Ana, que sempre foi uma safadinha danada, tratava logo de pegar na benga punhetando bem devagar enquanto colava sua boca à minha encerrando um longo beijo quente e molhado; seguindo meu instinto de macho, metia a mão dentro da sua camisolinha e apertava suas mamas grandes e suculentas, beliscando os mamilos durinhos devolvendo a provocação na mesma moeda. Enquanto a punheta tornava-se mais traiçoeira, eu retribuía com beliscões nos bicos das mamas ouvindo-a gemer de tesão.
No momento seguinte, estávamos nus e engalfinhados em um delicioso sessenta e nove com Ana mamando a rola e eu linguando sua bucetinha quente e molhadíssima; prolongávamos nossa oralidade com ela chupando minhas bolas e eu dedando sua gruta com até três dedos; como ela sempre foi bem apertadinha conseguia arrancar gemidos e gritinhos a cada nova gozada que varria seu corpo.
Passávamos para o “papai e mamãe” tradicional comigo sobre ela socando com força enterrando e sacando a rola com movimentos pélvicos delirantes ao som dos gritos esbaforidos de Ana a cada nova gozada que explodia em seu corpo; mesmo com os corpos suados e um tanto ofegantes ela fazia questão de me cavalgar empurrando-me para que ela pudesse tomar conta da situação. A primeira sentada Ana costumava fazer com bastante vagar, sentindo a sua vagina engolir meu pau com um encaixe perfeito até que suas nádegas roçassem minhas bolas me premiando ainda com uma frenética rebolada antes do sobe e desce.
Era uma cavalgada e tanto! Ana sabia muito bem engolir e cuspir a rola inclinando-se sobre mim e fazendo sua pélvis movimentar seu delicioso traseiro para cima e depois para baixo sempre em um ritmo alucinante que acabava por fazê-la experimentar mais uma sequência de gozadas desmedidas; era como se sua buceta fosse capaz de sugar toda a vitalidade do meu pau até que, finalmente, eu me via rendido ao assédio atingindo o ápice e explodindo em um orgasmo irrefreável. Cada ejaculada nos levava ao sétimo céu para depois retornar e recomeçar.
Ao término desse embate saboroso, minha esposa se espreguiçava como uma gata manhosa e acabava pegando num sono ferrado do qual só emergia na manhã do dia seguinte …, já eu …, bom, eu permanecia acordado e para não perturbar o merecido descanso da minha deusa do sexo, acabava me levantando e depois de um banho revigorante passava a zanzar pela casa de um lado para o outro procurando o que fazer. Essa era a rotina que passou a repetir-se continuamente, me deixando muito preocupado. E o mais interessante é que mesmo dormindo muito pouco, meu desempenho pessoal e profissional ao longo do dia seguinte não se alterava, pois eu permanecia ligado e concentrado. De qualquer maneira acabei me acostumando com aquela rotina, assim como também me acostumei com a nova rotina de minha esposa.
Nas noites seguintes nosso interlúdio pela madrugada também tornou-se habitual e Ana não reclamava de participar ativamente supondo que aquilo pudesse de alguma forma colaborar para que minha insônia viesse a desaparecer; depois de algum tempo ela já não usava mais calcinha e quando eu a acordava roçando a rola dura em suas nádegas ela se punha de barriga para cima, segurando a rola dura enquanto recebia um dedilhado na bucetinha antes de ganhar uma nova dedada.
E em poucos minutos eu estava sobre ela enterrando meu pau em sua gruta quentinha e bastante lubrificada, sucedendo-se uma sequência de ataques pélvicos que logo surtiam o efeito desejado pela fêmea que se contorcia debaixo de mim gozando a rodo. Algumas vezes acabávamos nos levantando fodendo em pé com ela apoiando uma perna sobre um banquinho e empinando o traseiro facilitando uma penetração mais encorpada e desfrutando de mais gozadas anunciadas por gritinhos e gemidos.
Após tanto esforço eu me via obrigado a uma rendição ante a fisiologia, sentindo meus músculos contraírem violentamente enquanto espasmos eclodiam num clímax caudaloso que enchia minha parceira de sêmen morno e espesso. Exaustos e também exauridos não tínhamos força nem mesmo para um banho desabando sobre a cama; e logo eu ouvia Ana ressonar suavemente tomada por um sono profundo que me deixava só com minha insônia recalcitrante.
Assim dias se seguiram, transformando-se em semanas e depois em meses; Ana tornara-se tão desaforada que fazia questão que dormíssemos nus para facilitar o que viria a se suceder em pouco tempo; algumas vezes ela me pedia que ligasse o ar-condicionado mantendo uma temperatura agradável que fazia sua pele esfriar; sua intenção consistia e sentir arrepios no momento em que eu colasse meu corpo ao dela com a rola quente e dura causando o efeito por ela desejado.
