-Mãe! O que você está fazendo aqui? – respondeu a garota com olhar assustado – Chegou mais cedo foi?
-Eu moro aqui, mocinha! – redarguiu a mãe com as mãos na cintura e olhar austero – Eu quero saber o que você está fazendo aí …, pelada e de joelhos no meio das pernas desse …, aliás …, quem é esse rapaz?
-Er …, é o Jonas – respondeu a garota esboçando um sorrisinho sapeca – É um amigo da escola …, veio pra estudarmos juntos …
-É mesmo? E que você estão estudando? Anatomia? – devolveu a mãe com tom irônico – Sim, porque ele também está pelado e …, de pau duro! Você estava chupando ele?
-Puxa, mãe! Claro que estava, né – disse a garota com tom enfático – Achei que você só chegaria mais tarde …, então a gente decidiu se divertir um pouco …
-Olha, dona Rúbia …, eu lamento isso …, me desculpe – disse o rapaz encabulado – Mas, a sua filha disse que nunca tinha mamado uma rola e então …
-Então, você se propôs a ensinar, né? – interrompeu a mãe incapaz de ocultar o olhar guloso sobre a enorme pica do sujeito – E olha que você tem uma ferramenta e tanto! Joana, me mostre como estava mamando essa rolona!
Joana deu um sorriso safado e abocanhou o enorme mastro sugando com avidez. Rúbia bem que tentou se controlar, mas aquele pedaço de carne rija e enorme incendiava suas entranhas. Lentamente, ela se aproximou do casal, ajoelhando-se ao lado da filha e aproximando o rosto para apreciar melhor o dote do rapaz. Ansiosa por participar daquela sacanagem em sua própria casa, Rúbia levou a mão até as bolas do rapaz apertando-as e puxando-as provocando gemidos no sujeito.
-Porque você não deixa sua mãe chupar um pouco? – perguntou Jonas empurrando com delicadeza a cabeça de Joana e segurando a rola pela base balançando-a em direção ao rosto de Rúbia – Manda ver, dona …, quem sabe a senhora não ensina alguma coisa para a sua filha?
Demonstrando um constrangimento fingido, Rúbia olhou para o rapaz e depois para a sua filha, engolindo a saliva e aproximando sua boca do membro rijo de Jonas; ela começou a lamber e chupar a glande larga até fazer o mastro desaparecer dentro de sua boca, aplicando uma vigorosa mamada que fez Jonas gemer acariciando seus cabelos. Rúbia mamou com maestria fazendo o macho sentir-se dominado por sua boca ávida e sua língua abusada com longas linguadas.
-Viu, filhinha? Assim é que é bom! – disse Rúbia com tom professoral, mirando o rostinho sapeca da filha – Agora, é sua vez …, chupa o rapaz enquanto eu tiro minha roupa!
Joana não hesitou em linguar e mamar a rola de Jonas que mais uma vez viu-se sob controle de uma fêmea novinha e muito fogosa; em dado momento, ele olhou para a mãe que já se livrara de suas roupas, exibindo-se para ele com trejeitos sensuais e provocativos, até tornar a ficar de joelhos ao lado da filha passando a lamber as bolas do rapaz que agora sentia duas bocas saboreando sua ferramenta dura que estava lambuzada de saliva.
-Hum, acho que seu amigo está gostando, né filhinha? – perguntou Rúbia quando ambas fizeram uma pequena pausa na mamada embora a mãe o presenteasse com uma boa punheta.
-Acho que sim, mamãe – respondeu Joana em tom eufórico e excitado – Mas, quer saber? Acho que ele tá querendo mais que apenas mamada …
-Será? Me diga, Jonas …, o que você quer? – perguntou Rúbia apertando o pau em sua mão e mirando o rosto atribulado do rapaz.
-Puxa! Não sei quem é mais safada! – exclamou o rapaz com tom açodado – Com duas fêmeas gostosas me provocando, queria mesmo era foder uma buceta!
-Então, já sei o que podemos fazer! – interveio Joana acariciando as tetas da mãe – Você fode minha mãe e me chupa …, não é bom isso?
-Bom …, isso depende, né? – devolveu o rapaz olhando encabulado o rosto de Rúbia – Será que sua mãe vai topar?
-Claro que vai, né mãe? – perguntou a filha afastando a mão de sua mãe, segurando o mastro do rapaz e sacudindo no ar – Olha só? Pensa nesse caralhão enchendo tua greta!
Imediatamente, Rúbia se levantou pegando Jonas pela mão e fazendo com que ele a acompanhasse. “Então, vamos fazer isso direito!”, disse ela enquanto caminhava em direção ao quarto levando o rapaz consigo e sendo seguida de perto pela filha sorridente e afoita. A mãe orientou ao rapaz que ele se deitasse sobre a cama e em seguida ela veio sobre ele, segurando seu membro e pincelando a vagina com a glande até sentar deixando-se preencher pelo imenso órgão grosso e rijo.
