Segui adiante, pois adorava conversar com minha tia que além de ser uma pessoa muito espirituosa, também era uma fêmea muito gostosa; Carmem era baixinha e um pouco acima do peso, mas seus atributos eram insuperáveis em dimensão e sensualidade; tinha peitos grandes que viviam balançando quando ela caminhava de lá para cá em sua cozinha minimalista dotada de uma velha pia de granilite, um fogão surrado e uma geladeira barulhenta, além de mesa de fórmica com quatro cadeiras bastante maltratadas, que limitavam seus movimentos fazendo-a gingar agitando seu traseiro suculento.
Todavia alguns ruídos incomuns fizeram que eu diminuísse o passo desconfiando que ela não estava sozinha em sua casa; agindo de modo sorrateiro caminhei até os poucos degraus da porta que dava acesso para a cozinha e me pus de joelhos metendo o rosto pela fresta que me permitia uma visão privilegiada; senti um arrepio percorrer a pele quando vi o que acontecia naquele momento: minha tia estava pelada, debruçada sobre a mesa de fórmica enquanto um sujeito, também pelado, fodia sua boceta por trás …, e o sujeito não era meu tio!
Não demorei a descobrir que o tal safado era um sujeito chamado Carlos, motorista de caminhão e amigo da família; ele socava com força fazendo o corpo de Carmem chacoalhar a cada investida que culminava em uma gozada na fêmea que gemia como uma cadela no cio, deliciando-se em receber a pica do macho em sua buceta; instintivamente, levei a mão até a braguilha e abri minha calça pondo o pau para fora e punhetando devagar no ritmo do que meus olhos vislumbravam.
Carlos mostrava um desempenho digno de macho comedor, socando sempre mais e mais, enquanto apertava a carne das nádegas entre seus dedos ora puxando, ora empurrando, sempre resultando em um gozo fluente na parceira; eu estava tão excitado que mal continha meu ímpeto de gozar, esforçando-me para retê-lo tempo suficiente para antegozar aquela oportunidade única. “Ahhh! Não dá mais, Carminha! Preciso gozar!”, grunhiu o sujeito enquanto diminuía o ritmo de seus movimentos.
-Nada de encher minha buceta de porra, seu safado! – ralhou minha tia, empurrando o sujeito para que sacasse o mastro de dentro dela – Deixa que eu termino na boca!
Em poucos instantes, minha tia estava de joelhos na frente de Carlos, segurando sua rola com uma das mãos enquanto linguava a chapeleta até engolir a ferramenta mamando-a com enorme vigor, fazendo o macho suspirar profundamente contendo-se para não gemer denunciando a presença de seu membro dentro da boca de minha tia safada; a mamada não demorou para surtir efeitos, com o sujeito contorcendo-se enquanto ejaculava.
Carlos gozou tanto que minha tia não foi capaz de conter a carga em sua boca, deixando-a escorrer ao longo de seu corpo nu que ficou todo lambuzado de porra; por meu turno também atingi meu clímax, ejaculando sobre o piso de cimento e rangendo os dentes para não gemer denunciando meu testemunho da safadeza de dona Carmem; Carlos curvou-se ofegante com o membro ainda pingando pelo chão enquanto minha tia se levantava aprumando o corpo.
-Vai, safado! Se veste e some! – disse ela com tom enérgico pegando suas roupas pelo chão e caminhando na direção do banheiro – Some antes que o Benê apareça e te pegue no flagra …, some se não quiser virar um capado!
Carlos deu uma risadinha marota e vestiu-se com certa pressa enquanto caminhava em direção à porta onde eu ainda estava o prostrado e ofegante; reuni as parcas energias que ainda tinha e procurei me esconder atrás de um velho tanque de lavar roupas, segurando a respiração até que o sujeito desaparecesse pelo corredor ganhando a rua. Pensei em confrontar minha tia naquele momento, aproveitando para tirar uma casquinha, mas para meu azar percebi a chegada do tio Benedito.
