A primeira traição de Galateia - I A República do surubão

Hoje eu vou tentar começar uma série de contos pra contar a minha primeira traição. A estória é longa, foram muitos episódios, espero que vocês não fiquem entediados pq na minha opinião é a minha melhor experiência. Não o sexo em si mas todo o contexto. Foi muito intenso e marcante para mim. É o início da minha vida liberal, de hot wife, quando eu me liberei da monogamia que me deixava doente.
Fui fiel e monogâmica por doze anos, sofri muito por não lidar com a minha sexualidade, e esse episódio marca o início da Galatéia Safo.
Apreciem,votem e comentem pq é importante sentir se lida por vocês.

2012 eu estava com um bebê de 8 meses, de volta ao trabalho, muito confusa, várias emoções, tratamento psiquiátrico, episódios de ninfomania, uma vida virtual muito intensa.
Já haviam dois anos que eu fazia muito sexo virtual, sexting e a página de contos ficcionais das minhas fantasias. Eu tinha um blog o de eu escrevia minhas tarado e desejos.
Meu marido sabia de tudo e não se importava pq era minha válvula de escape pra não deixa lo maluco já que ele não dava conta nem de dez por cento.
Eu já conversava muito com o F. do conto de troca de casais e com dois cariocas que eu nunca conheci ao vivo mas que me deram muito prazer a distância em masturbações virtuais.

Eu faria uma viagem (a viagem dos contos "UMA VIAGEM CHEIA DE TRAIÇÕES").
Já estava tudo combinado com o C. que eu conheci no Ashley Madson , de Brasília, onde eu tomaria o vôo, a gente estava conversando há semanas, bem entrosado, eu tinha certeza que era com ele que eu ia trair meu marido pela primeira vez. Mas o destino me pregou uma peça e mudou meus planos antecipando a minha vida de putaria antes que C. tivesse a chance de me tocar.

Há três meses da viagem, ( era um concurso programado então tudo estava acertado.)
Se mudaram pra ao lado da minha casa, vários homens que trabalhariam numa obra de infraestrutura na cidade. Eram uns cinco machos, uma bagunça,um fuzuê, uma algazarra a noite.
Eu com bebê na fase de organização do sono, foi bem difícil...
Um dia com muita raiva, eu fiquei espiando eles pra ver se encontrava alguma irregularidade pra poder usar contra eles com o dono do imóvel...Mas o que eu vi mudaria totalmente a minha vida no que se diz respeito a putaria, devassidão e safadeza.
Da minha sacada, eu vi três homens e uma mulher na sala, totalmente pelados, dançando, bebendo enquanto os outros estavam nos quartos cada um com uma mulher. Eu presenciei a minha primeira orgia na vida e foi o voyerismo mais tesudo que eu já presenciei.
No quarto mais do fundo eu via uma mulher morena bem forte, com os seios desnudos sendo chupada com as pernas abertas em cima da cama por um sujeito bem baixinho, franzino, mais velho, soube depois que era o topógrafo.
Ele não tirava a cara da buceta graúda da mulher e se afundava nela levando a mulher a gemer alto, mas a música abafava e eu meio que fingia ouvir os gemidos já que a expressão da cara dela era de um tesão impressionante.
Eu fiquei muito excitada e senti minha buceta pingar e o calor consumia minhas calcinha.

Apaguei todas as luzes do andar e fui pro quarto de bagunça pra ter uma visão melhor de tudo. Meu marido estava no bar bebendo e as crianças dormiam tranquilas.

No quarto do meio havia um mulato enorme, parecia um armário, com um pinto colossal , ganhando uma mamada de uma mulher bem gordinha e baixa, parecia uma pintura de Diego Rivera, bem bojuda, ele estava sentado na cama de frente pra janela e ela de lado mamava com dificuldade aquele peru que não cabia na garganta dela mas que ele ficava forçando.
Isso não me excitou muito.
Os dois eram muito estranhos juntos, o pau era enorme e parecia que ela tava em sofrimento tentando engolir aquele pau.
Peguei meu vibrador de golfinho e enfiei todo na minha buceta que estava muito babada, louca pra ser preenchida e fui espiar o povo na sala.
A janela persiana não ajudava na visão, eu via fragmentos ..tentei montar a imagem do quadro com o que via pra poder me masturbar mas tava confuso o quebra-cabeça.
A mulher era loura, já mais velha, uns 40 anos, grande mas não gorda, seios bonitos e fartos, vestia um top que estava abaixado e uma mini saia que estava levantada. Sandálias nos pés e dançava no carpete enquanto os três machos ficavam bolinando ela por trás, de frente.
Os dois mais jovens, morenos, uns 20 e poucos, exibiram suas rolas jovens e pra cima que ficavam o tempo todo pegando nelas enquanto tocavam a mulher. Já o cara mais velho, estava vestido. Ele era grande, de cabelo preto mas a pele era clara, estava de regata, sentado no sofá com uma cerveja na mão, ele tirava fotos com um celularzinho toda aquela ação e as vezes a mulher sentava em seu colo no ritmo da música.
Fiquei intrigada com o controle daquele sujeito. Ele não se tocava, só assistia, e dava pra ver que o pau dele estava duro pq quase furava a bunda da mulher.
Minha buceta estava ensopada, eu não aguentava mais de tanto tesão e eles não comiam logo aquela mulher me deixando louca!!!
Um dos garotos ofereceu a pica e a mulher começou a chupar encostada no sofá, com a tava de fora enquanto o outro moleque pegava nos seios e se punhetava...foi quando o homem mais velho se levantou e tirou o cacete pra fora, um mastro branco da cabeça grande , reluzente, vestiu um preservativo roxo e comeu o rabo da mulher lhe dando tapas e mais tapas no traseiro.
Ela continuou chupando o moleque enquanto era fodida no rabo mas agora o outro garoto ficou meio de lado batendo punheta perto do rosto dela, foi o primeiro a esguichar leite nela e cair todo morto no sofá.
O outro garoto logo começou a foder a boca da mulher e pude perceber que ele estava dando as últimas estocadas, gozou na boca dela e eu não vi uma gota cair.
Saiu do recinto e junto com outro foram pra cozinha deixando o homem mais velho terminar aquela enrabada violenta.
A mulher não tinha controle e só era socada por trás e levava alguns tapas em meios a puxões de cabelo e de raba.
De repente, ele tirou a camisinha e se masturbou na bunda dela enchendo ela de porra até esgotar tudo.
Nesse momento eu já tinha gozado tanto que o chão estava molhado e eu queria mais, eu estava numa fase difícil que as vezes eu batia muitas siririca na noite sem conseguir dormi de tanta ansiedade.
Fiquei observando o homem mais velho, mas a visibilidade da sala era fragmentada, eu não via seu rosto,ou o dela, mas pude ver ele ajudando ela a se vestir e se recompor. Os outros nos quartos já tinham encerrado suas funções também e se dirigiam pra cozinha pra fazer uma comida.
Eu continuei ali olhando tudo, feito uma pervertida, o som mais baixo, menos luzes acesas, meu marido chegou de carro e eu corri pra que ele não percebesse a movimentação, queria aquele deleite SÓ PRA MIM!!!
Bêbado,ele jantou e dormiu no sofá sem tomar banho, meus planos dele me comer,como sempre foram frustrados, eu dormi em brasa, cheia de tesão com a buceta esfolada de tanta siririca...ávida pelo dia posterior, eu seria a vizinha tarada voyeur.
( Continua)