Com as mãos na cintura, Rúbia gingou sobre Jonas esfregando suas nádegas sobre as bolas inchadas e logo a seguir chamou Joana para que se juntasse a eles; a garota abriu um enorme sorriso e correu para sentar-se sobre o rosto do rapaz esfregando sua vagina em clara instigação. Jonas segurou-a pelas ancas e firmou para que pudesse saborear a bucetinha melada que logo começou a verter copiosamente ao som dos gritos e gemidos da garota que gozava sem parar.
Rúbia aproveitou e fez com que a filha mamasse suas tetas sugando os mamilos intercalados com beijos prolongados das fêmeas. Por algum tempo, Rúbia e Joana satisfizeram-se usufruindo do macho que as servia e cujo desempenho mostrava-se acima da média, provocando indizíveis orgasmos que sacudiam os corpos de ambas que viam-se extenuadas sucumbindo a tanto prazer que desfrutavam. A certa altura, mãe e filha tomaram outra posição que lhes permitisse saborear o mastro de Jonas ao mesmo tempo, ora linguando, ora sugando e ora masturbando.
Ladeado pelas fêmeas sedentas, Jonas aproveitava para dedar seus cuzinhos, como também dedilhar suas bucetinhas, grunhindo e rosnando de tanto tesão. “Afff! Não dá! Não aguento! Quero esse cacetão rasgando meu cu!”, confessou Rúbia com tom ansioso e impaciente, que tratou de ficar de quatro sobre a cama ostentando seu enorme traseiro para o olhar glutão do macho presente.
-Vem logo, safado! – reclamou ela olhando por sobre o ombro – mete esse tarugo no meu cu! Me rasga gostoso!
Jonas não se fez de rogado e tomou posição atrás da fêmea com a filha cuidando de separar as nádegas da mãe a fim de facilitar o trabalho, ao mesmo tempo em que salivava sobre ele, espalhando o líquido com a ponta dos dedos em torno do orifício que piscava alvoroçado pelo que estava por vir. O rapaz esfregou a glande e na sequência arremeteu com força rompendo a resistência de primeira e avançando sem temor. Rúbia grunhia e gemia com o som abafado pelo travesseiro que agora lhe servia de consolo para acolher dentro de si aquele membro descomunal.
E os golpes seguiram-se cada vez mais intensos, profundos e rápidos, sempre aos sons desconexos da fêmea que viu como único consolo sufocar-se saboreando a vagina da filha que por sua vez, ajudava o parceiro sempre que ele sacava o membro e lhe oferecia para ser mamado e lambuzado de saliva para, em seguida, retomar a fornicação anal. Algum tempo depois, Joana sentou-se na frente de sua mãe abrindo suas pernas e lhe oferecendo a vulva, que Rúbia não perdeu tempo em saborear provocando uma nova onda de orgasmos que sacudiam o corpo da filha.
Por fim, Jonas passou a intensificar ainda mais seus movimentos pélvicos anunciando que estava prestes a atingir seu clímax. “Não goza ainda não, seu puto! Queremos leite na boquinha!”, reclamou a filha saindo da posição em que estava e fazendo com que o rapaz fizesse o mesmo. Com as duas fêmeas insaciáveis de joelhos a sua frente, Jonas não poupou esforços em uma violenta masturbação até que o gozo sobreveio com esperma jorrando em jatos por sobre os rostos ansiosos das suas parceiras. Para fechar com chave de ouro Rúbia e Joana trocaram beijos e lambidas em seus rostos deixando o rapaz ainda mais arrebatado e surpreso.
Rapidamente, mãe e filha trataram de dispensar o rapaz que sequer teve tempo para limpar-se sendo obrigado e vestir suas roupas e desaparecer porta afora. Rúbia e Joana entreolharam-se e caíram em uma gargalhada solta abraçando-se de modo terno e carinhoso. Correram, então, para o banheiro, onde desfrutaram de uma ducha com direito a mais carícias e apalpações que logo desaguaram em intensas carícias prolongadas e coroadas por muitos beijos.
-Da próxima vez quero tomar no cu, viu? – ralhou a garota enquanto se enxugavam.
-Tá certo, meu amor …, tudo que você quiser! – respondeu a mãe acariciando os cabelos da filha – Mas não se esqueça que você arruma os machos para nós …, e sem envolvimento! Você é minha e de mais ninguém!
-E eu não sei disso? – redargui Joana, beijando os lábios da mãe e acarinhando suas mamas de mamilos arrepiados – E você é minha! E só minha!