Depois de algum tempo, descobri porque eu queria tanto confirmar minhas suspeitas: eu estava muito a fim de humilhar e foder aquela vadia depravada! Tinha ganas de dominá-la e depois fazer dela minha putinha particular …, infelizmente, eu não tinha provas de sua traição ou algo que eu pudesse usar contra ela e a meu favor. O que eu não sabia era que o universo conspirava a meu favor! Um sujeito que eu conhecia e que trabalhava na academia que a Dona Valdirene frequentava, chegou um dia no boteco em que tomávamos cerveja louco para mostrar um vídeo.
Nesse vídeo, podia-se ver Valdirene trepando com um dos treinadores da academia nos fundos do vestiário masculino; e a safada não se contentava apenas com um macho, pois logo depois chegou outro que ela fez questão de mamar ao mesmo tempo em que recebia pica na racha. Quando perguntei ao sujeito como ele conseguira aquela preciosidade, ele desconversou dando a entender que fizera uma cópia as escondidas; negociei com ele pela posse do vídeo, mas o danado era duro na queda.
Finalmente, consegui convencê-lo de que aquilo não teria muito valor para ele ao passo que para mim tinha alguma serventia; procurei não deixar transparecer minha ansiedade em ter para mim aquele que seria meu instrumento de vingança contra aquela puta metida a besta. De posse do vídeo aguardei pacientemente o momento certo de usá-lo em meu favor. De um jeito ou de outro, Dona Valdirene seria minha puta, minha vadia.
Certo dia em que eu acabara meu expediente mais cedo, decidi ficar de plantão na porta da academia onde Valdirene queimava suas calorias e algo mais, esperando até que ela terminasse o seu “circuito” e voltasse para casa e para os braços do seu corno feliz. “Oi, Dona Valdirene! Que feliz coincidência! Precisava mesmo falar com a senhora!”, eu disse assim que ela ultrapassou a porta de vidro. A cadela arrogante me olhou de cima a baixo com uma expressão de desdém que logo desapareceria.
-Neto? Não sei o que você quer falar comigo, mas não tenho tempo! – ela respondeu com um olhar agressivo e tom ríspido.
-Pois vai arrumar tempo! – continuei segurando-a pelo braço com força enquanto exibia a tela do meu celular.
Uma expressão aterrorizada tomou conta do rosto de Valdirene ao ver as cenas do vídeo; ela engoliu em seco e depois tornou a me encarar. “O que …, o que você quer?” balbuciou ela com tom hesitante. Eu podia sentir o tremor tomar conta do seu corpo ao mesmo tempo em que eu sorria exibindo uma expressão sarcástica. Apertei um pouco mais o seu braço e respirei fundo.
-Bom, primeiro vamos dar uma volta – respondi com determinação – me dá as chaves do carro que eu dirijo …, vamos logo!
Valdirene ainda esboçou uma resistência, mas não demorou a ceder; desvencilhando-se de mim ela abriu a bolsa e retirou as chaves de seu carro. Caminhamos até o estacionamento, sempre com ela segura pelo braço. Logo, estávamos rodando sem destino e eu podia perceber a impaciência dela com aquele clima de suspense.
-Então, vai me dizer o que você quer? – perguntou ela quebrando o silêncio – Se for dinheiro, basta me dizer quanto …, ou se for outra coisa que eu possa …
-Tire a calça, vadia! – interrompi com tom rouco.
-O que? Você tá maluco? – gritou ela irritada – Não vou tirar nada!
-Faz o que eu mando, cadela! – gritei metendo o pé no freio e desferindo um tapa em seu rosto – Isso é pra você perceber que não estou pra brincadeiras! Tira logo a calça e também a calcinha!
Com uma expressão estupefata e contendo as lágrimas, Valdirene obedeceu, ficando nua da cintura para baixo. Me aproximei dela e sem cerimônia meti dois dedos em sua buceta, fuçando com força; fiquei muito surpreso ao perceber que a safada estava úmida! Embora ela se esforçasse não conseguia esconder uma excitação crescente; vez por outra ela mordia os lábios ao mesmo tempo em que eu sentia os dedos lambuzados com sua seiva.