Esperei que ele entrasse e voltei para casa já maquinando uma maneira de usar o flagrante em meu favor. E naquela mesma noite, escutei uma conversa do meu pai dizendo a minha mãe que Tia Carmem já tinha ornado a testa do Tio Benedito mais de uma vez! Senti que a sorte estava a meu favor para conseguir minha primeira foda! E assim os dias foram passando, até que a oportunidade perfeita surgiu.
Aconteceu em uma tarde de sábado em que meu pai e meu tio, que eram sócios em uma oficina mecânica, precisaram viajar as pressas para socorrer um caminhoneiro ao mesmo tempo em que minha mãe saiu com minha avó para fazer compras, deixando-me só em casa. Calmamente, fui até a casa de tia Carmem verificando que, como de hábito, ela deixara a porta da cozinha escancarada. Entrei em silêncio e vasculhei o local com os olhos, percebendo que ela não estava ali.
Todavia, o ruído do chuveiro denunciou que ela estava tomando um banho; avancei na direção do minúsculo banheiro que também estava de porta aberta e vi a silhueta dela através da cortina de plástico do box; fiquei extasiado ao vê-la se ensaboando com as mãos passeando pelo seu corpo e meu pau esticou querendo saltar para fora do calção; respirei fundo e tirei a roupa caminhando em direção do box e puxando a cortina com rapidez.
-O que é isso, moleque? – berrou minha tia ao ver-se surpreendida por mim – Que safadeza é essa, hein?
Eu não respondi …, na verdade nem precisei já que mesmo ralhando daquele jeito, Tia Carmem não tirava os olhos do meu cacete abrindo uma expressão titubeante entre manter a postura e entregar-se ao tesão. “Você sabe bem o que é isso! É um macho com tesão! Quer dizer …, mais um, já que meu tio não faz ideia de quantos você já viu e já deu essa buceta gorda!”, respondi com tom irônico sem receio. Carmem ainda tentou esboçar uma reação apontando o dedo para mim e balbuciando algumas palavras.
-Deixa de conversa mole, tia! – continuei sem me importar com o que ela dizia – Já peguei você e o Carlão no bem-bom …, então, deixa de frescura!
-O que você quer, seu safado? – perguntou ela com tom derrotista.
-Quero serviço completo! – respondi com mais ironia na voz – Pra começar, você pode dar uma mamada no meu pau!
Foi nesse momento que a rabugice de Carmem desapareceu dando lugar a um olhar depravado e cheio de intenções. Ela me puxou pelo braço para debaixo do chuveiro e pôs-se de joelhos abocanhando meu pau e me premiando com uma mamada gulosa e muito babada. Foi uma sensação tão explosiva que meu corpo todo reagiu com arrepios e contrações musculares involuntárias, como se a boca de Carmem fosse capaz de provocar tanto tesão.
E ela mostrava-se tão voraz que tinha a impressão de que desejava engolir meu pau de uma vez; as mãos massageavam as bolas e algumas vezes apertavam minhas nádegas enquanto ela engolia fundo chegando mesmo a engasgar, embora minha ferramenta não fosse algo tão grande assim. Depois de muita mamada, a depravada ficou em pé e me beijou de língua. “Hummm, sente o gosto da tua pica, moleque!”, dizia ela entre um beijo e outro. A bem da verdade, senti um certo nojinho inicial ao ser beijado por ela, mas tudo logo passou e eu entrei no clima aproveitando mais beijos.
Imediatamente, ela desligou o chuveiro e saiu do box me rebocando pelo pau em direção ao seu quarto; pegou uma toalha e me enxugou pedindo que eu fizesse o mesmo a ela; Carmem seguiu em frente me atirando sobre a cama e caindo de boca no pau mais uma vez; sem aviso ela girou o corpo pousando sua gruta sobre o meu rosto. “Me chupa, moleque safado! Chupa a greta da tia!”, disse ela entre mamadas esfregando a vulva quente e molhada sobre meu rosto.
Comecei com timidez, ora lambendo, ora chupando, mas Carmem fez questão de me ensinar com orientações não muito precisas e que serviram de estímulo para que eu me aprimorasse em chupar minha primeira buceta! Senti seu gozo verter e o suguei com ânimo ao som dos gemidos e grunhidos da vadia que rebolava em cima de mim pedindo que eu não parasse de chupá-la.
