Dona Cacau

No bairro que cresci era estilo vila, muitas casas térreas e alguns sobrados e poucos prédios.
Em um desses sobrados morava a família da Dona Cacau, quando garoto só a chamava assim pois não sabia exatamente sua idade visto que seus filhos eram alguns anos mais velhos que eu.
Bem nunca fui íntimo da família mas ela conhecia meus pais e conversava bastante com eles.
Seu finado marido era bem mais velho que ela pois lembro dele ter a cabeça toda branca e morreu quando eu ainda era garoto, acho que eu tinha uns 13 anos quando isso aconteceu.
Pois bem, passados todos esses anos alguns meses atrás vi dona Cacau no mercado próximo aqui da minha residência e puxei assunto, de início ela não me reconheceu mas quando eu falei quem era minha mãe na hora lembrou de mim.
Conversamos bastante e contei a ela como estavam as coisas e ela.disse que já tinha netos adolescentes e não teve ouro relacionamento desde que o finado se foi, dedicou-se a criar os filhos e seguiu com a vida.
Nisso eu dei uma carona a ela, já não morava na mesma casa no antigo bairro e sim nas proximidades do condomínio onde vivo, ajudei com as compras, enquanto ajudava ela reparei um pouco nela, se mantinha magra aparentemente, tinha algumas marcas dos anos no rosto e claro alguns outros sinais de seus já 59 anos.
Sim, quase sessenta mas inteira, seus cabelos eram na altura do pescoço pintados de castanho claro, quase loiro, os seios ainda volumosos, não aparentava uma barriga grande e suas pernas eram lisas sem varizes ou outro tipo de problema.Abaixo os quadris largos e a bunda que sempre chamou a atenção da molecada.
Comentei que ela não aparentava a idade que tinha e ela falou que sempre buscou se cuidar e tomava hormônios de reposição desde que veio a menopausa.
Falou que se sentia bem e que só era complicado pois as vezes entra um fogo incontrolável e riu.
Acabamos papeando por um longo período e ela me ofereceu almoço e aproveitei, depois trocamos telefones e saí de lá dizendo que ia informar minha má onde ela estava morando.
Passados alguns dias ela me chamou no WhatsApp e depois de algumas dúvidas ela perguntou se podia ajudá-la com umas tomadas que estavam com defeito, eu tinha dito a ela que por um tempo fiz esses serviços na nossa conversa anterior, e disse que no inal de semana pela manhã seria a melhor oportunidade para fazer e se ela podia esperar até lá. Cacau confirmou e no sábado de manhã estava lá para ajudá-la.
Fazia calor e ela me recebeu de camiseta e short.
Na hora tentei disfarçar mas quando ela foi andando na minha frente eu não resisti e sequei mesmo a bunda dela, larga e grande, balançava a cada passo que ela dava rebolando e o shortinho de lycra, ia a cada passo se enterrando no racho faminto daquele rabo que parecia uma delícia.
Não teve jeito o pau subiu e fez volume na calça jeans e fiz de conta que nada estava acontecendo, mas acho que ela reparou enquanto mostrava as tomadas que queria que eu arrumasse, pois enquanto eu olhava o local que ela apontava, a mesma mantinha os olhos baixos e parecia querer conter um sorriso.
Bom fiz o serviço prontamente e em meia hora estava tudo renovado, Cacau me agradeceu e perguntou quanto me devia eu disse que não precisava pagar pois tinha vindo a pé e ela já tinha os materiais então ficava pela amizade.
Ela disse que não e queria que eu aceitasse algum pagamento eu falei que não precisava mesmo então ela disse que ia até sua suíte e logo me chamou até lá.
Na breve caminhada jamais me passou pela cabeça o que eu vi, Cacau estava de costas pra porta apenas de calcinha , uma calcinha preta, pequena, quase sumia no racho da bundona, pelo espelho ela viu minha cara de surpresa e tesão e foi abaixando devagar a calcinha.
No cóccix dela havia uma pimentinha com um coração embaixo e ela olhando por cima do ombro perguntou se gostei.
Não respondi só fui até ela e já agarrando pela cintura a beijei e rocei a pica dura naquele monumento de traseiro e apertava seus seios com as mãos.
Ficamos nos beijando por um bom tempo e quando paramos ela só abaixou e falou para eu por o pau pra fora, quando estava só de cueca ela beijou e mordeu de leve a minha pica ainda coberta pelo tecido, depois puxou ele pra fora e começou a chupar com voracidade.Engolia quase tudo e babava muito, depois cuspia e punhetava me olhando com cara de puta, fomos pra cama e a chupada continuou, agora ela lambia as bolas e punhetava meu pau rápido, pedi para fazermos um 69 e logo aquele rabo gigante estava sobre meu rosto.
Lambi sua buceta na mesma pegada que ela me chupava com velocidade e saboreando cada pedacinho, senti sua boceta expelir o melzinho e não parei de chupar a xota e ela gemia e me chamava de safado, filho da puta e tudo mais.
Ela então saiu de cima e disse que queria que eu comesse ela porém, pediu que fosse no cu.Perguntei se tinha certeza e ela disse que sim, que estava a muito tempo sem sentir um pau de verdade fudendo seu rabo.
Então passou lubrificante na minha pica e nas pregas dela e foi sentando até a chapeleta entrar, sem muitas dificuldades.Quando vi já estava todo dentro e ela sentava devagar gemendo e rebolando, agarrei a cintura dela e comecei a mexer e pra cima e pra baixo, a coroa deu um gemido e falou pra foder seu cu gostoso.
Soquei devagar e fui acelerando aos poucos, logo estava como uma britadeira e coroa gritava de tesão enquanto se siriricava, gozou e caiu de lado rindo, dizendo que podia comer mais o cu dela.
Aproveitei a posição e pus novamente estando ajoelhado e abrindo o rabo já arrombado dela, a pica deslizava me causando uma sensação boa demais.
Ela então quis que eu fosse por cima e sem tirar de dentro me movimentei para que ficasse da forma que ela queria.Então ela pegou um consolo na gaveta ao lado da cama e socou na xota enquanto eu fodia seu rabo.
Nessa posição ela pediu pra foder sem do e deixar seu cu arrombado e gozar dentro, soquei forte até gozar no cu dela, a coroa gozou de novo logo depois e pediu que eu a beijasse e não tirasse o pau ainda duro de dentro do cu dela.
Quando meu pau amoleceu e saiu sozinho ela se deitou no meu peito e agradeceu, disse que estava no fogo desde o dia que nos vimos no mercado e só não deu pra mim naquela oportunidade, pois não sabia qual seria minha reação.
Disse a ela que não i pensar mal dela e quando quisesse podia me chamar que seria um prazer matar sua vontade de pica.
Depois nos banhamos e ela elogiou minha performance, falou que aprendeu a gostar de anal com o finado, mas era dificil achar alguém que fizesse do jeito que ela gostava, e disse que só não faria mais pois o cansaço bateu e estava querendo dormir.
Entendi a deixa e fui embora, novamente garantindo que quando quisesse era só chamar e assim ela fez mais algumas vezes.
Foto 1 do Conto erotico: Dona Cacau

Foto 2 do Conto erotico: Dona Cacau


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Comentários


foto perfil usuario tz69

tz69 Comentou em 12/07/2024

Sempre ,desde os meus 17/18 anos..ia as corujas do meu condomínio..tudo doidas para dar. Adorava cobertura as bundas e gozar nos seios delas,tudo safada e gostosas! Saudades, dessas épocas!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dona Cacau

Codigo do conto:
216225

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
11/07/2024

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
2