Meu último relacionamento sério terminou de uma maneira que até bem pouco tempo eu não tinha entendido.
Minha última ex-namorada como relatei era uma mulher bem tranquila, boa de cama e liberal, tanto que até me exibiu pra uma amiga e só não rolou a três pois a moça deu pra trás na hora do vamos ver.Acontece.
Bem, o final do namoro deu-se por uma mudança estranha no comportamento dela, nessa altura estávamos passando os finais de semana na casa um do outro, semana na minha, na outra semana na dela.
Ela morava em uma rua tranquila com casas geminadas(parede com parede) na zona oeste de São Paulo, na casa que era ao lado da dela morava uma vizinha que era simpática mas as vezes passava um pouco do ponto na intromissão, chegando a em algumas situações bater na porta e tocar a campainha, quando estávamos transando.
A princípio minha namorada dizia para não me irritar pois a vizinha, Marcela, estava passando por uma situação difícil com a filha adolescente e as vezes se sentia sozinha.
Marcela é uma mulher bonita, não é muito de usar maquiagem por ser evangélica, mas se cuida bastante em relação ao peso e tem outras vaidades, como cabelo sempre escovado e roupas discretas mas que marcam sua silhueta.Posso dizer que ela é a típica crente do rabão (hahahaha), tem aproximadamente 45 anos, cabelos pretos longos e altura mediano, 1,65M acredito.
Passadas algumas semanas que conheci essa vizinha e vi seus hábitos de se intrometer pedindo atenção toda hora que estava com minha ex, notei que ela me dava umas olhadas e sorria jogando charme me fazia de desentendido, não ia estragar o que estava bom. Mas aí foi o ponto de tudo desandar.
Minha ex-namorada passou a ficar mais próxima da vizinha e ajuda-la até financeiramente, eu aconselhei que isso poderia ter consequências ruins, mas ela não quis me ouvir.Percebi também que toda vez que a visitava a vizinha ou estava na casa dela ou chegava segundos depois de mim e fazia hora até sair e as vezes ficava cochichando com minha ex quando eu ia ao banheiro ou beber água na cozinha.
Em menos de um mês dessa mudança da minha ex ela me chamou pra conversar e disse que a vizinha tinha me visto entrando num puteiro que tinha ali perto da rua onde elas moravam, disse a ela que não era verdade, mas ela já estava decidida a terminar comigo e desconfiava que eu aprontava pelas costas dela há tempos.
Fiquei puto e falei que se ela acreditava mesmo na vizinha então que se fodesse e fui embora.
Quase um ano depois disso, em agosto desse ano recebi o contato de um numero que eu desconhecia, logo a pessoa se identificou, era a Marcela a tal vizinha da ex.Conversei brevemente e ela disse que queria uma ajuda pois precisava comprar um notebook e minha ex disse a ela que poderia ajudar. A princípio desconfiei, pois a minha ex, tem a mesma formação que eu em T.I., embora eu tenha mais experiencia com hardware que ela.
No fim combinamos de continuar a conversa depois pois eu estava em horário de trabalho e ela também tinhas os compromissos dela.
Nesse mesmo dia a noite chamei minha ex no whatsapp e conversei sobre o ocorrido com ela, apesar termos terminado meio mal ainda conversamos com educação e respeito e ela falou que realmente passou meu contato para ela pois tinha certeza que eu poderia ajudar mais e descobri que ela não estava mais morando em São Paulo.
Na outra semana Marcela me chamou novamente e enquanto eu falava sobre configurações boas para a necessidade dela, Marcela disse que preferiria que eu conversasse pessoalmente com ela pessoalmente, pois por texto ela se sentiria perdida quando fosse pesquisar, marquei então no fim do dia para visitá-la já que estava em um cliente próximo a região e poderia mostrar pelo meu laptop algumas opções atenderiam bem ela.
Cheguei na sua residência por volta das 18, ela me recebeu com educação e disse para ficar a vontade, me ofereceu um café que estava muito bom e uns biscoitos de polvilho caseiro, não recusei pois estava com fome e também estavam deliciosos.
Assim passei a ela algumas opções em conta de computadores que atenderiam as necessidades dela e ela acabou escolhendo um de uma marca confiável e com garantia.Depois que ela fechou a compra e me agradeceu, fechei o notebook e ia me ajeitando pra ir embora, mas ela pediu para eu ficar mais um pouco.
Já pensei maldade mas não deixei transparecer a vontade que estava de passar a rola naquela crente safada, pois se ela fofocou sobre mim, minha ex também havia me contado que ela se fazia de santa mas adorava sair pelos motéis da vida e que ela gostava de chupar e ser chupada.
Fomos conversando sobre assuntos do cotidiano e ela perguntou se eu estava namorando, disse que desde que terminei com minha ex, não tive outro compromisso sério mas que não ficava na seca, ela riu e perguntou se eu ia na zona e falei que nem sempre, aproveitei e perguntei se ela tinha realmente falado pra minha ex que tinha me visto entrado no puteiro perto da casa dela e ela ficou com vergonha e desconversou, eu insisti no assunto e ela admitiu.