Dei um sorrisinho safado e me afastei, retomando a direção do veículo; continuamos rodando e sempre que ela perguntava se podia vestir-se, eu respondia que não; algum tempo depois estávamos no entorno de uma praça que eu conhecia e que naquele horário não era muito movimentada; parei o carro, desci, dei a volta e abri a porta; o olhar de Valdirene ostentava um certo temor; acho que ela pensava no que eu poderia fazer ali.
-Chupa meu pau! – grunhi enquanto abria a calça e expunha a rola dura segurando-a pela base.
-Aqui? Agora? – ela perguntou com ar de estupefação.
Eu não respondi, preferindo segurar seus cabelos puxando-os com força ao mesmo tempo e que forçava seu rosto na direção do meu pau; ela ainda ensaiou uma resistência pífia, mas acabou por fazer minha rola desaparecer dentro de sua boca; Valdirene possuía uma incrível habilidade em mamar uma rola, ora chupando, ora lambendo, linguando a cabeça com suas mãos apertando a base e também puxando e beliscando as minhas bolas, deixando-me sob seu domínio e causando deliciosas sensações.
Mesmo submetido às linguadas da safada percebi que alguém se aproximava e quando dei por mim haviam alguns homens em torno de nós; todos estavam muito excitados e alguns deles já haviam posto suas picas para fora da calça masturbando-se vigorosamente; era uma situação um tanto insólita e até mesmo perigosa, todavia, eu não me importava com o risco já que este valia a pena; notei que Valdirene também notara a presença de público o que pareceu deixá-la ainda mais dedicada a me premiar com uma mamada e também exibir-se para os machos ao redor.
A certa altura, cerrei meus olhos e apertei os lábios sentindo uma forte contração muscular que foi acompanhada de um delicioso espasmo que acabou por desencadear meu orgasmo; entre gemidos e pequenos grunhidos, atingi meu ápice, ejaculando dentro da boca de Valdirene que mesmo esforçando-se não foi capaz de reter toda a carga deixando que ela escorresse pelos cantos dos lábios caindo em suas coxas desnudas. “Ei, parceiro! Eu também quero!”, disse um dos sujeitos que se aproximou pousando sua mão sobre meu ombro.
Pensei na possibilidade de recusar seu pedido, entretanto o olhar cobiçoso de Valdirene sinalizava justamente o contrário; segurando meu pau com uma das mãos, afastei-me o suficiente para que ele pudesse aproximar-se da fêmea que não perdeu tempo em abocanhar a rola dura e grossa que o sujeito já exibia, mamando com a mesma voracidade que mamara a minha. Fiquei extasiado com a naturalidade de Valdirene desfrutar da rola de um desconhecido em público ainda perante um pequeno público de origem duvidosa, denunciando que parecia ser algo que ela sempre desejara, mas jamais tivera coragem.
Depois de algum tempo, o sujeito se contorceu grunhindo enquanto enchia a boca de Valdirene com sua carga que ela também não foi capaz de reter por completo, lambuzando-se mais uma vez; imediatamente, olhei ao redor e senti que era o momento de cair fora o que fiz sem pestanejar, entrando no carro e arrancando antes mesmo que Valdirene tivesse tempo de fechar a sua.
-Tá satisfeito, seu crápula? – ela perguntou em tom revoltado exibindo sua camiseta besuntada de porra de dois machos – Era isso que você queria? Me humilhar?
-Claro que ainda não estou! – respondi com tom sarcástico sem olhar para ela – isso é apenas o começo …, você tem que fazer tudo que eu quiser …, quando eu quiser …
Retomando o silêncio anterior, rumei para próximo da residência de Valdirene e seu marido, estacionando em uma ruela pouco iluminada que ficava atrás da casa suntuosa; sem rodeios mandei Valdirene ficar pelada dentro do carro; ela me encarou com olhar raivoso livrando-se da blusa e exibindo seus peitos deliciosamente suculentos cujos bicos durinhos apontavam em minha direção. “Aposto que você está doidinho para chupar minhas tetas, não é?”, ela disse segurando as mamas e apertando-as de um modo provocante. Eu dei um sorriso e não respondi.
