Vizinha perua

Aqui no condomínio de casas que moro atualmente tem uma vizinhança bem pacata, gosto pois não há nada melhor do que ter uma noite de sono tranquila especialmente nos dias de trabalho mais puxado.
Um mês atrás, tive umas noites de insônia e pra ver o sono vinha as vezes ficava olhando na janela o movimento na rua, mas tirando gatos e um ou outro inseto voador indo na direção de das lâmpadas dos postes.
Numa dessas noites vi uma vizinha fazendo caminhada, ela é loira, bem gordinha mas daquelas que engorda nos lugares certos, se é que me entendem, o que deu a ela um pouco de barriga mas um conjunto de coxas e bunda muito grandes e peitos de bom tamanho também.
Nessa noite só a vi passando de um lado a outro e ela não me viu observando da minha janela.
Na noite seguinte como estava um calor terrível, tive dificuldade de dormir novamente e resolvi dar uma volta, só pus uma camiseta e uma bermuda leve pois estava deitado só de cueca por conta do calor.
Após a primeira volta que dei na minha quadra vi a vizinha loira, ela usava uma legging de oncinha e um top verde fosforescente, não tinha como não enxergá-la hahaha.
Ela passou por mim e me deu boa noite, respondi e ela disse, "calor né?", "demais" respondi.
A partir daí nós apresentamos, dissemos onde eram nossas casas e o papo foi fluindo.
Seu nome é Silvana, ela tem a mesma idade que eu (38) e disse que era divorciada, ela mora com seus dois filhos uma menina adolescente e um menino de 11 anos.
Batemos papo sobre anemidades por cerca de 30 minutos e Silvana se mostrou uma pessoa legal de conversar até desbotada em certos momentos pois emendava palavrões como vírgulas quando se empolgava.
Uns dois dias depois resolvi dar outra volta no mesmo horário e na hora que pus o pé pra fora de casa vi Silvana chegando ela sem cerimônia veio me cumprimentar e dessa vez estava com um roupa ainda mais provocante, era uma sainha de treinar com um short que mal chegava em sua coxa e era mastigado por sua bundona e um top muito pequeno que praticamente só cobria os mamilos e deixava seus seios bem apertados.
A acompanhei na caminhada a convite dela e continuamos jogando conversa fora, eu mais ouvia do que falava pois sempre fui assim, ela só havia me perguntado sobre meu trabalho e se tinha parentes morando na região. Por minha vez não deixava de dar minhas olhadas em suas pernas e seios e na boca dela também que era bem carnuda e larga, Silvana também as vezes me olhava subindo e descendo os olhos pelo meu corpo, as vezes até dava umas respiradas mais fundas como se estivesse retomando o fôlego.
Qua do íamos terminar a caminhada perguntei se ela não queria tomar uma água antes de chegar na casa dela pois ainda dava uns cinco minutos de caminhada até lá (sim o condomínio é bem grande, quase um pequeno bairro dentro da cidade).
Silvana aceitou e me acompanhou, quando entramos perguntou se minha esposa não se incomodaria, disse a ela que sou solteiro, foi a deixa pra ela se sentir mais a vontade e começar a mexer no cabelo, falar manhosa é jogar charme.
Decidi ver até onde ia aquela conversa e Silvana comentou que eu estava me virando bem sozinho, pois estava tudo limpo e arrumado, disse a ela que contratei uma diarista e aos finais de semana organizava tudo.
E então ela fez uma piadinha "lá em casa também tenho ajuda, mas no geral lavo, passo e CUzinho" e deu risada, ri também e disse que qualquer dia queria provar da comidinha dela.
Silvana então fez uma cara de quem estava tarada e disse olhando nos meus olhos "tem que me dar uma comidinha antes" dessa vez ela não sorriu como estávamos próximos, falei perto do rosto dela "a hora que quiser vizinha" e acabamos nos beijando de pé na minha sala.
