Luta na tribo

Jaci era uma guerreira amazona, alta, corpo forte, hábil nas lutas corporais e muito ágil. Considerada a mais forte e campeã entre sua tribo formada apenas por guerreiras, que na época se localizava no leito do grande rio Amazonas batizado em homenagem à essas mulheres.
Poran era um jovem tupi que entre os seus era considerado o melhor guerreiro também, havia uma trégua frágil entre as duas tribos pois as guerreiras a cada lua cheia buscavam os homens desavisados para que eles lhes dessem filhas que fossem capazes de continuar o legado da tribo de mulheres.
Os rapazes eram escolhidos de acordo com o gosto da guerreira em questão, ela emboscava sua vítima a noite e o apagava com um golpe de submissão ou veneno disparado de um dardo em pequena quantidade, suficiente para fazer um homem adulto dormir por algumas horas.
Ao acordar o escolhido ficava amarrado nu a uma leiteira e era alimentado com frutas e carne de boa qualidade e um composto de raízes que fazia a menor brisa causar uma grande ereção.
As Amazonas avaliavam se o escolhido tinha o necessário para lhe dar uma filha dentro das três primeiras noites do mês após a lua cheia, se ele ficasse cansado ou o medo fizesse o pau amolecer, era liberado perto de onde fora capturado com memórias confusas se aquele sequestro realmente tinha acontecido, se a virilidade do homem satisfezesse a guerreira, o homem era montado ao mínimo de três vezes ao dia.
Jaci era uma das poucas mulheres da tribo que ainda se mantinha virgem, dizia as suas irmãs que só pegaria o melhor e mais forte dentre os homens e ele lhe daria muitas filhas tão bonitas e fortes como ela.
Poran também não tinha ainda provado dos prazeres da carne, a maioria das índias se assustava com o tamanho do seu pênis, especialmente pela grossura e não tinham coragem de corteja-lo pois nas tribos quem escolhia eram sempre as mulheres.
Numa noite de lua cheia, a primeira do verão Jaci sentia sua buceta escorrer, quando fechava os olhos lhe vinha a mente imagens de homens nus e copulas das guerreiras que ela espiou pelas frestas das ocas cerimoniais.
Decidiu que aquela noite seria a primeira em que montaria um homem e saiu espreitando ao longo do rio a procura de um macho digno.
Sua procura foi curta pois logo achou Poran que nadava despreocupado, ela aguardou até o jovem sair da água e vendo que ele era maior do que ela, preparou o dardo e o atingiu no pescoço.
Poran sentiu algo como a picada de uma mosquito, mas percebeu algo errado, estava tonto e ao piscar viu uma sobre se aproximar, ele tentou enxergar esfregando os olhos, mas quando percebeu sentiu os braços fortes tentando se enrolar em volta de seu pescoço. Reagiu virando e se jogando sentado no chão, percebeu que seu inimigo era forte e iria lutar com todas as suas forças para que ele não fosse capturado ou morto ali na beira do rio.
Jaci se assustou quando o jovem puxou sua perna quase a derrubando. Abaixou o quadril e pulou por cima do seu alvo praticamente encaixando seu quadril no peito dele.
Poran estranhou o movimento do adversário, sentiu um cheiro doce mas que não estava familiarizado, ao tentar levantar a cabeça a luz da lua iluminou o que estava pousado em seu peito, um par de coxas torneadas e fortes que terminava em uma bunda enorme e redonda , diferente das mulheres de sua tribo que tinham bundas grandes mas não tão firmes e rígidas ao olhar mais pra frente viu a rachadura com alguns pelos ralos e um detalhe de nunace que parecia uma pequena estrela, a visão fez seu pau endurecer e por impulso puxou a anca da guerreira em direção ao seu rosto na intenção de travar os movimentos dela ao segurá-la pela cintura.
Jaci vacilou por um segundo quando viu aquela pica ficar tesa e gigantesca tão rápido, mesmo o rapaz estando dopado por reflexo segurou aquele pedaço de carne que era quase tão grande quanto seu antebraço, quente como uma brasa e macio como a pele de sua vagina.
No desespero de sentir seu quadril travado pelos braços do jovem guerreiro Jaci começou a mexer com a mão que segurava aquela coisa dura como ela já havia vista outras guerreiras faziam na oca cerimonial e a força do guerreiro pareceu ir embora junto com o gemido que ele deu.
Poran não queria mais resistir o veneno lhe dava sono e a mão da adversária lhe dava um grande prazer, aos poucos viu a rachadura sobre seu rosto e logo só sentia o cheiro e gosto daquela mulher que lhe era doce, mas diferente de tudo que já provara anteriormente. A mão da guerreira fez ele soltar sua seiva e a bunda que lhe sufocava o fez desacordar como se estivesse no melhor dos sonhos.
Jaci ainda esfregava sua xota no rosto do rapaz, sentiu mais prazer em fazê-lo do que das vezes que sentiu prazer sozinha com seus dedos. Se assustou com o pulo do primeiro jato saído do cacete que segurava e lhe molhou o rosto e os cabelos e com os demais jatos mais fracos a surpresa foi superada pela curiosidade e resolveu lamber o buraquinho por onde saia aquele líquido grosso.
A princípio estranhou pois era mais denso que caldo de mandioca e um sabor diferente também, depois lambeu o restante que saia devagar do bicho e sentiu mais a vontade com o gosto e achou engraçado que o cacete ainda pulsava ao toques dela até que abaixou desacordado como seu dono.
Jaci então levou seu escolhido para a tribo e ao raiar do sol percebeu como ele era bonito, parecia com o guerreiro que vira em sonhos que a fazia se tocar ao acordar lembrando de como era gostoso cavalga-lo.
As mulheres da tribo se impressionaram ao ver que Jaci havia conseguido dominar um homem tão grande e forte, normalmente esses tipos se encontravam com as líderes da tribo para discutir a paz em reuniões isoladas fora do alcance dos olhos curiosos das meninas curiosas e das idosas saudosas da juventude.
Jaci levou o rapaz para a oca cerimonial e fez todo o ritual de amarrá-lo e preparou o composto, mais tarde naquela noite ela iria saber do que ele era capaz, por hora era o momento para descansar.
Poran acordou com o calor do dia ainda zonzo pelo veneno que o atingiu, percebeu que estava amarrado e ao virar o pescoço viu o belo corpo de Jaci que jazia completamente nua a poucos metros dele, se encantou com a beleza da guerreira ao mesmo tempo em que entendeu que seria testado pela tribo das Amazonas.

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Pessoal escrevi esse conto com o intuito de estimular as fantasias e espero que tenham gostado, se gostaram votem e comentem que continuo.
Grande beijo.

Foto 1 do Conto erotico: Luta na tribo


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Comentários


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guto_poa_rs Comentou em 28/12/2021

Muito bom.. aguardando a continuação




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Ficha do conto

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pauiioxx

Nome do conto:
Luta na tribo

Codigo do conto:
192189

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
27/12/2021

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1