Tarde de verão

Conto fictício, aproveitem.
Dia 3 de janeiro, 16:32 marca o relógio digital no alto da parede laranja do quarto da pousada. Ventilador de teto ligado, melhor que nada mas a brisa da praia parece quente, ela está ao meu lado, marquinha aparecendo já do sol que tomamos de manhã.
Já fazia tempo que estávamos querendo essas férias e ainda temos mais quinze dias até voltar a loucura da cidade grande.
Ela cochila tão gostosa e inocentemente mal imagina a tara que me desperta, o cacete duro no calção pede pra sair esta sufocado como se a peça de roupa pequena fosse uma camisa de força.
Vou no banheiro urinar talvez ele baixe, tesão de mijo como alguns falam. Não era o caso, aproveito então pra tomar mais uma ducha gelada e no meio do banho um trovão daqueles, ela acorda assustada me pergunta o de estou, abro o box e aviso, ela vem ao banheiro e também faz o xixi dela.
A calcinha do biquíni cortininha é a unica peça de roupa que a veste agora está no tornozelo e logo vai pra longe quando ela levanta um dos pés e afasta o outro, essa elasticidade que sempre teve me atrai desde a primeira vez, posições nunca foram um problema pro seu corpinho cuidado com caminhada e alimentação balanceada,.
A calcinha do biquíni vai pra dentro do quarto e ela adentra o box, me vê de pau duro e nada diz ou expressa, simplesmente entra na água e fico por alguns segundos olhando como se estivesse em câmera lenta a água bater no seu rosto e descer o pescoço rumo aos seios, depois a barriga e finalmente o monte de vênus totalmente depilado. Sempre que vamos a praia ela deixa tudo lisinho, por minha vez também estou sem pelos, a higiene da região feita com lâmina, por ela mesma que ao final me fez seu melhor boquete ante ontem quando terminamos de adentrar o ano e arrumar as malas para a chegada na tarde do dia 2.
Pra iniciar o ano bem ela disse, e realmente foi um início sem igual.
Desperto dos segundos de hipnose quando ela se vira e ainda sem alterar a expressão e com a mão cheia de sabonete começa a me punhetar, agora ela sorri com a língua entre os dentes como se fosse uma traquinagem que estivesse fazendo.
A beijo e um novo trovão distante, precede a chuva que começa a cair, estamos nos tocando em breve a penetração vira, mas antes entre gemidos ela diz ao pé do meu ouvido que quer ver a chuva na sacada do nosso bangalô.
Saímos ainda molhados da ducha e vamos rapidamente e com cuidado até o local que ela escolheu.
Ninguém a vista, me abaixo e por trás lambo sua vulva, como ela não é tão alta o parapeito fica na altura exata abaixo dos seios dela, seios pequenos e firmes em forma de gota.
Seus gemidos aumentam e a intensidade da chuva também, logo sinto o gosto característico do prazer dela, seu caldo molha meu queixo e escorre um pouco misturado a água da chuva pelas suas pernas ela amolece eu a seguro e para mantê-la de pé, uso meu pau como haste, encaixe perfeito como sempre.
Me mantenho parado enquanto ela ainda ofega então se vira pra me beijar e começo a bombar, a chuva ainda nos lava, num momento ela pede pra que deitemos no chão e por cima dela ainda a possuo o chão está frio mas ela não liga seu corpo é quente e irradia seu fogo até o meu, o suor misturado a água da chuva e o calor dos corpos começa a evaporar mostrando uma fumaça que sai de nós quando ela percebe ri e diz que estamos pegando fogo.
Estamos mesmo, a viro de quatro agora ela pede força na socada e sua buceta já molhada de gozos e da chuva mastiga a cabeça e o corpo do cacete afundado nela, sem gentileza dou três ou quatro tapas em cada nádega ela grita, e pede mais.
A chuva aumenta e num novo trovão me venho dentro dela, ela adora a sensação de se sentir preenchida pelo pau e sua seiva e ficamos vagarosamente nos mexendo e beijando, ao ritmo da chuva que diminui até cessar.
Voltamos para o quarto, nos lavamos e enxugamos nossos corpos.
Ela corre e se joga na cama de bruços rindo dali tenho a visão perfeita de sua vulva e seu pequeno botãozinho que tanto desejo.
Ah férias, que bom seria se durassem uma eternidade!