Como já relatei em contos anteriores, conheci uma coroa num app de relacionamento que é casada com um marido liberal.Ela mesma se definia como uma vagabunda tarada e não ligava pro julgamento de ninguém. Depois de conhecê-la pessoalmente, sempre mantivemos contato e saiamos sempre que possível. No início desse mês de fevereiro, porém, ela disse que gostaria de me ver para se despedir, pois iria em alguns dias se mudar do país e ir para a terra natal de seu marido. Combinamos o encontro no apartamento dela mesmo, onde sempre fui muito bem recebido e ela bem fodida. Na manhã do dia 8 de fevereiro, ela me recebeu, estava trajando uma camisola como se tivesse acabado de acordar. Contudo, era notável seu perfume e maciez de pele de quem acaba de sair do banho, Flávia, me chamou para a cozinha e tomamos um café da manhã, ela me disse os motivos pelos quais decidiu junto com o marido imigrarem e que ia sentir saudades de todos seus comedores brasileiros. Ela me olhava com uma mistura de nostalgia e tesão e falava que não ia se esquecer das vezes que nos encontramos e abriu as pernas mostrando estar sem calcinha, meu pau já estava duro, então sem cerimônias levantei e me aproximei dela e já saquei a rola ereta pra fora na altura de sua boca. Flávia engoliu o pau todo e lambeu minhas bolas, depois cuspiu e punhetou meu pau ainda sentada na cadeira dizendo que seria uma despedida inesquecível. Fomos para o quarto, onde ela se livrou da única peça de roupa que usava e se pós de quatro na cama, cai de boca na buceta dela e chupei até ela mandar eu por uma camisinha e começar a foder na mesma posição. Ela falou que não queria carinho, queria meteção forte para se sentir arrombada e assim comecei a foder estocando o pau lá no fundo enquanto a vadia gritava que estava bom demais dar logo de manhã, ela então veio cavalgar atolando a pica no fundo de sua buceta e esfregando seu grelo em mim até gozar gemendo vários palavrões. Sem sair de cima de mim disse que estava na hora de fuder seu rabo e ela mesma passou KY no cu e depois apontou a vara para o buraquinho quente. Como ela sempre faz anal é muito fácil o pau entrar naquele rabo, e Flávia senta com vontade, sem dó das próprias pregas. Nesse ritmo de sentada, ela se siriricava e pedia para bater na bunda dela, fazia tudo que a safada pedia e depois de novo gozo ela quis que eu comesse seu cu de pé, com ela olhado para a parede e assim fizemos. Segurei na cintura e metia de ficar só a cabeça dentro para depois afundar o caralho até minhas bolas baterem na buceta dela, Flávia ria e pedia mais dizia que nunca pararia de dar o cu fosse no Brasil ou em qualquer lugar do mundo e e eu segurava suas ancas e fodia como uma britadeira. Quando cansamos da posição ela quis voltar a cama e pediu para come-la de bruços, sem parar de foder. O cu dela piscava mordendo meu pau e falei que ia gozar, Flávia então pediu que fosse na cara e em um movimento rápido, tirei a camisinha e despejei tudo no rosto dela. Deitamos e conversamos até recuperar o fôlego e eu ir tomar uma ducha. Flávia apenas pôs a camisola e me pediu para ir, pois queria que o corno a visse com a cara cheia de porra de outro macho, que ela confessou ser uma tara de ambos. Me despedi e quando cheguei em casa, enviei uma mensagem que ela respondeu horas depois dizendo que sentiria saudade e mandou uma foto de visualização única de seu cu arrombado por mim. Espero que tenham gostado, as fotos abaixo são meramente ilustrativas.
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