Entretanto, essa deliciosa rotina ao longo do tempo acabou por perder seu encanto com Ana sentindo arrefecer boa parte do entusiasmo original, mostrando-se cansada e um pouquinho decepcionada em saber que meu mal persistia inarredável. Eu também estava com a cota de impaciência transbordando; ela então sugeriu que eu procurasse um especialista que pudesse ajudar na busca de uma solução para esse problema que tornara-se um enorme transtorno.
Certo dia, decidi desabafar com alguém e contei a um amigo do trabalho tudo que estava acontecendo; André, meu amigo, ouviu com atenção dobrada e depois recostou-se na cadeira de trabalho apoiando a cabeça sobre as mãos cruzadas atrás dela, encarando-me com aquele seu olhar de quem parecia ter respostas para tudo; passados alguns escruciantes minutos de silêncio ele respirou profundo e comentou suas impressões.
-Seu problema, meu caro Fabrício é que você precisa de uma massagem! – disse ele em tom solene e enfático fazendo cara de sabichão.
-Ah, sei! Uma massagem vai resolver minha insônia? - redargui com tom irritadiço – É sério isso?
-Seríssimo, meu caro – devolveu ele com o mesmo tom assertivo – Mas, não é qualquer massagem …, é uma massagem da Bernadete!
-E quem é essa aí? E porque você tem tanta certeza do que está dizendo? – inquiri demonstrando minha incredulidade.
-Tome aqui! – respondeu ele me estendendo um cartão de visitas – Marque um horário com ela …, e fazemos o seguinte: se ela não resolver seu problema, eu te reembolso a despesa da consulta da Bernadete!
Fui para casa naquele fim de dia pensando no que André dissera e ainda não conseguia crer que uma simples massagem pudesse resolver um problema que se arrastava por tanto tempo! Não tive sequer coragem de comentar o assunto com Ana e deixei de me preocupar com aquela situação até que tivesse coragem suficiente para entrar em contato com a tal Bernadete …, na tarde do dia seguinte, lá estava eu ligando para o número constante do cartão de visitas. “Ah, sim! Você deve ser o Fabrício! …, o André falou sobre você …, tenho um horário para hoje as vinte e uma horas, que tal?”, respondeu ela assim que ouviu minha voz.
Bernadete me tomou de surpresa não apenas pela voluntariedade de suas palavras como também pela firmeza em seu tom rouco e sensual de voz, o que me induziu a concordar com a proposta; ela manifestou alegria por minha decisão e despediu-se afirmando que estaria a minha espera no horário combinado. Preferi não contar nada para Ana, já que ela também não acreditaria nessa história estapafúrdia proposta por André e inventei um prolongamento do expediente sugerindo que ela não me esperasse para jantar.
Bernadete residia em um luxuoso condomínio horizontal que exigia identificação na entrada com direito a foto digitalizada e documento oficial. Sua casa ficava no final de uma alameda larga e bem iluminada ladeada por cercas vivas e um bolsão para estacionamento de visitantes; desci do carro e caminhei com passos inseguros temendo que estivesse entrando em uma roubada.
Ao primeiro toque da campainha a porta se abriu e Bernadete surgiu; fiquei embasbacado ao constatar sua beleza; tratava-se de uma negra exuberante de semblante suave, sorriso alvo e olhar cativante. Na verdade, ela parecia uma mescla de Isabelle Miller e Moriah Mills (duas atrizes pornôs muito conhecidas e celebradas no meio), e sua visão era algo tão arrebatador que por alguns minutos permaneci silente incapaz de dizer ou fazer alguma coisa.
-Oi, querido! Deve ser Fabrício, não é? – perguntou ela com tom alegre e descontraído – Não se preocupe …, sei que costumo despertar essa reação em meus clientes …, mas não fiquei parado aí, vamos entrar!
Poucos minutos depois eu estava acomodado em uma confortável poltrona de couro vermelho-escuro tomando um puro maltes escocês servido por Bernadete; conversamos alguns minutos discorrendo sobre amenidades, até que ela aproximou-se de mim abordando o assunto que me trouxera até ela. Explicou que exercia uma atividade lúdica voltada para o inconsciente da pessoa buscando respostas para o problema apresentado e que André lhe contara sobre minha insônia.
Em princípio fiquei surpreso com a atitude de André, mas aquele olhar cativante e o sorriso arrebatador me impediu de esboçar algum comentário.
-Agora, o que eu quero que você faça é bem simples – continuou ela entre sorrisos enigmáticos apontando para o corredor que se descortinava à esquerda de onde estávamos – Quero que você vá até o quarto que fica no fim desse corredor.
-E o que eu devo fazer quando chegar lá? – interrompi, emendando a pergunta e controlando minha ansiedade.
