Não demorou para que Francisco começasse a maquinar formas de abarcar a riqueza alheia incorporando ao seu próprio patrimônio e para isso estudou minuciosamente a vida pregressa do fazendeiro; descobriu algumas falcatruas, cambalachos e ilicitudes que juntas não eram suficientes para chantagear o fazendeiro e ficou um tanto decepcionado; assuntando sobre a vida familiar de Oliveira, Francisco descobriu que este era casado e tinha uma única filha que viria a ser, no futuro, sua herdeira, razão pela qual o latifundiário rural preocupava-se em encontrar um bom partido para Gerlane a sua filha tão amada.
Ora, para Francisco tal fato caiu como uma luva em seus planos, já que além de solteiro considerava-se um bom partido; lamentavelmente, ao tentar apresentar ao fazendeiro sua intenção de desposar a filha não logrou êxito sofrendo com o escárnio de Oliveira que o julgava apenas um aproveitador; o comerciante ficou raivoso e decidiu que faria de tudo para conquistar a filha do fazendeiro. Dali em diante, ele passou a vigiar a moça bem de perto, observando seus hábitos e costumes. O primeiro flerte deu-se em uma quermesse onde Gerlane comparecera com algumas amigas longe dos olhos paternos.
Como a moça era uma sapequinha depravada, não foi difícil para Francisco cortejá-la e desde logo seduzi-la; de beijos e carícias escondidas e esporádicas, o envolvimento deles frutificou de maneira bastante fértil até que Francisco tivesse a certeza de que Gerlane estava tão envolvida que não se recusaria a entregar-se e ele no momento que ele julgasse oportuno …, e foi assim que o fato se consumou.
Certo dia, o comerciante aproximou-se do motorista que costumava conduzir Gerlane de sua casa até a escola onde estudava e depois de uma rápida negociação convenceu o sujeito a relatar em casa que a garota permaneceria na escola por toda a tarde a fim de estudar para as provas, deixando o caminho livre para Francisco que pôs-se a esperá-la ao término das aulas. Gerlane ficou radiante ao ver Francisco estacionado no portão da escola de graduação aguardando por sua saída.
-Hoje você será minha! – disse ele assim que se aproximaram, selando a promessa com um longo beijo.
Dali rumaram imediatamente para a casa de um amigo de Francisco que a emprestara para consumar seu desejo. Mal entraram e o comerciante descobriu o vulcão oculto sobre a aura de boa moça de Gerlane; os beijos tornaram-se cada vez mais lascivos e prolongados e as mãos da garota percorriam o corpo do amante até encontrar o que procurava, apertando o volume que repuxava o tecido da calça do macho, denunciando sua enorme excitação. E ela não se fez de rogada, pondo-se de joelhos e abrindo a braguilha libertando o enorme mastro rijo que pulsava insolente.
Após alguns minutos de vislumbre do calibre daquele instrumento grande e grosso, Gerlane lambeu a glande e em seguida o tomou em sua boca presenteando Francisco com uma suculenta e alucinante mamada que deixava o macho ainda mais enfurecido de desejo pela fêmea. Embora sempre fora um homem atirado nas suas aventuras, o comerciante não conseguia reagir, vendo-se dominado pela boca assanhada de Gerlane que também aproveitava para apertar as bolas provocando mais sensações indizíveis no parceiro.
Em dado momento ela ficou em pé e empurrou Francisco até que ele caísse sentado no sofá; e ante o olhar estupefato do macho, a garota começou a se despir lentamente, tornando cada gesto uma provocação quase torturante, fazendo o sujeito babar de tesão, acariciando o próprio membro e antegozando cada instante e cada gesto sutil de Gerlane. Ao vê-la nua ele simplesmente não sabia o que fazer; Gerlane era uma perfeição concebida com as formas de uma fêmea repleta de dotes e também de surpresas que ele ainda estava por descobrir.
Ela veio até ele e sentou-se de pernas abertas, frente a frente com o macho. “Gostou de mim? Gosta dos meus peitos?”, perguntou ela enquanto acariciava as enormes mamas, chegando mesmo a beliscar os mamilos durinhos provocando a fúria contida do macho. Assim que ela os ofereceu a ele, Francisco segurou as mamas em suas mãos e depois de acariciar e sentir o volume e a maciez da pele, tratou de lamber e sugar os mamilos, fazendo-o com tanto afinco que acabou por arrancar longos gemidos da fêmea que acariciava seus cabelos, entregando-se ao torvelinho de prazer proporcionado pela atuação digna do parceiro.
Com a sutileza de uma gata no cio, Gerlane levantava o corpo permitindo que o membro de Francisco roçasse sua vulva quente e molhada sempre mirando o rosto dele e divertindo-se com a submissão que ela impunha ao companheiro. Os movimentos prolongaram-se indefinidamente, até que de modo natural Gerlane sentou-se sobre o mastro fazendo com que a glande rompesse para dentro de sua vagina.
