-Meu nome é Tatiana – ela respondeu quando perguntei pelo sapateiro – Seu Francisco é meu finado marido …, assumi os negócios dele …, então? O que o senhor precisa?
De pronto, coloquei os sapatos que trouxera em uma sacola retornável sobre o balcão explicando do que se tratava; exibindo um olhar clínico, Tatiana examinou os calçados e em poucos minutos deu seu veredito, discriminando os serviços a serem executados, bem como o preço e o prazo de entrega. Concordei com o proposto e perguntei se precisava deixar um sinal ou mesmo pagar antecipadamente.
-O Senhor parece ser uma pessoa distinta, então paga contra a entrega – ela respondeu com um sorriso arrebatador – Afinal de contas, não somos um par de jovenzinhos, né mesmo?
-Certamente eu não sou – respondi com tom alegre – Mas, você deve ser bem mais jovem que eu …
-É mesmo? Quantos anos o senhor acha que eu tenho? – interrompeu ela perguntando com tom brincalhão.
-Sem parecer abusado …, acho que uns quarenta ou quarenta e cinco – arrisquei eu sempre com alegria na voz.
-Ah, tá! Eu deveria agradecer por isso – ela respondeu após uma risadinha seguida de outro sorriso arrebatador – Tenho sessenta com muito orgulho e não me troco pelas mais novinhas!
-De fato! Parabéns! Está com tudo em cima, mesmo! – comentei em tom de júbilo – E qualquer troca não lhe faria justiça …, você é mesmo uma delícia de fêmea!
Mais agradecimentos mútuos, especialmente quando eu lhe disse a minha idade, seguindo-se a uma conversa animada que foi interrompida pela chegada de uma moça que veio dos fundos da sapataria. “Essa é a Bianca, minha filha e também minha sócia!”, apresentou Tatiana abraçando a jovem de longos cabelos castanhos e também com curvas pra lá de insinuantes.
-Faz jus …, herdou a beleza da mãe! – disse eu em tom ainda mais elogioso.
Ficamos os três a jogar conversa fora sempre com uma troca mútua de olhares ora insinuantes, ora cheios de gritantes provocações.
Após algum tempo, Tatiana me forneceu comprovante comercial da transação e nos despedimos, sendo que eu fui embora com uma sensação de que deveria ter insistido um pouco mais, já que ela pareceu ter-se insinuado um pouco mais também; de qualquer forma deixei para uma próxima oportunidade, que não demorou a surgir quando ela enviou uma mensagem pelo whatsapp, permitindo que eu a adicionasse em meus contatos.
Foi uma mensagem cheia de formalidade falando sobre o serviço de reparo dos sapatos e sem qualquer conotação mais íntima; respondi aquiescendo com as informações e nos despedimos rapidamente. O curioso é que, passados alguns minutos, Tatiana enviou outra mensagem me convidando para conhecer uma outra atividade que ela desenvolvia, questionando se eu poderia comparecer em sua loja na tarde do dia seguinte. Um tanto desconcertado com um assunto morno, confesso que demorei a aceitá-lo, porém acabei anuindo e confirmando minha presença.
Dia seguinte, munido de meu uniforme de caminhada, celular e fones de ouvido segui para o encontro com Tatiana em sua loja; e qual não foi minha surpresa ao deparar com a porta envidraçada da loja cerrada com uma placa de “FECHADO”, pendurada do lado de dentro. Fiquei um tanto atônito com aquilo e pensei em deixar de lado o convite e seguir meu rumo sem maiores complicações.
Todavia, achei por bem enviar uma mensagem para Tatiana informando que eu estivera ali; mal havia enviado o texto quando ela surgiu sorridente abrindo a porta para mim. “Oi! Me desculpe por não te avisar que deveria bater no vidro …, é que eu estava lá dentro, trabalhando …, venha! Pode entrar!”, disse ela em tom convidativo já abrindo a porta para mim. Ainda desconcertado balancei a cabeça e entrei com Tatiana me indicando que fosse para os fundos da loja; passamos por uma espécie de quarto de descanso equipado com um velho sofá de tecido bordô escuro, uma poltrona de couro marrom e uma televisão de plasma não muito grande e seguimos mais adiante chegando à oficina criativa de Tatiana.
Imediatamente fiquei impressionado com o que vi; Tatiana era de fato uma artesã com imensas habilidades na confecção de calçados; percebendo meu interesse ela me mostrou seus equipamentos assim como alguns exemplares de sapatos tanto masculinos como femininos, fruto de sua própria criatividade que além de apurada também continha toques de desenho vanguardista que deixaria qualquer outro profissional abismado com tanta arte.