Mesmo gordinha, Carmem movimentava-se com incrível agilidade e quando dei por mim, ela estava sentada esfregando sua racha no meu pau. “Mete pica em mim! Segura a rola que eu sento nela!”, murmurava ela com tom impaciente. Obedeci a sua instrução e fiquei doido no momento em que a buceta agasalhou meu pau, como se o engolisse, provocando deliciosa sensação que quase me causou uma deliciosa convulsão. E quando ela começou a subir e descer sobre mim, toda a sensação ampliou-se de uma forma indescritível, causando uma onda de tremores, arrepios e contrações que me levavam a beira da loucura.
Carmem me cavalgou com força, apoiando suas mãos sobre meus ombros e inclinando-se de tal maneira que seus enormes peitos pendiam ao alcance da minha boca. “O que tá esperando, moleque? Chupa minhas tetas! Chupa que eu gosto muito!”, exigiu ela com voz entrecortada esfregando os bicos duros em meus lábios, incitando-me a reagir, o que fiz, chupando aquelas delícias e ouvindo a vadia gemer como uma cadela no cio. A gordinha sabia quicar em cima de um pau e seus movimentos provocavam minha libido ao ponto de eu sentir que precisava conter o ímpeto de gozar muito rápido e perder o clima.
Transcorrido tempo demais, senti meu corpo estremecer e me concentrei para não encharcar a buceta de Carmem com minha gala quente. “Ahhh! Afff! Uhhh! Você é bom de foda, moleque! Tá me deixando molinha!”, balbuciou ela com voz entrecortada, o que serviu de deixa para que eu denunciasse meu estado alarmante, avisando-a de que meu gozo estava muito próximo.
-Puta que pariu! Não vai me encher de porra, safado! – ralhou ela enquanto diminuía os movimentos preparando-se para algo mais – Espera! Goza na boca da sua tia putinha, goza!
Sem rodeios, Carmem pulou para o lado e começou a mamar e punhetar minha rola com enorme impetuosidade, ao mesmo tempo em que puxava e beliscava minhas bolas; aproveitei para apalpar sua bunda colossal, primeiro acariciando as nádegas e depois dedando no vale entre elas até chegar ao pequeno orifício que eu tratei logo de pressionar com a ponta do dedo médio; a reação de Carmem foi expedita rebolando o traseiro e grunhindo algo inaudível até conseguir largar rola e me encarar.
-Moleque abusado! O que você tá fazendo aí, hein? – perguntou ela com tom irônico e olhar agudo – Hoje não …, não vai dar tempo …, quem sabe depois deixo você me enrabar …, desde que você se comporte!
Carmem percebeu meu olhar aturdido com suas palavras, mas não se abalou limitando-se a dar um sorrisinho maledicente e tornar a engolir minha vara mamando com mais avidez até conseguir me fazer atingir o orgasmo; senti meus músculos contraírem-se involuntariamente enquanto minha respiração arquejava ao ritmo de espasmos cada vez mais intensos até eclodirem a flor da pele; senti meu pau inchar e em seguida pulsar, expulsando a carga de sêmen que eu trazia nos bagos.
Foi tanta porra que acabei lambuzando o rosto de Carmem e também meu ventre ainda experimentando a deliciosa sensação de uma gozada estupenda que sacudia meu corpo e dominava meus sentidos. Sem perda de tempo ela saltou da cama saindo em busca de outra toalha que jogou sobre mim para que eu me limpasse ao mesmo tempo em que me enxotava da cama arrancando os lençóis com muita habilidade. Depois de levá-los para o tanque de lavar roupas, voltou para o quarto procurando me apressar.
-Vamos, moleque, se apruma logo! – tornou ela a ralhar enquanto se vestia as pressas – o pessoal não demora a voltar …, e olha lá, viu? Bico calado, entendeu?
