Relato real com os nomes devidamente trocados. Uma das empresas que eu trabalhei era do setor financeiro, uma empresa pequena e com poucos funcionários eram seis até eu ser integrado e mais dois chefes que atuavam viajando pelo Brasil e América Latina a fim de captar novos clientes. Na época que fiz a entrevista lembro de entrar pela porta e ser recepcionado por uma moça jovem e bela, ela era alta e tinha um corpo cheio de curvas, era uma ninfeta de deixar qualquer um vidrado. Ela foi muito gentil comigo me indicando a sala onde seria a entrevista e pedindo para que eu aguardasse. Após os processos da etapa de seleção acabei sendo admitido e fui formalmente apresentado a todos os trabalhadores da empresa. Sendo que além dessa estagiária gata havia também mais duas meninas, que apesar de não terem um corpaço e jeito de ninfeta safada eram muito bonitas, simpáticas e estilosas. Logo fiz amizade com as 3 e ficava sempre conversando com elas quando precisavam de algo ou uma ajuda. Alguns meses que estávamos no trabalho num almoço as meninas falaram sobre formatura e outras oportunidades de trabalho, como já era mais experiente disse a elas que podia ajudar se quisessem indicando para um gerente que havia trabalhado comigo anteriormente e estava num dos grandes bancos brasileiros. Carina, a gostosona se interessou e pediu que eu mandasse o currículo dela e que ela gostaria de atuar no Rh. Fiz como ela pediu e logo arrumou uma vaga, fiquei muito feliz por ela e em cerca de duas semanas ela se desligou de onde atuavamos e foi encarar o novo desafio. Num dia Carina ligou para Lívia que foi a única das três a ser efetivada e que subiu bastante na empresa graças a seu esforço e qualidade de trabalho, combinando um almoço, disse para me convidar pois queria agradecer a indicação. Assim fomos almoçar e ao chegarmos no restaurante Carina nos recebeu em sua mesa acompanhada do namorado dela e sua mãe. Laís a mãe de Carina tinha a mesma idade que eu na época, 33 anos, e era uma mulher lindíssima, rosto de boneca sem uma marca de idade ou sol, pele das mãos macias que percebi ao cumprimentá-la com um aperto de mão seguido de um beijo no rosto, cabelos curtos e bem escuros da mesma cor que os da filha e um jeito muito educado e ao mesmo tempo meigo, quem olhava imaginaria que as duas eram irmãs e não mãe e filha. A afinidade com a mãe e o namorado de Carina foi rápida, ambos estavam muito felizes por ela ter conquistado a vaga no banco e a própria Carina disse que já fora efetivada, aproveitando a oportunidade que se apresentou diante dela. Aos poucos foi normal que os mais jovens fossem conversando sobre seus interesses e eu e Laís fomos nós aproximando, infelizmente ela namorava, mesmo assim fiz o máximo para impressionar aquela mulher sendo muito sutil nos meus elogios e soltando cantadas leves e disfarçadas no meio da nossa conversa. Uns dias depois vi que Laís me adicionou no LinkedIn. Ela era dona do próprio negócio no setor de estética, o que justificava seus evidentes cuidados com a pele e o corpo, era formada e especializada não só nessa área mas também em administração e negócios e sempre postava coisas relevantes a seu trabalho, como novidades, vídeos explicando como eram certos procedimentos e seus respectivos benefícios.Enfim, uma mulher que sabia fazer seu marketing profissional. A adicionei e aos poucos começamos a nos falar por mensagem quase sempre enviando um ao outro artigos sobre aprimoramento profissional e coisas que pudéssemos achar relevantes. Anos se passaram e Carina já estava as vésperas de se formar, e eu já estava solteiro novamente, assim como Laís, e atuando em outra empresa. Carina me convidou para a colação de grau e aceitei pois na data não tinha nada marcado e gostaria de ver Laís pessoalmente novamente. A cerimônia seguiu o protocolo e foi um pouco longa, como Carina e o namorado eram da mesma turma e se formariam juntos, Laís e eu ficamos juntos na plateia e conversamos bastante sobre muitos assuntos, ela elogiou o terno que eu usava, o perfume e comentou que parecia que eu teria um encontro após o evento, disse que não tinha nada planejado mas adoraria ter uma companhia como a dela, de uma mulher tão linda e elegante Laís me olhou diferente, sem disfarçar que gostou do elogio e aos poucos o nosso papo passou a um flerte aberto onde dizíamos muito com toques nas mãos e coxas um do outro. Chegou a vez de Carina e seu namorado receberem seus diplomas e Laís como mãe se emocionou e após Carina receber o diploma fomos ao banheiro pois ainda haveria mais um bom tempo de cerimônia. Ao sair do banheiro esperei Laís perto da porta e na volta ofereci o braço a ela e a mesma sugeriu que ficássemos um pouco ao ar livre. Mal saímos trocamos algumas palavras e nossos olhares se cruzaram ela se aproximou e nos beijamos por um tempo, depois entramos no salão de novo e o namorado de Carina ainda não havia sido chamado. Até o fi al da cerimônia nos olhávamos com desejo mas fomos discretos. Ao encerramento Carina avisou a mãe que iria com o namorado para uma baladinha ali perto, na minha cabeça já armei um plano pra pelo menos dar mais uns amassos em Laís e esperei que ela liberasse a filha, Laís disse que tudo bem mas estava preocupada com o retorno dela pois o namorado da filha havia trazido elas, me prontifiquei a dar carona a ela. Deixamos que os dois saíssem antes de nós e