O beijo logo estava nos deixando excitados e grudamos um no outro nos esfregando, na hora que paramos um pouco pra respira r Silvana olhou as horas, já passava da meia noite. Ela falou que tinha que ir mas que amanhã tinha mais, abri a porta pra ela e dei um selinho me despedindo.
Silvana saiu rebolando e um pouco a frente levantou a salinha e mostrou o short ainda mais socado na bunda.
Pro poder dormir soquei uma bronha pensando naquele rabo gostoso e no dia seguinte só conseguia pensar nas loucuras que faria com ela.
Perto das 23:00 fiquei na porta de casa esperando e logo vi a safada, dessa vez com outro short um rosa bem cheguei, mas sem sai por cima, e uma camiseta branca folgadinha.
Fiz um sinal pra ela que entrou rápido e mal fechei a porra já começamos a nos beijar e passar a mão um no outro, logo ela tirou minha camisa e perguntou onde era o quarto, fomos pra lá e no caminho Silvana tirou a blusa e o short, ela não usava nada por baixo.
Ela se sentou na minha cama e pus pra fora o cacete duro que ela já foi abocanhando e engolindo com fome.
Eu não me enganei com aquela boca, era macia e quente, Silvana chupava minha rola com gosto sem raspar os dentes e vez ou outra batia o cacete na cara falando putaria.
Falei pra ela que tinha batido uma na noite anterior desejando o rabo dela e ela disse que se eu fizesse por merecer, daria isso e muito mais e voltou e engolir minha pica.
Falei que também queria chupar sua xota e ela se deitou com as pernas bem abertas, a buceta dela é bem aparada com pelinhos descoloridos, e também muito cheirosa com lábios grandes e um grelinho que se destaca.
Cai de boca naquela xana e não parei até ela gozar, mas Silvana pediu que continuasse e fui chupando seu grelo e delicadamente enfiando um dedo e depois outro na bueta ensopada.
Fiquei massagendo seu ponto g bem devagar até ela tremer as pernas e gozar gritando que minha língua era deliciosa.
Aproveitando que ela se recuperava, peguei uma camisinha e vesti meu pau, fou enfiando devagar na buceta molhada e sensível do gozo que ela teve momentos antes. O pau entrou fácil e fui metendo devagar até ela pedir mais, falou que queria sentir a minha pegada e que podia judiar dela que ela aguentava.
Fou fudendo ela de lado socando fundo sem dó, a cada estocada o choque das minhas coxas com a bunda dela fazia o barulho característico de foda pegada.
Silvana não pedia arrego e eu botava pra arregaçar mesmo, nisso ela se deitou de bruços e eu continuei socando até ela gemer e se tremer toda gozando de novo.
Vendo que ela ainda estava com teão, já fui molhando os dedos no gozo dela e passando em cu que piscava guloso.
Silvana só disse que eu devia meter logo, a pus de quatro e fui enfiando a pica, não entrou mais que a metade mas ela já começou a rebolar e jogar a bunda contra mim. Como já estávamos trepando há um bom tempo, a vontade de gozar veio forte e falei para ela entre as metidas "toma porra no cu sua gostosa " e enchi a camisinha.
Seu cu ejetou meu pau com facilidade e ela mesma tratou de tirar o preservativo com cuidado.
Ficamos deitados conversando com ela aconchegada no meu peito e fazendo carinhos, logo a mão dela me punhetava e deixou meu cacete duro de novo e ficamos no 69 até um gozar na boca do outro.
Silvana e eu tomamos um ducha rápida e ela saiu dizendo que não podia chegar tarde pois a filha estava esperando ela.
Nos despedimos e desde então temos combinado caminhadas e fodas secretas na minha casa, esses dias ela disse que sempre teve vontade de ir a um swing, vamos ver se isso vai dar certo e se rolar, contarei aqui.
Beijos e se chegou até aqui peço seu voto, grande abraço.