Galateia virgem , pegando em um cacete pela primeira vez
Eu já conhecia o primo da minha prima, vou chama lo de N., mas a última vez que nos vimos ele era um moleque idiota me chamando por apelido por causa do meu nome que é bem sugestivo. Qdo ele chegou para almoçar, com outros familiares dele, eu confesso que achei ele bem mais interessante do que antes, principalmente porque ele agora estava bem diferente daquele molequinho... Um ano mais velho, assim como a irmã J. , ele era corpudo, grande, tipo de rapaz já, mais moreno que a irmã e muito, muito educado. Na hora do almoço conversamos todos juntos, falamos de planos pro futuro, adolescentes sem noção da realidade, falamos que íamos ser médicos (kkkkkkkk) Havia uma mesa de truco e eu já tinha aprendido a jogar e estava até bem afiada já que jogava bastante com os patos do meu bairro, então me senti segura pra aceitar ser a parceira de N. no jogo, contra meu tio e a J. , O jogo corria bem, e a cada vitória, N. fazia aquelas comemorações de truco , com as mãos na mesas e com as pernas pra contar as cartas de valor. Eu usava um vestido rodadinho, volte e meia ele tocava meu joelho e cada vez ousava subir o pé com uma botina de couro muito bonita. Depois de duas quedas, perdemos e ficamos próximos a mesa um do lado do outro, assistindo os novos jogadores, o banco largo, nossas pernas ficavam cobertas pelo forro da mesa, qdo não tinha ninguém no campo de visão ele alisava minhas pernas, no joelho, na coxa, subindo e descendo e colocando minha mão no pau dele duro sob a calça jeans. Aquilo me deixava muito acesa, estávamos em público, as mãos eram enormes e ásperas, minha xoxota pulava quente e piscando...Mais e mais ele ia se aproximando e pegando minhas carnes... Minha prima me chamou pra ir no estábulo ver os cavalos, eu nem sou de fazenda mas fui pra não chamar a atenção. J. estava lá e ia selar um cavalo pra passear com minhas priminhas até um riacho...eu fiquei lá, vendo tudo encostada na porteira, Vi elas saírem a cavalo em direção oposta a casa. Quando ia fazer o percurso de volta pra sede, contornei umas salas que ficavam máquinas grandes, tratores, tralhas e comecei a limpar minha sandália lameada na grama e na calçada. Olhando pro chão eu estava entretida quando N .apareceu por de trás de mim e me deu um grande susto me abraçando por trás. Me encostou na soleira da porta de entrada deste galpão, me empurrando pra dentro, meu corpinho franzino apenas era conduzido pra dentro, ficamos atrás da caminhonete que estava no fundo, desmontada, ele me deu uma encoxada contra essa carroceria e sem pestanejar arreganhou a boca até me engolir. Eu já tinha beijado algumas vezes...mas aquilo era outro patamar...tinha linguadas, mãos, e o corpo dele todo contra o meu, era muita força contra o meu corpinho de mocinha. Tudo estava quente,perigoso,intenso, novo pra mim, as mãos deles já estavam arrancando meus peitinhos pra fora, agarrando minha bundinha sob o vestidinho e eu tava sentindo uma coisa muito rígida contra a minha buceta que ele insistentemente forçava pra cima de mim. Eu estava pegando o jeito dos beijos, das mãos, tava me de tanto tesão, e resolvi pegar na calça dele senti aquele troço. Foi a minha primeira vez com um cacete de verdade, já formado, e duro, muito duro diga se de passagem... Foi minha primeira vez pegando num cacete de "homem" . Nunca vou me esquecer da sensação, a dureza, o formato, senti tanto tesão que minha buceta escorreu e ele sentiu enquanto brincava por cima da minha calcinha. Ele me perguntou se eu era virgem. Eu confirmei e disse que era a primeira vez que pegava em um pau. ( Mea verdade) Fiquei alisando aquele cacete, e minha mãozinha sem prática, só apertava ele que ficava esfregando contra a minha mão. N. me perguntou se podia brincar perto da minha buceta, eu nem tive tempo de responder e ele todo emborcado começou a esfregar a pica por baixo da minha calcinha, esfregava a cabeçona no meu grelo, e eu respondia movimentando como ficava gostoso pra mim... abri as pernas e fiquei mais no ângulo da rola, me esfregando, ele chupava meus peitinhos e esfregava o pinto na minha calcinha, até que eu apertei ele contra a minha chaninha e fechei as pernas no cacete dele...eu tinha tido um orgasmo, ele sentiu, a calcinha ficou melada e esse menino virou um touro querendo se encher... Mandou eu chupar e eu disse que não! Ele meio frustrado, com muito tesão me pediu pra eu segurar com as duas mãos e começou a se masturbar na minha mão, eu fui me abaixando, a rola toda lambuzada na pontinha, fui usando aquele melzinho pra alisar a cabeça, tive a brilhante ideia de lamber... dizendo eu ia que ia molhar pra ajudar a bater...qdo passei a língua na cabeçona enqto punheta a o pau dele, ele apertou minha cabeça contra o pau dele que de uma vez entrou tudo na minha boca,de qualquer jeito , pegando nos dentes. Eu saí do pau dele mas continuei mexendo e alisando a cabeça babada ...passei a língua e apertei como pude até ele começar a se contorcer, tirou o pau da minha mão e mirou nos meus peitinhos e eu senti um jato tão forte que fiquei assustada... Nunca tinha visto uma ejaculação. Meninos ejaculam diferente de homens, ele me sujou toda. Me deu um pano imundo pra limpar minha roupa, eu arrumei meu vestido,minha calcinha ensopada e saímos dali separados, qdo contornei o galpão,dei de cara com J. que provavelmente sacou tudo. N. não tentou mais nada, ele partiu com o pessoal que estava lá, foram pra um leilão e nós dormimos lá mais uma noite e só vi N. no outro dia. O restante das férias de 95 a gente se viu mais três vezes sempre desse jeito, com amassos, masturbação, ele me ensinou a chupar o pau dele, foi meu primeiro boquete em pau grande, qdo eu disse que queria que ele me.penetrasse , ele me disse que jamais iria me deflorar daquele jeito...mas meteu o dedo no meu cuzinho e me fez gozar várias vezes esfregando o pau por cima da minha calcinha. Eu só voltei a ver N. anos depois, em 99 aí sim a gente deu uma super foda delícia já como adultos. Todas as vezes que nos vimos quando adultos, mesmo casados, ficava aquela troca de olhares e cumplicidades...hj ele tá um tribufú de tão gordo e bebum. Enfim, só as lembranças tesudas permanecem...
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Uai Augusto, foi isso.
Qdo eu já tinha 18/19 anos e ele uns 20/21 a gente se viu, num velório inclusive. Do avô dele que era pra mim um avô postiço. Lá no velório mesmo a gente se deu uns pegas e depois do enterro fomos pro motel.
Ele foi tolo de não tirar seu cabacinho!!
Eu não perdoo!!; kkkkkkkk
Eu com 33 anos tirei um cabaço de uma menina de 17 anos!!
Até hj ela me chama pra transar! Mesmo estando namorando!!
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