-Entendi, sim, tia – respondi enquanto me vestia – Mas meu bico ficar bem calado depende só de você! Se é que me entende …
-Hum, pivetinho …, tu é mesmo um abusadinho? – interrompeu ela com um tom safado e um olhar cheio de intenções – Tudo bem …, já entendi …, a gente conversa depois …, agora, some! Desaparece!
Algumas horas depois todos estavam em casa e eu tive que me esforçar para ocultar de todos a minha expressão de felicidade adolescente idiota que parecia estampada no meu rosto e que podia me denunciar. E nos dias que se seguiram, a única coisa em que eu pensava era na possibilidade de fuder o rabo da minha tia …
“Quem espera, sempre alcança!”, esse é um dito popular que não se encaixa na adolescência hormonal borbulhante de minha juventude e eu ansiava por conseguir enrabar minha tia …, mas, para minha sorte o destino decidiu sorrir para mim. Sem aviso prévio, meu pai e meu tio tiveram uma viagem inesperada que eu achava que era mais prazer que dever; e ainda por cima, levaram o Carlão com eles, o que deixou minha tia subindo pelas paredes, já que o sujeito era o seu corneador fixo.
Uma noite ela veio conversar com minha mãe pedindo que eu dormisse com ela, já que tinha receio de ficar sozinha (!); é claro que seu pedido foi atendido, mesmo eu desconfiando que minha mãe fora convencida a fazê-lo sabe-se lá porque; fato mesmo foi que eu peguei minhas roupas e fui para casa de Tia Carmem logo depois de jantar. Sua cozinha fazia as vezes de sala dividindo o espaço com um sofá velho e uma televisão arcaica quase caindo aos pedaços. Estávamos sentados vendo um programa qualquer quando senti a mão de Carmem apalpando minha virilha.
-Credo! Já tá de barraca armada, moleque? – perguntou ela com tom ansioso e impaciente – tira logo isso pra eu ver melhor!
Fiquei nu em um piscar de olhos e Carmem fez o mesmo caindo de boca na minha pica, mamando com sofreguidão de uma esfomeada; ela mamou muito e punhetou também, mostrando-se exasperada com a rigidez da minha rola; reclamou que Tio Benedito não dava mais no couro e que uma pica nova sempre era melhor de chupar. “É boa de chupar, sim …, mas é melhor ainda de fuder um cuzinho!”, comentei enquanto bolinava sua buceta.
-Quem sabe! Mas antes precisa dar umas lambidas nele! – ela respondeu me dando as costas e ficando de quatro sobre o sofá.
Separei as nádegas e lambi muito o cuzinho que piscava cheio de tesão com a vadia gemendo sem parar. Carmem mandou que eu fodesse seu rabo e imediatamente tomei posição, primeiro pincelando com a cabeça e depois golpeando com força; até que minha tia não tinha um cuzinho muito apertado, pois após duas estocadas vigorosas, rompi as pregas metendo fundo naquele rabão gostoso.
Passei a golpear com tanta força que Carmem esforçava-se para não gritar denunciando o que estávamos a fazer na calada da noite. Prossegui socando rola no cu e sentindo o suor eclodir por todos os poros ao som dos gemidos abafados de Carmem que também gozava enquanto rebolava para meu pau entrar mais fundo possível; foi uma longa e profusa foda anal, minha primeira e talvez uma das melhores que tive ao longo de minha vida com uma fêmea descarada e bem vadia!
E quando meu clímax sobreveio não hesitei em gozar, encharcando o cu de Carmem com uma boa carga de gala quente e viscosa; ela grunhiu ainda abafado e depois ficou a espera de meu pau murchar e escorresse para fora de seu buraco; eu ainda fui muito safado, separando as nádegas e mirando aquele orifício laceado e vertendo porra, metendo dois dedos em seu interior e fuçando com força.
Por fim dormimos pelados e agarradinhos; pela manhã, Carmem me fez pular cedo da cama mandando que eu fosse para casa. Não trocamos uma palavra sequer e depois daquele dia tanta coisa aconteceu que jamais voltamos a trepar. Memórias não falecem!
Que delicia! Votado