Dona Silvia e seu casinho - Aventura no apartamento 96

Continuando:

Silvia beijou Luiz e logo sentiu o mesmo que Sandra havia lhe relatado, o volume significante tomava forma e pressionava cada vez mais a parte interna de suas coxas. Uma das mãos dele já estava apertando sua bunda e o rapaz que não era bolo sentiu que a única coisa que impedia o contato direto com a pele daquela raba gostosa e outras partes íntimas da mulher era o fino short de treino colado.

Por um segundo Silvia lembrou que se alguém chegasse ali naquele momento os pegaria no flagra , Silvia então o puxou para o banheiro feminino onde haviam dois reservados e num dos cubículos continuou a beijar e se esfregar com luxúria no jovem.

Ele pegou em seu seio e sem perguntar nada levantou o top e começou a lamber o mamilo sem pressa e dando muito prazer a Silvia que se controlava para não gritar, ela estendeu a mão até o pau dele e começou a pegar nele sobre o tecido fino do calção de treino, Luiz também não usava outra peça de roupa sob o calção e tomada pela curiosidade rumo ao desconhecido enfiou a mão dentro sentindo pela primeira vez o caralho que imaginou noites atrás e fora descrito por Sandra em detalhes.

Ela abaixou o calção junto com o resto de seu corpo e ficou com o rosto a centímetros daquele pau que estava em plena ereção.

Silvia então tocou o branquinho da uretra com a ponta do indicador da mão direita e viu um pequeno fio de lubrificação se formar.

Olhou sorridente e confiante para Luiz e perguntou:

" Fui eu que te deixei assim?"

Ele apenas afirmou balançando a cabeça se tirar os olhos do olhar dela e então Silvia lambeu a glande e depois as laterais do caralhão a sua frente e voltou com sua língua passando debaixo para cima até a cabeça avermelhada da rola.

Abocanhou o pau devagar como se fosse testando sua própria garganta no quanto era capaz de dar conta daquele membro.

Depois de alguns movimentos ouviu Luiz gemendo e no fundo de sua mente o medo do flagra falou mais alto que o tesão do momento.

Ela subiu o calção do rapaz e depois levantou e disse num tom que somente ele seria capaz de ouvir:

"Qual é o seu apartamento?"

"96" ele disse.

"Está sozinho em casa?"

"Moro só"

"Me dá cinco minutos que já subo lá, deixe a porta encostada"

Luiz sorriu pra ela e deu lhe um selinho, disfarçou como pode a ereção no elevador e seguiu para seu apartamento assim que desceu em seu andar.

Silvia se arrumou, passou um batom vermelho bem intenso que estava em sua nécessaire, e rumou para o elevador.A calma na sua expressão não refletia o coração acelerado e o corpo inflamado pelo desejo suando, não pelo calor mas pelo nervosismo de ter tomado a atitude, não havia mais volta se entregaria ao seu desejo e seria possuída por aquele rapaz quase desconhecido.

Desceu no oitavo andar onde residia, foi ao apartamento e deixou tudo que não precisava, pela escada de incêndio trajando apenas a roupa da academia, Silvia chegou ao nono andar.

A luz era fraca mas avistou logo o numero 96 com a porta entreaberta, sem fazer barulho entrou e viu seu desejado macho de costas pra ela num sofá grande de tecido preto aveludado.

Ela fechou a porta e deu uma volta na chave, se dirigiu até Luiz e parou na sua frente. Ele calmamente mexia a mão direita para cima e para baixo no pau duro.

Em um tom calmo disse para Silvia ficar completamente nua, ela assim fez e parou de pé diante dele sobre o tapete felpudo e macio que estava sobre o chão.

Luiz fez um gesto para que ela se aproximasse e Silvia foi até ele, estendeu a mão e tocou no cacete novamente.Parecia ainda maior e mais duro que antes ela então se ajoelhou e continuou o que tinha começado no banheiro da academia.

