! – disse ela em tom arfante assim que levantou o rosto para me encarar.
Não houve tempo suficiente para que saíssemos da garagem, já que Leila livrou-se de suas roupas, deitando-se no sofá e abrindo as pernas com um sorriso sapeca estampado no rosto. “Aiii! Vem! Vem me chupar!”, balbuciava ela de pernas abertas coçando a vulva descaradamente e me encarando com lassidão. Fiquei nu e me atirei entre as pernas dela, sugando e lambendo aquela racha lisinha e encharcada desencadeando uma sequência de gozadas que a safada comemorava com gemidos e gritinhos.
-Ahhh! Que …, delícia! – dizia ela com voz embargada entre uma gozada e outra – Quero meter com você …, vem meter, vem!
-Só se for no cu! Quero te enrabar com força, minha vadiazinha! – respondi erguendo o rosto e mirando o dela para sentir a reação à minha proposta.
Leila deu uma risadinha maledicente e acenou com a cabeça; trocamos de posição com ela se pondo de quatro sobre a cama e enterrando o rosto em uma pequena almofada que estava a mão, erguendo o traseiro e separando as nádegas com as próprias mãos; dei algumas lambidas no pequeno orifício e logo depois meti um dedo sem aviso …, meti mais um e Leila soltou um gemido abafado, denotando que apreciava a situação. Tomei posição e pincelei a região antes de dar o primeiro golpe que redundou exitoso, arremessando a glande para dentro do orifício laceando as pregas e fazendo a puta balançar o enorme traseiro. Prossegui fincando rola aos poucos sempre parando para saborear o momento, embora Leila parecesse preferir algo mais rápido.
Não demorou para que eu estivesse socando rola bem fundo naquele cu arregaçado que me acolhia perfeitamente ao som dos gemidos e suspiros abafados da minha parceira que parecia apreciar a cópula ensaiando um orgasmo que logo explodiu fazendo seu corpo tremelicar enquanto ela rebolava desatinadamente. Segurei-a pela cintura e continuei socando com força. Eu estava tão ávido por uma foda como aquela que a simples visão daquele traseiro opulento cuja pele parecia chacoalhar no mesmo ritmo dos golpes, aumentava, ainda mais, a vontade de que a foda não tivesse fim.
Leila por sua vez estava alienada da realidade, entregando-se sem receio ao prazer que varria seu corpo de cima a baixo; o ranger do sofá parecia dar o compasso da foda que era entremeada de sonoros tapas nas nádegas rechonchudas cujo resultado eram mais gritinhos histéricos sufocados na pobre almofada que agora servia de breve consolo ao êxtase que assolava nossos corpos.
No momento em que pressenti a aproximação de meu gozo, tirei a rola do cu e exigi que Leila terminasse com tudo em sua boca; ela adorou a ideia e se pôs de joelhos enquanto eu ficava em pé, com a rola ao alcance de sua boca; a cearense gulosa tomou a rola na boca e renovou a mamada fazendo a glande roçar sua glote; ensandecido pela visão, eu segurei sua cabeça e passei a socar em sentido contrário simulando que aquela boca fosse, naquele momento, uma buceta gorda e molhada recebendo pau de macho!
O gozo sobreveio e eu enchi a boca de Leila com minha carga de sêmen, que ela tratou de engolir de uma só vez; inclinei meu rosto até o dela e pedi um beijo com gosto de porra; ela olhou surpresa para mim, mas não hesitou em atender ao meu pedido; nos beijamos e eu pude sentir o gosto característico no embate de línguas assanhadas. Logo depois, perguntei se ela queria alguma coisa para beber e ela me pediu um refrigerante. Subimos para a cozinha e lhe dei o que pedira. Leila, pelada e encostada na pia olhava para mim e sorria. “Que tanto você me olha, hein? Tá querendo alguma coisa?”, perguntou ela com tom sapeca. Respondi que olhava como ela era gostosa.
-É mesmo? Então porque até agora não veio chupar meus peitos? – tornou ela a perguntar com tom safado – olha só como os bicos estão duros precisando de uma boca de macho!
Imediatamente eu a enlacei e segurei uma das mamas com a mão passando a sugar o mamilo com avidez, provocando a fêmea que gemia de prazer; alternei aqueles bicos durinhos em minha boca um de cada vez sempre ao som dos gemidos da minha cadelinha cearense. Sem aviso, ela se desvencilhou de mim e começou a chupar e lamber meu pau que correspondeu a gesto enrijecendo passando ao estado de prontidão.
A cadela se pôs de quatro no chão da cozinha e tornou a balançar o traseiro, denunciando o desejo por uma nova enrabada; atendi ao seu pedido, metendo no cu laceado e socando com muita força. Gritinhos e gemidos tornaram a se suceder enchendo o ambiente de devassidão e lascívia; mesmo senti meus quadris rangerem dolorosamente, eu não arrefeci tal era meu tesão por aquele traseiro generoso e suculento. Somente o anúncio de um novo orgasmo impediu-me de prosseguir e desta vez deixei-me levar até o gozo entupir o cu de Leila com meu sêmen um tanto ralo.
-Não, meu amor …, não precisa me dar nada, não! – disse ela quando lhe estendi as cédulas de dinheiro – O que você me deu foi muito melhor …, vou viajar sossegada e voltar logo pra ter outra chance com você!