Falei pra ela que não estava com raiva, pois já tinha se passado quase um ano, mas que ela deveria fazer algo pra se desculpar.
Ela então pediu desculpas novamente e disse que sentiu inveja pois as vezes de noite ouvia minha namorada gemendo enquanto transávamos e batia siririca e gozava gostoso pensando em levar pica também, ela falou que estava na seca e tinha me chamado justamente porque na época em que minha namorada era vizinha dela ficou curiosa de saber porque ela gostava tanto da coisa.
Já estava a ponto de agarrar ela ali mesmo, mas a filha dela chegou da escola e cortou o clima.
Acabei jantando com elas, e não insisti em nada com Marcela que também manteve a compostura até eu ir embora mas a noite quando passava das dez ela me mandou mensagem e perguntou se eu achei ela muito atirada.
Respondi que não e que se ela topasse podíamos ir num motel no dia seguinte, ela fez cu doce a princípio dizendo que não, que isso era coisa de namorados então falei que talvez ela devesse dar chance pra algum irmão da igreja dela e aí ela respondeu que na igreja dela os que não eram casados eram todos péssimas opções e que não queria ficar falada entre os fiéis.
Insisti então em ir ao motel e disse que da minha boca ninguém ia saber de nada, falei de um motel que ficava longe da casa dela e próximo a hospitais e clinicas de saúde, assim ninguém desconfiaria.
Ela ficou uns minutos sem responder e finalmente disse que topava.
Na tarde seguinte, enviei outra mensagem a ela confirmando e ela respondeu que iria e pediu para encontrá-la numa estação de metro e de lá iríamos como casal, quando a encontrei já cumprimentei com um selinho, ela sorriu e pediu mais e tasquei logo um beijo de língua e ela ficou animadinha, ela estava de jeans que deixava a bunda dela ainda mais gostosa e uma blusa gola role de lã rosa.
Nos dirigimos até o motel a pé mesmo, ela teve um pouco de receio, mas depois que entramos na suíte, já colei minha boca na dela e agarrei sua bunda, sem deixar ela tomar fôlego tirei sua blusa e vi que ela usava um sutiã de renda bem bonito, fui beijando seu pescoço e passei a mão na sua buceta que já molhava a calça jeans Marcela gemia de olhos fechados encostada na parede tendo seu corpo acariciado, aproveitei para descer minha calça e cueca e puxei a mão dela para sentir meu caralho duro e babando de tesão. Ela me olhou nos olhos, punhetou meu pau um pouco, se ajoelhou e começou a me chupar.
Marcela é do tipo gulosa e foi pondo logo tudo que podia na boca, nessa hora eu estava com as calças nos tornozelos e ela tirou o sutiã, revelando seus seios de tamanho pequeno para médio de mamilos bem escuros.
Segurei-a pelos cabelos e soquei o pau em sua garganta algumas vezes ela perdia o ar e lacrimejava mas não reclamava, pelo contrario, falava que assim que se tratava puta que nem ela.
A levantei do chão, tirei sua calça e ordenei que ela deitasse na cama, me despi completamente e fiquei beijando seu corpo, ela ia tirar a calcinha mas a impedi dizendo que na hora certa eu a removeria.
Marcela gemia com minha língua passando em seus mamilos e meus dedos alisando levemente sua buceta coberta pelo tecido fino da lingerie.
Então abri suas pernas e puxei sua calcinha lentamente olhando nos olhos dela, cai de boca na xota com pelos aparados na parte de cima e totalmente lisa em baixo, seu grelo é de tamanho médio e estava bem saltado devido ao tesão, alternava entre passar a língua no clitóris e enfiar um pouco dentro da vagina.
Logo ela apertou minha cabeça com as pernas gemendo vários palavrões e urrando, enquanto ela gozava passei o dedo melado de gozo na portinha do cu e ela gemeu mais e pedia para socar o dedo no cu dela, enfiei devagar e continuei chupando até ela gozar novamente.
Marcela então respirava fundo e eu aproveitei para beijá-la com a boca cheio do seu melzinho.Depois me levantei para pegar uma camisinha na cabeceira ao lado da cama ela chupou mais meu pau em agradecimento.
Encapei a rola e no papai e mamãe fui metendo a tora nela, entrou fácil e ela pedia para socar forte e depois me beijava descontroladamente, me babando todo, estávamos ficando cada vez mais suados e mudavamos de posição quando ela pedia, então de quatro ela pediu para bater na bunda dela com força, puxar seu cabelo e xinga-la.Soquei forte e dava tapas estralados que deixaram sua bunda vermelha, Marcela só gritava "me fode, me fode caralho" e assim gozei junto com ela enchendo a camisinha.
Depois dessa metida insana, tomamos um banho e comemos um lanche, logo deu vontade de foder mais, mas vou deixar para uma segunda parte para o texto não ficar muito longo.
Espero que tenham gostado.
Grande beijo.
Obs.: Imagens ilustrativas