Chupava devagar saboreando e engolindo o pauzão de Luiz, deixava a rola marcada com seu batom o que excitava ainda mais seu amante, depois passou a cuspir e espalhar com a mão a saliva para depois afundar novamente o mastro garganta a dentro.

Repetiu esse movimento até ficar bem perto de sentir a pele do saco liso encostar em seu queixo. Os olhos de Silvia lacrimejaram e sua boca se encheu de saliva e então ela levantou a cabeça quase sem fôlego, Luiz a olhava admirado e falou que poucas vezes tinham engolido seu pau daquela forma, Silvia orgulhosa disse que ainda tinha mais e continuou a mamada caprichada até Luiz dizer entre gemidos que ia gozar, ela não parou e sentiu os jatos quentes e grossos de porra inundaram sua boca, engoliu a maior parte, mas o pouco que escorreu ela mesma usou o dedo para limpar nos cantos da boca e chupou o dedo deixando o rapaz abobado com sua safadeza.

Luiz então pediu que ela se deitasse no tapete e começou a beijar e lamber o corpo de Silvia como se tivessem todo tempo do mundo.

Quando a língua dele tocou seu clitóris intumescido e exposto pela excitação que sentia ondas de arrepio e calor percorriam o corpo de Silvia indo e voltando para aquele exato ponto.

Com os dedos Luiz massageava devagar a parte externa da vulva, a combinação de movimentos fazia Sílvia mover seus quadris para cima indo de encontro a língua dele, e fazendo sua lubrificação aumentar ao ponto de cair sobre o tapete macio.

Os dedos de Luiz umedecidos pela excitação de Silvia tocaram levemente a entrada de seu ânus que causou nela uma sensação involuntária de medo e também prazer, fazendo com que o músculo do esfíncter se contradisse e depois repasse se expandindo e puxando o invasor molhado para dentro.

Em segundos Silvia sentiu a visão escurecer e um grito saltar de sua garganta de maneira incontrolável, o ar lhe faltou por um instante e as pernas recuaram em direção ao corpo, lentamente Luiz parou de mover sua língua e tirou os dedos da entrada do cu de Silvia.

Manteve o contato com o corpo dela com a mão que pousava sobre o monte de Vênus dela que parecia vibrar de dentro pra fora, aos pouco a sensação diminuía e uma onda de prazer e relaxamento como se estivesse flutuando na água, veio a mente de Silvia.Ela abriu os olhos e sorriu ainda recuperando o fôlego olhando o desejo estampando no rosto e na ereção de Luiz.

Ele se deitou ao lado dela na posição de conchinha, o pau duro cutucar a bunda de Silvia de uma maneira que ela gostou, inclinando a cabeça para trás beijou seu amante e suspirou para ele "me fode".

Sem precisar direcionar com as mãos, Silvia teve seu desejo saciado, o falo duro penetrou sua buceta molhada e sensível dos múltiplos gozos vagarosamente, abrindo o canal e se encaixando perfeitamente.

Quando se sentiu plenamente preenchida, Silvia pôs a mão sobre a perna de Luiz indicando que ele não se movesse, ela queria curtir aquele momento e sua vagina contaria massageando o caralho gostosamente fazendo seu dono gemer e excitar ainda mais Silvia.

Em uma progressão natural ela movimentou os quadris e logo eles sincronizaram os movimentos, trocaram mais beijos, palavras doces e sacanas e toques firmes e leves no corpo um do outro.

Sem perceber Silvia logo estava de bruços agarrando os pelos do tapete e sendo dominada pelo homem da academia, a sensação de se sentir protegida pelo corpo dele enquanto recebia fundas estocadas lhe trazia uma nova onda de tesão a medida que seus corpos se mexiam mais rápido e as investidas do corpo dele contra o dela faziam mais barulho.

Novamente ela sentiu aquela onda de arrepio e num novo orgasmo gritou enquanto a vara derramava o grosso esperma dentro dela.

