Essa História é antiga, mas não deixa de ter sua sensualidade.
Anos 90 eu estava terminando o Ensino Médio.Minha escola tinha filiais e toda primavera aconteciam encontro e jogos das escolas.
Parecia Natal pra mim já que era oportunidade perfeita pra conhecer muita gente! Principalmente gatinhos de cidades diferentes.
Ficamos alojadas na escola da cidade sede. Fiz amizade com as meninas do alojamento, elas eram bem pra frente, uma delas , a mais safada, contou pra gente que estava tendo um rolinho com o monitor, um estagiário pouco mais velho que a gente.
Na hora do almoço todos estavam no refeitório almoçando, conversando e eu logo que almocei corri pro banheiro pra fazer a higiene do meu aparelho , quem já usou sabe a gastura que é.
Chegando perto do hall do banheiro, ouvi uns barulhos estranhos, uns sons abafados e fui me aproximando com cuidado.
Era um banheiro longo cheio de cabines e lá no fundo perto da pia estava a garota do meu alojamento se agarrando com um carinha. Eles nem me viram entrando, me escondi perto dos armários e fiquei espiando os dois se pegando e de olho na entrada.
A menina era uma loirinha sardenta da bunda grande e dos peitinhos pequeninhos, o carinha um moreno magrinho e alto, tipo jogador de basquete. Ele estava chupando os peitinhos dela e isso já me deixava acesa feito uma labareda, minha bucetinha se aqueceu toda olhando aquilo. O carinha chupava os peitinhos dela e segurava com as mãozonas sua bunda já praticamente com o shorts arriado.
Esfregava a bucetinha dela por cima do short enquanto ela gemia baixinho.
Ele foi penetrando por baixo do short e começou a tocar ela por dentro, eu não conseguia muito ver nada tão nítido, mas dava pra ver aqueles dedos compridos dentro do short dela enquanto ela dava reboladinhas.
Nesse momento eu também coloquei a mão dentro do meu shorts e fiquei com o dedinho no grelinho só apertando ele enquanto meus peitinhos se eriçavam.
A menina safadinha, começou a alisar o cacete dele mesmo por cima da calça, e rapidinho ele pôs o pau pra fora, uma vara morena, comprida e um pouco fina, nessa hora eu senti minha buceta salivar, vontade de por ela dentro de mim, como eu fazia com o meu brinquedinho em casa.
Sem muito jeito ele forçou a menina pra baixo e começou a meter a rola na boca dela que mal conseguia se organizar pra chupar direitinho.
Eu nunca tinha visto um boquete. Minha experiência era pouca, eu já tinha mamado umas cabecinhas, lambido mas nunca tinha sido fodida na boca.
Achei meio desengonçado, sem cadência, aquela vara entrando de qualquer jeito, a menina só sendo conduzida pelos solavancos na cabeça, eu mal tive tempo de apreciar e o jovem deu uma longa arfada seguida por estocadas que deram a entender que ele havia gozado nela.
Ela cuspiu tudo no chão e apesar de não ter dito nada, acredito que ela não gostou da experiência já que ela não deixou ele beijar ela na boca depois. Ela o chamou de porra rala kkkkkkkkkkkk
Nunca esqueci disso.
Me escondi atrás do armário de produtos e deixei eles saírem primeiro, quando ia deixando o bloco dei de cara com outro grupo de alunas da sala do lado da nossa, que eram acompanhadas por um casal de monitores, o rapaz olhou pra mim de modo curioso e eu fiquei encabulada mas segui em diante.
A tarde correu normalmente e depois do banho fomos pra um momento social na quadra, onde haveriam apresentações, eu apresentaria um poema e lá no palco, na coxia eu revi aquele monitor super gato que ficou me secando no corredor.
Conversamos um pouco junto com outras pessoas, ele era estudante de biologia, já tinha 22 anos e fazia estágio na escola.
Havia muita menina em cima dele, ele era bem gatinho, gostoso mesmo, então eu desci da estrutura de apresentação e fiquei na arquibancada já na saída que dava pro estacionamento.