Ela soltou um gritinho histérico apertando a cabeça do macho contra seu peito respirando com dificuldade e mantendo o controle da penetração para que ela se desse o mais lentamente possível. “Ahhh! Uhhh! Que gostoso! Eu sonhei tanto com isso! Me fode, meu homem …, me faz todinha tua!”, suplicou Gerlane com tom de voz embargada e arfante, deixando seu corpo ceder pela gravidade e permitindo que o mastro do macho a invadisse pouco a pouco. E a foda começou a ganhar ritmo e intensidade com a fêmea subindo e descendo seu corpo engolindo e cuspindo o membro rijo já lambuzado de uma mistura de líquido seminal e sangue denunciando que a virgindade de Gerlane fora rompida por Francisco.
E não demorou para que os primeiros orgasmos fluíssem do corpo de Gerlane explodindo em uma sucessão de gritos, gemidos e suspiros que deixavam Francisco extasiado em ser o primeiro e proporcionar tanto prazer para sua parceira. Somente após muito tempo, eles se desvencilharam apenas tempo suficiente para que Francisco se livrasse de suas roupas, tomasse Gerlane em seu colo e caminhasse em direção ao quarto, onde ele a depositou carinhosamente sobre a cama, cobrindo-a com seu corpo e retomando a foda com outra penetração celebrada com mais gritos e suspiros. Tomados pela deliciosa insanidade erotizante do momento, eles entregaram-se a movimentos corporais sempre instigantes.
“Me deixa ficar por cima …, quero sentir ele mais fundo dentro de mim!”, tornou a suplicar a fêmea fazendo biquinho e arrancando sorrisos do rosto do parceiro que não resistiu, cedendo ao devaneio sensual de sua parceira. Francisco estava arrebatado pela visão da fêmea subindo e descendo sobre seu membro, ao mesmo tempo em que ele segurava e apertava as enormes mamas, deliciando-se em, vez por outra, apertar os mamilos arrancando mais gritinhos e gemidos da parceira.
Algum tempo depois, Francisco viu-se vencido pela fisiologia masculina com o seu gozo ameaçando explodir a qualquer momento; mesmo sabedor de que seria uma oportunidade única de derrotar de vez o pecuarista, ele não sentiu-se confortável em fazê-lo ao desconhecimento da parceira avisando-a do que estava por vir.
-Ahhh! Afff! Não para! Goza, meu homem! – exigiu ela em tom ofegante e entrecortado sem diminuir o ritmo de seus movimentos de sobe e desce – Me enche com tua gala, dono de mim! É tudo que mais quero neste momento …., GOZAAAAAA! ME FAZ TODA TUA!
Pressentindo que as palavras proferidas por Gerlane eram mais que um apelo, Francisco rendeu-se de vez aos encantos libidinosos dela, e tomou as rédeas do momento, invertendo as posições colocando-a debaixo de si e golpeando contra sua vagina com um vai e vem quase insano e delirante até que, finalmente, seu gozo sobreveio, inundando as entranhas da fêmea com um rio de esperma quente e viscoso.
Vencidos pelo cansaço que tomou conta de seus corpos, Francisco e Gerlane acabaram adormecendo sem noção de tempo e espaço; e não demorou muito para que Francisco fosse arrebatado do sono ao sentir a boca abusada de Gerlane lambendo e beijando sua ferramenta que jazia mole e inerte sobre o ventre; ao ver o rosto dela iluminado por um olhar selvagem de desejo, Francisco sentiu uma revitalização tomar conta de seu corpo e de sua mente.
Deixou-se levar pela carícia oral da parceira ao mesmo tempo em que percebia o membro enrijecer com imensa voluntariedade, acabando por ressurgir ereto e pulsante; Gerlane fez menção de cavalgar mais uma vez o seu macho, mas este a impediu invertendo posições até que conseguisse com que ela se deitasse escancarando as pernas para cima, deixando a mostra sua vagina lisa e polpuda.
Francisco então mergulhou o rosto entre as pernas de Gerlane levando sua língua até o alvo que passou a lamber vigorosamente alternando mordidinhas com os lábios aprisionando o clítoris inchado entre eles e fazendo a parceira gritar alucinada enquanto usufruía de outra sucessão de gozadas caudalosas que vertiam para dentro da boca ávida do macho; ele apreciava o sabor agridoce do gozo feminino sem demonstrar intenção de interromper o interlúdio oral que tanto prazer proporcionava a ambos.
Em pouco tempo, lá estavam eles fodendo mais uma vez, com o macho cobrindo e fêmea e estocando com enorme eloquência, ficando seu mastro sempre mais fundo aos gritos e gemidos da parceira que experimentava mais orgasmos que varriam seu corpo, fazendo dela uma escrava do prazer que aquele homem lhe proporcionava sempre com desejo delirante e arrebatador. E quando Francisco explodiu em mais um orgasmo quente e volumoso dentro de Gerlane, este teve certeza de que ela lhe pertencia com a certeza de que Oliveira não teria como rechaçá-lo de somar riqueza, poder e prestígio.