Ela não demorou a perceber que eu ficara muito surpreso e admirado com sua obra e depois de me oferecer um café, convidou-me a sentar para conversarmos …, e que conversa mais interessante!
-Sabe de uma coisa – começou ela entre curtos goles de café – Desde o primeiro momento notei que você é um homem culto e inteligente …, e isso que eu acho mais excitante em um macho!
Aquelas palavras soaram como uma franca provocação; deixando de lado as insinuações, Tatiana atacou de frente esperando uma reação a altura e eu não podia de maneira alguma decepcioná-la. “Que bom saber isso …, mas não se esqueça que um macho pode ser muito ousado sem perder a ternura que a fêmea merece!”, respondi em tom enfático.
Aproveitando-me do clima, tomei Tatiana nos braços e cerrei meus lábios contra os dela em um beijo quente, molhado e repleto de apalpações e palpitações. Como ela usava um velho vestido largo, minhas mãos descobriram que por baixo dele não havia mais nada! Em poucos minutos eu e tinha nua, saboreando seus enormes peitos macios com mamilos levemente achatados circulados por grandes aureolas roseadas e arrepiadas.
Minha boca e língua sorviam aquelas delícias ao som de desconcertantes suspiros e gemidos de uma fêmea em pleno cio louca para ser possuída pelo macho que a enlaçsem fava com firmeza. Transtornada pela excitação, Tatiana desvencilhou-se de mim tratando de deixar-me nu perante seus olhos e logo que isso aconteceu, ela se pôs de joelhos e abocanhou meu pau, mamando com uma avidez descontrolada.
Eu joguei a cabeça para trás desfrutando daquela boca safada de Tatiana enquanto acariciava seus cabelos incentivando-a a prosseguir sem forçar movimentos, deixando que ela conduzisse a mamada, pois é assim que eu mais gosto, sentido sua língua quente e suas mãos apertando minhas bolas. Depois de algum tempo, Tatiana levantou-se, pegou minha mão e voltamos para o ambiente anterior onde ela se jogou sobre o sofá escancarando as pernas e alisando sua buceta gordinha coberta por uma fina camada de pelos.
-Olha como ela tá molhadinha! – disse ela alisando e abrindo a vagina com a ponta dos dedos – Louca por uma língua bem gostosa …, vem …
Não perdi mais tempo e mergulhei entre as pernas de Tatiana linguando aquela buceta grande, quente e muito molhada; e não foi preciso muito esforço de minha parte para que a fêmea experimentasse uma sucessão de orgasmos que faziam seu corpo tremelicar enquanto ela balbuciava palavrões entre gemidos. Prossegui no banho de língua naquela buceta carnuda até perceber que a safada parecia afogar-se em seu próprio gozo.
Subi sobre ela segurando meu pau e depois de umas pinceladas com a glande arremeti com um golpe contundente, enterrando a rola o mais fundo possível, ouvindo Tatiana soltar um grito gostoso de quem há muito não sentia uma pica preenchendo seu buraco; imediatamente comecei a socar com força, projetando minha pélvis para cima e para baixo, sempre com movimentos curtos e rápidos, tornando-os mais cadenciados aos poucos; Tatiana mais uma vez via seu corpo ser varridos por gozos sucessivos que a enlouqueciam, ora gemendo, ora gritando, ora pedindo para que eu não parasse de meter.
Seguimos naquela foda delirante, com a fêmea exigindo ficar por cima, com minha plena aquiescência; olhando para ela em cima de mim, me cavalgando com um sobe e desce alucinante fazendo seus peitos sacolejarem de modo muito provocativo, minha excitação potencializou-se de modo frenético; apertei suas mamas com minhas mãos, apertando-as até esmagar aquela carne macia entre os dedos beliscando os mamilos ao som dos grunhidos quase histéricos da parceira que ainda via-se sacudida por imensos orgasmos.
Lamentavelmente atingi meu ápice, jorrando esperma nas entranhas de Tatiana que gritou ainda mais deliciando-se em ter sua gruta inundada por sêmen quente e viscoso. Descansamos por alguns minutos e nos despedimos. “Assim que sua encomenda ficar pronta eu te aviso …, mas se quiser voltar antes, eu não vou reclamar!”, disse ela com um sorriso sapeca enquanto abria a porta de vidro para que eu saísse.
Sou costureira, não entendo nada sobre consertos de sapatos. Porém, se você precisar fazer a barra, ajustar o cós, consertar um zipper, pode me chamar.
Eu gostei, por isso votei e comentei. Teca.,
Cada vovó novinha!!! Tem certeza que as fotos não são das netinhas??? Betto o admirador do que é belo
Excelente conto