DESFRUTANDO

Fazia algum tempo que Horácio não conseguia mais tirar os olhos de Josy; e era um olhar glutão de um homem maduro sobre uma novinha; ela tinha todos os atributos capazes de não apenas encantar um macho como também deixá-lo de pau duro! Os peitinhos firmes sempre apontando para frente com os mamilos marcando o tecido da roupa e a bundinha roliça gingando com deliciosa malemolência sustentada por coxas perfeitas eram de enlouquecer levando o sujeito a cometer um desatino.

Naquela noite tudo podia acontecer …, afinal Horácio e Josy estavam sozinhos na casa, pois a esposa dele saíra para jantar com as amigas deixando o território livre, leve e solto. Como de hábito, ele estava esparramado no sofá da sala vendo a televisão quando a garota veio e sentou-se ao seu lado cruzando as pernas exibindo suas coxas suculentas. “Tudo tranquilo lá em cima, Josy?”, ele perguntou com tom desinteressado.

-Tudo certinho, sim …, o garoto desabou na cama – ela respondeu olhando para ele com um sorrisinho no rosto – Se o senhor quiser, eu posso ir embora …, ou, quem sabe, posso ficar também.

-Relaxe, garota …, aproveite o quanto quiser – ele respondeu ainda fingindo desinteresse – Mas creio que deva ter um macho a sua espera.

-Imagina! Nem pensar! – ela respondeu com certo desdém – Essa molecada só quer saber de curtir, sabe …, não sou chegada em frangotes!

-Ah, é mesmo? Prefere os mais velhos? – perguntou Horácio com tom insinuante.

-Não! Prefiro homens com pegada, entende – ela respondeu encarando o sujeito com uma expressão provocativa – Do tipo que fica de pau duro quando me vê …, assim como o senhor agora!

-Percebeu, né, safadinha? – comentou ele alisando a virilha cuja protuberância revelava sua situação.

-Faz tempo que eu percebi! – ela respondeu voltando-se para ele – Será que eu posso ver o tamanho dessa jiboia?

Imediatamente, Horácio abriu a calça e pôs o bruto para fora que saltou ereto apontando o teto; os olhos de Josy faiscaram enquanto ela mordia os lábios com certa insinuação no rostinho. “Puxa! É mesmo um pintão, hein? Posso pegar nele?”, perguntou ela, aproximando-se de Horácio, que acenou com a cabeça segurando o mastro e balançando-o para ela. “Ele é todinho seu, safadinha!”, sussurrou ele ostentando um sorriso cheio de maledicência.

Josy cingiu o membro com umas das mãos surpreendendo-se ao perceber que não conseguia unir a ponta dos dedos tal era o calibre do instrumento; depois de punhetar lentamente por alguns minutos, a garota inclinou-se até que o brinquedo de carne estivesse ao alcance de sua boca; Horácio não resistiu em soltar um prolongando gemido ao sentir sua ferramenta sendo mamada por aquela boquinha quente, gulosa e depravada, fazendo dele uma marionete dominada pela viçosa oralidade.

Josy mostrou incrível destreza em felar o macho, alternando momentos em que engolia e cuspia o membro com outros em que se dedicava a circundar a glande com a língua, espremendo-a contra ela provocando indizíveis sensações que deixavam Horácio tomado por pleno desatino. Algum tempo depois de linguar o macho, Josy pôs-se de joelhos sobre o sofá e começou a tirar sua roupa, não tardando em exibir sua nudez delirante aos olhos cobiçosos do parceiro.

Horácio examinou detalhadamente o corpo de Josy, saboreando cada curva e cada centímetro de pele sentindo-se como o único ganhador de um prêmio muito valioso; Josy exibiu-se para ele por alguns minutos até que tomou a iniciativa de sentar-se sobre seu colo face a face enquanto roçava a glande com sua vulva quente e úmida. “Mostra o caminho pra ele, mostra! Enche minha bucetinha com essa pica grossa!”, sussurrou ela em seu ouvido esperando pela reação.

E a resposta veio de pronto, quando Horácio segurou o membro pincelando a gruta e permitindo que Josy o agasalhasse até enluvá-lo por inteiro. Os primeiros movimentos de sobe e desce foram lentos e cadenciados, com o casal trocando lânguidos olhares e expressões capciosas, enquanto a fêmea acelerava suas elevações pouco a pouco, até o momento em que Josy quicava sobre o mastro rijo de Horácio experimentando uma delirante sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo, arrepiavam sua pele e explodiam em gritos e gemidos alucinantes.

Enquanto uma chuva copiosa despencava dos céus escuros, o casal persistia no sexo ardente que proporcionava uma avalancha de orgasmos no corpo de Josy que já não tinha mais controle sobre suas sensações, mostrando-se completamente a mercê do intruso viril que preenchia e esvaziava sua gruta lambuzada demonstrando um desempenho impressionante.