De repente o estagiário vem em minha direção com mais uns quatro alunos e me chama pra ajuda los. Saímos da quadra e no grande estacionamento, chegamos numa van cheia de coisas, ele foi dividindo caixas,sacos e pilhas e foi distribuindo com os moleques. Dispensou os meninos pra entregar as coisas e me disse que eu ia ajuda lo a carregar as fantasias pro teatro, que eram delicadas.
Assim que os moleques saíram do nosso campo de visão, ele se aproximou de mim dizendo que eu além de muito bonita era muito interessante se referindo ao poema e aos debates que tivemos na coxia.
Perguntou minha idade, dizendo que eu parecia ser mais nova pela aparência e mais velha pelo modo de agir.
Passou a mãos nos meus cabelos e disse que tinha vontade de me beijar mas não sabia se podia...
Eu nem deixei ele completar a frase e pulei no pescoço dele tacando um beijão.
Ele disse algo engraçado sobre meu rompante e disse que podia se dar mal se alguém nos visse, então eu perguntei se a gente podia entrar na van.
Juízo zero , ele abriu a van e a gente entrou em meio a bagunça. Não tinha bancos e era toda tampada com poucas janelinhas imundas sem qualquer visibilidade. Se fosse hj em dia eu teria tido uma crise de claustrofobia.
Numa bancada a gente se sentou e eu já fui sentando em seu colo, enchendo ele de beijos bem acalorados, lembrei da cena do banheiro e coloquei as mãos dele nos meus peitinhos, que eram pequenos e rosadinhos.
Ele já abriu minha blusinha e chupou com suavidade...ali eu me entreguei. Deixei ele chupar totalmente entregue enquanto minha buceta ia sentindo o cacete dele duro por cima.da calça, eu rebolava e deixava ele louco a cada prensada que eu dava.
Ele me colocou em pé diante dele, e foi tirando minha blusa, depois descendo minha calça de malha , agarrou meu bumbum durinho e me trouxe pra junto do seu rosto, desceu da bancada e ficou diante de mim sentado no chão, cheirando a minha calcinha, lambendo por cima, mordendo a minha bucetinha com as mãos agarradas no meu bumbum.
Arredou um pouco a calcinha e colocou o dedo sentindo o meladinhos deslizando pelos lábios. Eu praticamente forcei o dedo dele a entrar e parecia que ele estava me penetrando pq ele deu um gemido e disse que era apertadinho demais e muito molhadinho...
Fiquei ali fodendo o dedo dele em mim, enquanto ele me cheirava toda e alcançava com a outra mão o meu seio esquerdo.
Com a boca ele ficou mordiscando o que dava pra ficar de fora da calcinha e logo senti sua língua junto com o dedo, eu não aguentei muito tempo e tive um delicioso orgasmo que ele sentiu o dedo sendo sugado e apertado, eu fiquei molinha com as pernas bambas.
Ele se levantou como uma fera, com o pau na mão, a rola apontada pro céu esfregando na bucetinha melada, louco, querendo entrar, mas sem jeito, sentou de novo me colocando no colo , ajeitando a pica querendo me fazer sentar nela, mas quando ele tentou me fazer sentar, bateram na van lá fora, chamando por ele, ele quase teve uma síncope, me escondeu debaixo de umas cortinas e abriu a porta da van , dispensou os alunos e só depois eu saí de lá disfarçadamente.
Bom...nesse fim de semana ainda rolou
Brincadeirinha com as meninas no dormitório, mais uma sessão de sarrada com o monitor ( eu chupei ele dentro do carro) e na volta pra casa demos carona pra uma turma de outra cidade e eu fiquei com um gatinho com direito a brincadeirinhas no ônibus.
Mas aí fica grande demais pra contar.
Lembranças boas de um tempo gostoso e descomplicado.
Bjs Galateia.
delicia demais
delicia demais
Adorei mais um conto lindo e votado
Adorei muitos dos seus. Se chegou aqui e adora os contos é porque tem alguma curiosidade, fantasia ou desejo. Confesso que adoro ajudar uma mulher com suas fantasias e desejos, até mesmo porque sei que todos temos fantasias e vontades... O que às vezes fica escondido é uma mulher fogosa, mas que por causa da cultura, criação ou qualquer outra coisa fica reprimida, mas morre de vontade de extravasar esse tesão. Que tal explorar isso de maneira discreta e sigilosa... Leia meus contos também...