Desci do carro e tirei-a para fora, levando-a para debaixo de uma árvore frondosa onde fiz que ficasse de joelhos. “Vamos! Faça uma espanhola no meu pau!”, exigi com tom enérgico pondo a rola dura pra fora da calça; Valdirene não se fez de rogada, acolhendo a pica entre os peitos enquanto os apertava com as mãos; salivou sobre a região e deu início a uma punheta a espanhola, demonstrando que sabia fazê-lo muito bem; vez por outra esticava meu pau até que ele estivesse ao alcance de sua boca permitindo que ela lambesse e chupasse a glande, o que fez questão de repetir várias e várias vezes até que eu, por fim, atingisse um novo ápice gozando e rosnando como um animal.
Ejaculei com tanta força que os jatos lambuzaram o rosto de Valdirene que gemia baixinho denunciando que também estava gozando com aquela situação. Ao terminarmos, ela se levantou e me encarou com o mesmo olhar agressivo. “E agora? Quer que eu volte pra casa assim? Toda lambuzada de porra? …, de sua porra?”, ela perguntou com tom irritadiço.
-É assim mesmo que eu quero que você vá para sua casa! – respondi enquanto a segurava pelos braços, fazendo com que ficasse de pé – E desconfio que aquele seu marido corno nem vai perceber …, afinal, ele não sabe que a esposinha dele é uma vadia depravada!
Valdirene se desvencilhou de minhas mãos e foi até o carro tornando a vestir sua roupa e pegando sua bolsa. Em seguida, ela se aproximou de mim e segurou a rola meia bomba com uma das mãos, apertando-a com firmeza. “Tudo bem …, você me tem onde quer, não é? Então aproveite bem …, porque isso não vai durar para sempre!”, ela disse com seus lábios bem próximos dos meus. E sem esperar por uma resposta ela me deu as costas e foi embora.
Voltei para casa feliz da vida, pois tinha Valdirene em minhas mãos, mesmo sem entender muito bem o que ela queria dizer com sua última frase antes de partir. Na manhã do dia seguinte, fiquei maquinando maneiras de submeter a vadia às minhas vontades, e mesmo nos poucos momentos em que nos encontrávamos nos corredores da firma, ambos fingiam certo distanciamento. E essa situação perdurou por alguns dias, até o momento em que eu soube que o marido corno tinha uma reunião naquela tarde e que não retornaria mais.
Valdirene tinha uma sala na firma, e costumava usá-la até o momento em que encontrasse uma nova foda e desaparecesse sem deixar vestígios; curiosamente naquela mesma tarde ela não se ausentou de sua sala, o que me deixou não intrigado, mas sim excitado! Esperei até que o expediente chegasse ao seu fim e consegui uma oportunidade de me esgueirar até a ala da diretoria e quando percebi o momento certo, invadi a sala de Valdirene.
-Você? O que está fazendo aqui? – ela esbravejou ao me ver dentro de sua sala – Alguém pode te ver e …
-Cala boca, cadela! – vociferei enfático caminhando até a mesa dela – Ninguém me viu entrar …, vamos …, não perca tempo! Tire a roupa!
-Seu …, seu …, filho da puta! – ela rosnou disparando um olhar ameaçador – Pensa que pode fazer tudo que quiser e que eu …
Dei a volta em torno da mesa e fiquei próximo dela o suficiente para estapear seu rosto; Valdirene exibiu um olhar estupefato, porém seus olhos estavam em brasa denunciando sua excitação com meu gesto. Ela recuou um pouco e começou a se despir. “E agora? O que você quer?”, perguntou ela ainda com certa arrogância na voz, tomando uma posição em que exibia toda a sua exuberância. Sem dizer uma palavra, tirei minhas roupas e avancei sobre ela, chupando seus mamilos e apertando suas nádegas ao mesmo tempo em que ouvia a cadela gemer de tesão.
Depois de jogá-la sobre o sofá de couro, atirei-me sobre ela, abrindo suas pernas e enterrando meu pau dentro de sua gruta quente e molhada, golpeando com movimentos intensos e profundos; Valdirene não demorou a gozar, gemendo baixinho enquanto suas mãos apertavam a minha cintura com a intenção de impedir que eu diminuísse meus golpes contra sua vagina.