-Ahhh! Ahhh! Uhhh! Eu sabia! Eu …, eu …, nossa! Tô gozando de novo! – balbuciava a garota com tom trêmulo e descompassado – Eu …, Ahhh! Sabia que você era um macho de respeito! Ahhh! Assim! Assim! Isso! Ohhh!

Horácio também estava surpreso com a sua performance, pois há muito tempo que não desfrutava de uma fêmea tão fogosa e insaciável, e esforçava-se para que aquele momento se prolongasse o máximo possível permitindo que ele o guardasse no corpo e também na mente. Naquele momento, com o ambiente iluminado apenas pelo foco da televisão e também pela luminosidade indireta que vinha do corredor, a visão do corpo de Josy sentada em seu colo subindo e descendo com imensa rapidez, eram como um pequeno filme que sempre seria por ele rememorado e comemorado.

Segurando os peitos de Josy, Horácio apreciava o sobe e desce sobre seu membro vertendo gozo sobre gozo esquecendo tudo mais e deixando de lado qualquer preocupação, pois aquele era um momento único e que merecia ser desfrutado sem interrupções …, e assim seria não fosse uma chegada inesperada …

-Horácio! Josy! O que vocês estão fazendo? – a voz de Glenda, a esposa chifrada ecoou pela sala ao mesmo tempo em que o interruptor foi acionado, jorrando luminosidade intensa sobre o ambiente – Como pode isso! Sua vaquinha descarada! O que você pensa que é e o que pensa agora, hein? Putinha! Responde!!!!

-Eu? Não penso nada! – respondeu a garota dirigindo um olhar arrogante e irônico – Como posso pensar sentada no colo do seu marido com a pirocona dele dentro de mim? Só posso gozar!

-Ai! Horácio! Você não vai falar nada? – insistiu Glenda desferindo um olhar pusilânime e ansioso para o marido.

-Não! Não posso! Isso …, isso, tá muito bom! – murmurou ele fazendo com que Josy retomasse o sobe e desce sobre seu membro.

A reação de Glenda foi imediata e também inesperada, já que ela caiu de joelhos sobre o chão e começou a chorar copiosamente descabelando-se em pleno desatino. Por um momento, o casal não deu atenção ao comportamento desalentado de Glenda, até que Josy interrompeu seus movimentos voltando seu olhar para ela.

-Ai, que drama! – reclamou a garota com tom irritadiço – Porque você não vem até aqui e participa de uma foda deliciosa, e para de ficar se lamuriando a toa?

Ao ouvir aquelas palavras, Glenda ergueu o rosto exibindo um olhar agressivo e mordiscando os lábios em sinal de hesitação; as duas mulheres fitaram-se por alguns minutos, até que a esposa ficou de pé e começou a se despir; Josy retomou o sobe e desce, mas agora um pouco mais lento, já que queria apreciar o espetáculo promovido por Glenda. “Uau! Que peitões, hein? Sempre desconfiei de que eles eram grandes de suculentos!”, comentou a garota incapaz de esconder seu olhar glutão sobre as mamas de Glenda.

-Desconfiou, né, putinha? – ironizou a esposa enquanto se aproximava do casal, puxando a cabeça da garota para as suas mamas – Então, não perde tempo e chupa meus bicos, vadiazinha!

Horácio, por sua vez, abriu um olhar de pleno espanto ao ver a reação de sua esposa, ao mesmo tempo em que viu-se ainda mais excitado. E enquanto Josy desfrutava das mamas de Glenda ele aproveitou para meter a mão entre as pernas da esposa, presenteando-a com um dedilhado acompanhado de muitas dedadas que logo resultaram em uma sequência de orgasmos varrendo o corpo de Glenda que gemia e suspirava de prazer.

A troca de posições foi muito rápida e logo Glenda estava deitada sobre o sofá com as pernas abertas, recebendo golpes contundentes de seu marido contra sua vagina lambuzada e quente ao mesmo tempo em que se apetecia de lamber e chupar a gruta da garota que estava sentada sobre seu rosto, apertando suas mamas e gemendo. Finalmente, atingindo seu limite, Horácio anunciou seu gozo e ambas as mulheres tomaram posição de joelhos perante ele, masturbando-o até receberem um banho de esperma quente sobre seus rostos.

-Hoje foi apenas o começo, viu putinha? – murmurou Glenda no ouvido de Josy passando a lamber seu rosto – De agora em diante você vai servir a nós dois!

-Era isso mesmo que eu queria! – respondeu a garota com tom de safadeza, ostentando um sorrisinho sapeca – Mas, na próxima, quero chupar sua buceta depois de mamar a rola do seu marido!

Foto 1 do Conto erotico: DESFRUTANDO

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Comentários


foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 14/09/2021

Parabéns, adorei seu conto, voce escreve muito bem, votadissimo. Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 13/09/2021

Muito delicioso!!!! Parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
DESFRUTANDO

Codigo do conto:
186099

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/09/2021

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5