-Você vai tirar sua roupa, deitar-se na maca e cobrir seu corpo com uma tolha, esperando por mim …, logo eu estarei com você, está bem?
Não sei explicar as razões, mas fato é que no instante seguinte eu estava nu, coberto por uma toalha felpuda, deitado na maca de madeira de lei, tipicamente desenhada para uso terapêutico; o quarto era minimalista sem muitos detalhes, apenas um conjunto de som e iluminação que alternava o ambiente interior com diferentes tipos de luzes e sons; em dado momento Bernadete entrou, aproximando-se de mim e me olhando fixamente.
-Feche seus olhos, por favor – pediu ela com tom suave, acariciando minha cabeça – Procure limpar sua mente de todo e qualquer pensamento desnecessário e atente para o som da minha voz …, e somente ela deve penetrar em sua mente, está bem.
Um tanto inquieto, acabei aquiescendo com seu pedido …, foi então que tudo aconteceu de uma maneira insólita e difícil de acreditar, com Bernadete penetrando em minha mente através de sua voz que proferia frases bastante firmes, as quais eu me quedava incapaz de reagir.
-Sua insônia é fruto de sua ansiedade – dizia ela ainda com suavidade – Uma ansiedade muito antiga que estava oculta no seu inconsciente sublimada por seu subconsciente sempre racional e comportado …, e essa ansiedade tem a ver com uma mulher …, uma mulher chamada Paula …
Ao ouvir aquele nome, senti meu corpo estremecer e minha respiração pesar discretamente …, há muito que eu não ouvia aquele nome …, Paula fora minha cobiça adolescente, mas que jamais concretizou-se por várias razões, entre elas a enorme diferença de idade entre nós e o abismo social existente, já que ela era minha professora casada com o Diretor da Escola que eu frequentava.
-Calma, relaxe – ponderou Bernadete pousando sua mão sobre o meu peito – Para que a insônia desapareça é preciso que essa ansiedade tenha fim …, agora ouça com atenção …
Pude sentir o hálito quente de Bernadete quando ela aproximou sua boca do meu ouvido e um arrepio percorreu meu corpo da cabeça aos pés; eu me sentia completamente dominado por aquela mulher e decerto que faria tudo que ela pedisse ou mesmo ordenasse. “Agora, estamos aqui …, você e eu …, a Paula …, sinta a minha presença …”, sussurrou ela com tom insinuante, enquanto suas mãos massageavam meu peito e minha barriga, descendo aos poucos até o que havia debaixo da toalha.
Quando senti o toque de sua mão em meu pau rijo foi como se eu tivesse voltado no tempo, não apenas imaginando, mas pressentindo a presença da minha professora tesuda. E mesmo sem abrir os olhos eu tinha a certeza de que era ela que estava ali me tocando.
-Paula? …, é você mesma? – perguntei quase gaguejando – Como isso é possível?
-Claro que sou eu! Você sempre me quis, não é? – respondeu a voz sussurrante em meu ouvido, deixando-me ainda mais excitado – Pois agora sou tua …, toda tua!
Foi quando senti os lábios dela percorrendo meu peito em direção ao meu ventre que já estava descoberto deixando a rola livre e ereta; as primeiras lambidas quentes e demoradas deixavam-me ainda mais excitado com vontade de tomar as rédeas da situação e foder aquela mulher sempre por mim cobiçada até que não aguentasse mais; entretanto eu não conseguia fazer isso, já que minha vontade estava submetida a algo fora do meu controle.
Gemi muito quando, finalmente, meu pau foi abocanhado por aquela boca quente e suculenta, desferindo uma mamada tão especial que eu precisava me controlar para não gozar antes do tempo; ao mesmo tempo em que recebia a mamada, também sentia a mão quente e macia ora massageando minhas bolas, ora dando beliscões que provocavam delirantes sensações. Conseguindo sair daquele estado de torpor usei minha mão até encontrar as mamas firmes e de bicos duros as quais tratei logo de bolinar e apertar.
-Gosta dos meus seios? Quer saboreá-los? – perguntou ela enquanto deixava de lado a mamada e esfregava seus peitões em meu rosto.
Não me fiz de rogado e os segurei com minhas mãos passando a lamber e chupar os mamilos durinhos ao som dos gemidinhos de minha parceira que também me punhetava com certo vigor; permanecemos assim por algum tempo, até que ela subiu sobre mim, passando a esfregar sua buceta no meu pau; eu a segurava pelos peitões e deixava que ela fizesse estripulias roçando sua buceta quente e muito molhada no meu pau duro.
Sem fazer uso das mãos, ela gingou até que a glande fosse engolida pela vulva e seguiu em frente deixando-se invadir pelo meu rijo intruso. Iniciou-se então um sobe e desce frenético coroado por gingadas delirantes que me faziam estremecer de tanto tesão; em dado momento senti suas mãos apoiando-se em meu peito tornando a esfregar os peitões em meu rosto.