A depravada gozou litros, deixando-nos lambuzados de seus líquidos, ainda gemendo e abafando os gritos que explodiam em sua garganta; dei o melhor de mim para que a cadela gozasse tudo que tinha direito sempre sussurrando obscenidades em seu ouvido.
Finalmente, meu corpo sinalizou o fim da maratona e o gozo sobreveio, fazendo com que eu descarregasse meu esperma dentro da vagina alagada daquela vadia cujo sorriso exultante era a comprovação de o quanto eu lhe fizera atingir um delicioso clímax. Estávamos ambos suados e ofegantes, mas eu ainda queria mais! Levantei-me rapidamente e comecei a me vestir. “Faça o mesmo! Vamos sair daqui!”, respondi quando ela me perguntou sobre minhas pretensões.
Já havia anoitecido quando saímos da garagem do prédio rumando para um destino que apenas eu conhecia. Valdirene não escondia sua exasperação e curiosidade, sempre perguntando para onde eu a estava levando, e eu mantinha tudo em segredo. Quando chegamos ao nosso destino ela não escondeu a sua surpresa; era uma boate muito mal-afamada que eu conhecia; entramos e eu procurei uma mesa bem no fundo, em uma área pouco iluminada, cujo assento era uma espécie de sofá circular.
Depois de boliná-la bastante e sentindo sua umidade verter copiosamente, mandei que ela tirasse a roupa; Valdirene bem que hesitou, mas eu sabia que sua excitação era muito maior que seu tino; disse a ela que ficasse de quatro sobre o sofá e assim que ela obedeceu, pus meu pau pra fora da calça e pincelei aquela buceta molhada, metendo com força, fazendo a fêmea soltar um gritinho histérico; e a medida em que fodíamos gostoso, uma plateia silenciosa formou-se ao nosso redor apreciando o espetáculo que produzíamos fodendo com dois depravados.
Finquei dois dedos em seu cu, fazendo-a gritar e rebolar como louca, e produzi movimentos circulares laceando bem aquele rabinho que logo seria meu; em dado momento, saquei a rola da vagina e comecei a pincelar o selinho ouvindo Valdirene grunhir e suspirar; golpeei duas vezes e na terceira obtive êxito, metendo a cabeça da rola dentro do buraquinho ainda ouvindo os reclamos desconexos da fêmea. Prossegui enterrando a rola aos poucos e logo sentia meus bagos roçarem o tecido entre as nádegas que a própria Valdirene incumbia-se de manter separadas.
Comecei a socar com força e demorei a dar conta de que um sujeito aproximara-se o suficiente para encarar minha parceira. “Me dá! Me dá um pau pra chupar! Ahhh! Dá que eu quero!”, balbuciou Valdirene encarando o espectador que não titubeou em abrir a calça e ofertar sua pica rija para a boca ávida de minha parceira cadela. Era uma visão inacreditável: tomando rola no cu, Valdirene mamava a pica do desconhecido que já a segurava pelos cabelos alternando momentos em que preferia socar o mastro dentro da boca dela, ao mesmo tempo em que o público se aglomerava para assistir ao nosso espetáculo.
Valdirene, mais uma vez, gozou a rodo e tudo teve fim quando eu e o desconhecido chegamos ao nosso ápice, gozando e ejaculando como animais; a vadia viu-se preenchida de porra no cu a na boca e seus vagidos arfantes denotavam que ela chegara ao limite de sua fisiologia. Com o fim de nosso show, o público dispersou-se e mal percebi o sumiço do parceiro desconhecido. Deixei Valdirene em sua casa e fui para a minha de táxi, mais feliz que nunca. Sem que eu soubesse, Valdirene tinha o número de meu celular e me enviou uma mensagem que dizia:
“Não precisa mais daquele vídeo pra me usar! Agora sou eu que vou me usar de você, seu cafajeste tesudo! Se prepare porque sou uma fêmea insaciável”. Eu sorri e pensei: “Também sou insaciável!”.
Valdirene, conta mais da Val