Lésbica?

No meu tempo de solteiro foi também a época que mais aprendi sobre relações profissionais e pessoais.
Especialmente que uma boa postura e a maneira educada de falar com outras pessoas até mesmo quando nos tentam tirar do sério é uma chave para abrir novas possibilidades.
Trabalhei como free lance para uma startup lá pelos idos de 2009-2010 onde a rotatividade de profissionais era alta, coisa de alguns ficarem semanas, praticamente só os sócios eram fixos e numa leva conheci a Fernanda, uma morena com um rosto muito bonito e extremamente discreta tanto no modo de vestir como na forma de se comportar.
Passados alguns dias acabei tendo que atender alguns pedidos dela e como não haviam lugares fixos na sala comercial alugada pela empresa ela se prontificou a sentar ao meu lado e conversávamos sobre diversos assuntos.Lembro que ao retornar do almoço naquele dia ela recebeu uma ligação e como sempre foi extremamente discreta, porém como estava muito próxima a mim pude ouvir que a pessoa do outro lado da linha tinha uma voz feminina.
Depois do expediente pegamos a mesma condução e Fernanda saltou algumas paradas antes da minha.
Acabou virando hábito nos encontrarmos tanto na ida quanto na volta e logo passamos a conversar sobre assuntos mais pessoais.
Num dia que o trânsito estava particularmente lento(como se em São Paulo isso não fosse rotina), ela acabou falando sobre seus relacionamentos, disse que era divorciada, mãe de dois filhos e agora estava morando com uma mulher.
Mostrou até a foto da sua namorada que se vestia de maneira bem masculina apesar de sua face ser um tanto delicada.
Fernanda sem querer deixou escapar que apesar de gostar dela sentia falta de um toque masculino e nisso pousou a mão sobre a minha perna rapidamente.
Olhei nos olhos dela e vi que estava flertando comigo e entrei no jogo, perguntando se não era só um impulso e ela falou que podia ser, mas ela gostava de ser impulsiva e acabamos trocando uns beijos no coletivo mesmo.
Desse dia em diante quando saíamos, ficávamos nos beijos e amassos por um tempo, normalmente uma meia hora que era pra não levantar nenhuma suspeita.
Até que num ponto facultativo, ao nos encontrarmos na ida ela disse que a sua namorada tinha viajado e seus filhos estavam com a mãe dela, me convidou para ir a sua casa, mas sugeri um motel pois além de ser rápido pra chegar não levantaria suspeitas de algum vizinho fofoqueiro. Fernanda gostou da ideia e pra nossa sorte o chefe nos dispensou as 15:00 pois não havia mais nada para fazer naquele dia.
Pegamos um taxi que em poucos minutos nós deixou já na suíte e ela estava mais a safada que o normal, beijava com vontade e falava sacanagem, me ajudou a tirar a camisa e foi desafivelando o cinto e baixando o zíper da calça jeans, tirou meu cacete já babando de dentro da cueca e me mamou demonstrando toda sua saudade de uma pica, lambia beijava, mordia de leve esfregava no rosto e lábios, enfim se lambuza com a jeba ajoelhada na minha frente. Quando enfiava o pau na boca me olhava no olho e fazia questão de mostrar como era boa nisso, babando ele todo e quase engasgando.
Só parou para pedir para eu tirar o resto da roupa e me deitar na cama, enquanto ela tirava a roupa. Pedi que ela ficasse de calcinha pois queria eu mesmo tirar a peça que era muito bonita, na cor preta e transparente em alguns lugares.
Fernanda então voltou a cair de boca no meu caralho com ainda mais vontade, usava a mão para massagear minhas bolas e vez ou outra as lambia e botava na boca, depois lambia a vara de cima a baixo e de baixo pra cima me olhando com volúpia, até o telefone tocar era sua namorada.
Fernanda atendeu e manteve seu rosto próximo à minha pica e mexendo sua mão numa punheta devagar que mais parecia uma massagem, vez ou outra punha o pau na boca e só respondia hmm-hum para a corna. Disse que estava chupando um picolé muito gostoso, mas do sabor que sua namorada não gostava, morango. Deu uma risada e depois desligou. Falei pra ela então que queria chupar sua xota e ela veio na posição de 69, ela deixava os pelos apenas no púbis bem aparados a vulva e a região anal eram lisinhos e eu aproveitei pra cair de boca em seu grelo que não era grande nem pequeno mas estava bem visível graças a seu grau de excitação.
Nos chupamos até eu avisar que estava prestes a gozar e Fernanda ao invés de parar ajudou com a mão os movimentos de sobe e desce e me fez jorrar em muitos jatos em sua boca, uma das melhores chupadas que já recebi.
Ela por sua vez gozou duas vezes na minha língua e elogiou a forma como eu fazia pois disse que sua namorada as vezes mordia seu grelo, algo que ela detesta.
Tomamos uma ducha e fomos para mais uma transa, chupei novamente sua buceta até ela pedir para ser penetrada, coloquei a camisinha e fui penetrando devagar pois mesmo excitada a buceta dela era muito apertada. Quando entrou tudo Fernanda deu um gemido profundo e começou a se masturbar pedindo que eu ficasse parado, então após alguns instantes ela pediu que eu me movesse devagar.
Fernanda gemia palavras entre cortadas e palavrões, pedia que a fodesse forte e fundo e aos poucos o ritmo das estocadas aumentou até gozarmos quase simultaneamente.
Fiquei deitado com ela trocando beijos até o pau amolecer e com cuidado sai para que a camisinha não vazasse.
Depois dessa foda ainda saímos mais algumas vezes até que ela se mudou de São Paulo, na última vez que nos falamos soube que se casou novamente, dessa vez com um cara e está feliz.
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