-Não quer mais mamar as tetonas de sua professorinha? Acho que quer sim! – sussurrou ela em tom brincalhão.
Agarrei aquelas delícias com força e suguei os mamilos alternando com pequenas mordidas cujo impacto era anunciado por gritos e gemidos. A foda seguiu seu curso com a fêmea empinando seu traseiro e fazendo com que ele subisse e descesse ao comando de sua cintura e ancas, detendo-se em certos momentos para “morder” meu pau contraindo a vagina, algo que era tão alucinante que me impunha aos gritos que eram imediatamente sufocados pelos mamilos enterrados dentro da minha boca.
Nossos corpos suados e nossa respiração um pouco ofegante não eram suficientes para, por fim, naquela trepada que seria inesquecível para mim …, afinal, eu estava fodendo com a mulher responsável por grande parte das punhetas de minha adolescência, realizando um sonho que sempre me pareceu distante e impossível. Todavia, tanto esforço logo cobrava seu preço com espasmos percorrendo meu corpo de modo impiedoso.
-Calma, meu querido – sussurrou ela mais uma vez em meu ouvido enquanto diminuía o ritmo dos movimentos – Não queremos terminar assim, queremos? Você precisa me enrabar! Eu quero e você também quer!
Abri os olhos quando ela saiu de cima de mim, porém o ambiente estava imerso em uma pesada penumbra que me permitia apenas discernir o vulto da fêmea; ela me puxou pela mão até que eu sentisse o contato do meu pau com seu traseiro exuberante que ela fazia questão de rebolar provocativamente. “Vem, Fabi! Vem foder o rabo da sua Paulinha”, pediu ela em tom insinuante. Era assim que ela me chamava …, Fabi! Que loucura! De pronto aceitei o convite que a mim soou mais como uma provocação e depois de pincelar bastante o orifício entre as nádegas que eu separara com as próprias mãos, arremeti com vigor.
E já na segunda estocada rompi a resistência, enfiando boa parte do meu pau naquele cuzinho apertado; continuei metendo até que estivesse com a rola inteira dentro dela; com um gingado ela me provocou a continuar; passei então a socar com força, metendo e sacando a rola cada vez mais rápido ouvindo a parceira gemer e grunhir de tesão. Resisti o máximo que era possível, mas por mais que eu me esforçasse, meu corpo cobrava um preço alto pelo meu prêmio. Tudo estava tão intenso que não fui capaz de avisar da chegada de meu orgasmo, ejaculando caudalosamente entre contrações e espasmos.
Cambaleei para trás e somente não fui ao chão porque minha parceira me segurou conduzindo-me de volta à maca. “Deite-se aqui e relaxe vou massagear o seu corpo …, e quando se sentir revigorado, tome um banho …, eu te espero na sala, está bem?”, disse Bernadete; entreabri os olhos e o rosto que eu via não era o dela, mas sim o da deliciosa e cobiçada Paula! Recebi uma massagem deliciosa e relaxante que produziu maravilhas em meu corpo e em minha mente. Assim que Bernadete saiu eu respirei fundo e tomei uma chuveirada.
Ao retornar para a sala dei com Bernadete nua estirada em uma poltrona saboreando um cálice de licor; convidou-me a sentar ao seu lado na outra poltrona e apontou para a mesinha onde jazia uma dose de refinado scotch irlandês. Enquanto bebia pensava nas milhares de perguntas que queria fazer para ela, porém seu olhar era um tanto intimidador, impedindo que eu me declarasse. “Sei que tem muitas perguntas, mas eu não posso respondê-las …, é um segredinho profissional …, mas o que posso lhe dizer é que, a partir de hoje, sua insônia faz parte do passado!”, explicou ela antecipando-se aos meus questionamentos.
De fato, naquela noite tive o melhor dos sonos, acordando revigorado e cheio de energia; Ana percebeu meu contentamento, mas não fez nenhuma indagação; apenas sorriu e me beijou várias vezes. No trabalho, quando fui comentar o acontecido com André ele me impediu afirmando que tudo que acontecia na casa de Bernadete, ficava na casa de Bernadete. Não me esforcei em entender o que ele queria dizer com aquilo.
E, finalmente, minha vida voltou ao normal; dormia regularmente e vez por outra acordava com a boquinha sapeca de Ana estimulando meu pau ansiosa por uma boa foda que eu fazia questão de desfrutar proporcionando a ela muitas gozadas merecidas. Tudo parecia muito bem, exceto pelo fato de que ao procurar pelo cartão de Bernadete não o encontrei e quando perguntei ao André se ele teria outro, sua resposta foi intrigante. “Não se preocupe …, quando e se precisar, ele aparece!”, disse ele com naturalidade.