Ficaram imóveis sem trocar uma palavra por um tempo indefinido apenas sentindo as movimentações do corpo um do outro junto com a sensação do pós orgasmo.

Quando o pênis já flácido naturalmente saiu da xota inundada de prazer Silvia deitou-se e posicionou a cabeça no peito suado de Luiz novamente.

"Esses foram os maiores orgasmos que já tive na vida, você é maravilhoso" disse ela quase sem fôlego.

"Você é muito mais gostosa do que imaginei, que delícia Silvia" respondeu Luiz de olhos fechados.

Silvia se sentou e ficou ali por alguns segundos olhando aquele homem, o corpo suado e com muitos mais pelos que o de seu marido a atraia de uma maneira irracional, o pau dele agora nem parecia o colosso que havia lhe dado tanto prazer e que tivera dificuldade de engolir, ainda assim percebia-se que era de um tamanho incomum.

Ela então perguntou onde era o banheiro e se lavou tirando o suor e o que sobrou da mistura de orgasmos em sua vagina.

Não estava preocupada com gravidez, pois tomava seus contraceptivos regularmente e nem se encontrava no período fértil.

Seus pensamentos foram interrompidos pelo anfitrião lhe oferecendo uma toalha branca e bem macia para ela se enxugar, por sua vez ele entrou no banho e Silvia admirava a figura a sua frente embora quisesse mais lembrou-se que sua filha e marido não haviam ligado naquele dia e como deixou o celular em casa sabia que se passasse muito tempo sem atendê-lo ou responder a ligações perdidas seria um incômodo explicar a situação, algo que ela não deseja para o final de um dia tão gostoso.

Silvia vestiu-se e aguardou Luiz na porta do banheiro, quando ele terminou o banho e se secava ela disse que precisava ir.

Luiz somente com a toalha cobrindo-o corpo entendeu e desejando em voz alta que ela voltasse logo a acompanhou até a porta.

Se despediram com um beijo e ela prometeu que logo teriam um reencontro.

Ao adentrar pela porta de seu apartamento Silvia imediatamente checou o celular e viu que sua filha tinha mandado algumas mensagens, nada urgente, e havia duas ligações do marido.

Retornou e Alfredo disse brevemente que chegaria na manhã seguinte e queria que ela dispensasse Sandra do trabalho no dia seguinte pois tinham que conversar em particular.

Silvia perguntou o que era e ele apenas disse que por telefone não era adequado tratar do assunto.

Ligou para Sandra informando da inesperada folga o que deixou sua funcionária um tanto preocupada e ela tratou de tranquilizar a jovem dizendo que era apenas um dia que ia tirar para passar com seu marido, Sandra achou que seria um dia romântico entre eles e fez uma brincadeira com Silvia que com um excelente humor após a tarde prazerosa sorriu junto e insinuou que seria o que Sandra imaginava.

Ao desligar uma inquietude tomou conta da mente de Silvia, teria seu marido desconfiado por ela não ter atendido as ligações anteriores? Estaria Alfredo a vigiando de alguma forma? Ou será que ele queria algo só queria realmente passar um tempo com ela e ter um dia romântico após semanas fora?

Silvia não deixou que esses pensamentos a atormentassem e logo após jantar dormiu pesadamente.

Na manhã seguinte acordou com Alfredo a chamando, ele estava de terno e gravata ainda, recém chegado do aeroporto e ainda molhado da chuva pesada que caia.

Ele a cumprimentou com o protocolar beijo na testa e disse que a esperava para o café.

Silvia pôs um hobby e seguiu para a cozinha onde Alfredo já se servia do café e deixou uma xícara preparada para Silvia, ela adicionou leite e perguntou a Alfredo que era tão urgente.

Ele respirou fundo e foi objetivo:

"Silvia, quero me divorciar".

Continua


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dona Silvia e seu casinho - Aventura no apartamento 96

Codigo do conto:
226383

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
30/12/2024

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