rodei um pouco até encostar numa rua tranquila, olhei pra Laís e perguntei "onde foi que paramos mesmo?" já a agarrei e fui beijando como estávamos antes de retornar a colação de grau, pedi que ela ficasse a vontade e tirasse o salto, Laís assim fez e admirei seus belos e pequenos pés por alguns segundos antes de voltar a beijá-la. Ficamos uns trinta minutos nos beijando dentro do carro, até que ela disse que estava se sentindo uma adolescente, disse a ela que o sentimento era o mesmo e como todo bom adolescente estava tarado nela, reforçando a afirmação dando uma ajeitada no meu cacete dentro da calça, Laís deu uma olhada gulosa e disse que Carina só voltaria de manhã e que a filha mais nova estava com a mãe dela, emendou dizendo que era uma noite muito bonita pra dormir sozinha e logo rumamos para um motel ali perto. Pegamos a suíte e no quarto já nos agarramos como todo fogo, foi uma troca de beijos e chupadas no pescoço que iam se intensificando, Laís quis tomar um banho e assim ela foi na frente e pediu que eu esperasse um minuto apenas, logo solicitou que eu entrasse e a vi de costas sob a ducha. Se de roupa ela ficava bonita, nua era um espetáculo, bumbum médio e bem redondo, cintura marcada, coxas grossas e torneadas assim como suas panturrilhas, Laís se virou e sorrindo me chamou pra dividir a ducha com ela, entrei já com a pica apontando pra ela e fui logo buscar sua boca novamente, o beijo dela é delicioso e me fazia sentir cada vez mais tesão. No momento qme que parei pra reparar nela vi que seus seios eram maravilhosos, de tamanho médio, caimento natural, auréolas rosadas e pequenas e mamilos saltados. Trazia uma tatuagem abaixo do umbigo para disfarçar a cicatriz da cesaria e nenhum pelo no monte de vênus, a bucetinha era delicada como ela, com lábios pequenos e grelo bem escondido a toquei levemente enquanto a beijava é ela fez o mesmo balançando meu cacete em sua mão, ela elogiava meu pau dizendo que era do jeito que ela gostava mas pedia que a princípio fosse devagar até ela acostumar, disse que faria como ela quisesse e então fomos pra cama após nos secarmos. Laís se deitou primeiro e aproveitei para dar um banho de língua nela dos pés a cabeça, seus pezinhos eram muito delicados e a cada lambida ou chupada nos dedos ela gemia, fui subindo beijando e lambendo até sua boca onde fiquei um pouco e depois fui aos seus maravilhosos seios, lambia delicadamente seus mamilos o que dava a ela muito tesão, ela gemia que a minha língua era gostosa e pedia para que eu não parasse, depois desci até a pepeca lisa e ali fiquei até que ela gozasse com lambidas leves e gentis em seu grelinho sensível, depois de gozar ela pediu um tempo e veio retribuir o carinho. Me beijou e lambeu quase todo e então assoprou e pós uma das minhas bolas na boca e lambia devagar, depois repetiu isso com a outra bola e então passou a lamber da base até a cabeça da jeba sem usar as mãos, estava tão duro que ela disse que não precisava segurar. Então começou a tentar engolir meu pau, enfiava até o limite na boca, babava e cuspia na pica, agitava uma bronha devagar enquanto puxava o ar e ia engolindo novamente, ela fez isso repetidas vezes até que eu gozasse enquanto ela me punhetava e se impressionou com quantidade de porra, disse a ela que fazia dias que não gozava e ela disse que queria mais. Fomos a ducha novamente e lá com sua boca mágica deixou meu pau duro de novo. Voltamos pra cama e pus uma camisinha, ela veio me cavalgar de frente, de início a penetração foi devagar Laís confessou que já havia uns três meses que estava sem transar e por isso me pediu paciência, mesmo difícil de entrar estava uma delícia. Aos poucos o caralho se alojou por completo e ela me cavalgava devagar, eu alisa a seus seios e cintura e vez ou outra ela se abaixava e me beijava, Laís quando se excitou por completo aumentou ou ritmo e sentava em mim com força, balbuciando palavras como "gostoso", "pau delícia" "puto safado, me fode" "me dá pica, me dá, me daaaaaaahhhh". Ela então gozou e se deitou no meu peito respirando fundo, a virei de lado e comecei a bombar forte, arrancando gemidos dela, depois a deitei de bruços sem tirar a rola de dentro da xaninha e continuei socando e massageando seu grelo até eu gozar, enchendo a camisinha. Laís disse que tinha sido ótimo e acabamos dormindo agarrados até umas 7:30 da manhã do dia seguinte, ela me acordou me chupando e desse vez me fez gozar em sua boca mas não engoliu, indo cuspir na pia assim que soltei o último jato. Tomamos um café e depois a levei até sua casa, sua filha ainda não havia chegado então ela ainda me deu uns beijos no carro e marcamos de sair novamente. Por um tempo ficamos juntos mas nunca assumimos namoro era mais um lance casual que quando queríamos nos víamos e muitas vezes rolavam almoços, jantares saídas e uma escapolida pra um motel ou rapidinha no carro. Depois de uns meses ela tirou férias e numa viagem aos EUA conheceu um cara e começou a namorar, mesmo assim mantivemos nosso lance até o cara pedi-la em casamento, aí achei melhor parar por ali pois não queria que acabasse em dor de cabeça a situação. Se chegou até aqui e gostou, peço que vote e comente, isso estimula a trazer mais memórias para relatar aqui e claro alguns contos de fantasia também. Um beijo a todos. P. S. : fotos meramente ilustrativas
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