Obrigado pelos comentários à primeira parte do conto. Muito bom relembrar essa parte da vida. Quando Estevam me perguntou se eu queria pegar, me deu um misto de medo e tesão que eu não conseguia disfarçar. Eu parei de bater a minha punheta e fiquei paralisado, pensando se deveria ou não pegar naquele pau, grosso, pentelhudo, babado e, na minha opinião com um cheiro muito sedutor. Ele percebeu minha inércia e ficou de joelhos sobre a cama, colocando o pau praticamente na minha cara. Não teve como escapar. - Vai, pega nele - ele pediu mais uma vez. Eu coloquei a mão, ainda receoso, que rápido passou, pois assim que senti que o pau dele latejando de tesão na minha mão, todo medo foi embora e apenas o desejo falou naquele momento. Comecei uma punheta bem lenta e ele revirava uivava, como se já estivesse gozando. Estava louco de vontade de colocar a boca, mas percebi que o pau dele estava meio ensebado e fiquei com um certo nojo. Mas aquela era a oportunidade que sempre quis ter com um cara e talvez não se repetisse tão cedo. Apertei aquele cacete com mais força e quando puxei seu prepúcio, uma enorme quantidade de baba saiu e começou a cair como um pote de mel. Não me contive, mesmo com medo de que ele não pudesse gostar, ou que ele me empurrasse ou batesse por fazer algo sem sua permissão, acabei por colocar a língua por baixo daquele néctar e em seguida passei a língua para limpar a cabeça de seu pau. Olhei para ele, esperando alguma reprovação, mas ele me olhou com um cara de safado, mordendo os lábios e não tive dúvida que era aquilo que ele queria. Passei a língua novamente na cabeça do pau dele e ele ordenou: - Abre a boca. Obedeci, pensando que ele colocaria a cabeça do pau inteira, que já era grossa o bastante para preencher minha boca. No entanto, ele segura minha cabeça e tenta, sem sucesso, enfiar o pau inteiro goela abaixo. Por não estar preparado, o pau dele passou para minha garganta e só tirou quando viu que eu estava prestes a vomitar. Saiu até lágrimas dos meus olhos, mas o meu pau latejando e batendo na minha barriga não deixou dúvidas de que eu havia gostado daquilo. Não posso dizer que fiz um boquete pela primeira vez, pois foi apenas Estevam que fodeu minha boca. Ele mais uma vez pediu que eu abrisse a boca, dessa vez, não enfiou tudo de uma vez, colocou até o limite da minha goela e tirava devagar. Eu inexperiente, deixei os dentes encostarem e ele me deu um tapa leve no rosto, pedindo para deixar a língua embaixo. Passou a foder minha boca mais rápido e enfiava no fundo algumas vezes, me fazendo engasgar, o que me deixava extremamente excitado. Não ligava mais se o pau estava ensebado, aquele gosto de baba, cheiro dos pentelhos ainda úmidos da chuva me deixou com um tesão que nunca havia imaginado sentir. O mesmo acontecia com Estevam, pois ele se recontorcia e jogava o tronco e cabeça para trás quando estocava profundamente. Eu comecei a sentir o pau dele babar cada vez mais e aquele sabor salgado me deixou viciado, não percebi que seu pau já estava inchando em minha boca, até que sem avisar, ele puxou minha cabeça novamente e deu 4 estocadas profundas que me fizeram engasgar, sentindo um gosto, que a primeira impressão era ruim, mas que só de saber que aquilo estava saindo do pau daquele macho gostoso, não me importei. Ele gostou fedendo minha boca e quando ele terminou, comecei a gozar na minha barriga. - Caralho, você gostou hein - ele disse duvidando que alguém sentiria prazer em chupar um pau. Parece que após gozar, Estevam se sentiu um pouco confuso com aquilo e rapidamente se vestiu novamente e saiu do quarto para a sala. Fui ao banheiro me limpar e cuspir o resto de porra que estava na minha boca e limpar meu rosto cheio de saliva. Quando cheguei na sala, ele já havia colocado a calça e o tênis. - Cara, tenho que ir, depois te devolvo a camiseta. Pode abrir o portão para mim? - falou apressado. Peguei a chave e pensei que seria a última vez que faria aquilo com ele, mas antes que saíssemos até o portão, ele me pegou pelo braço e me tascou o meu primeiro beijo quase me engolindo, me soltou e disse: - Eu vou querer mais que um chupada da próxima... E fomos até o portão. Ele saiu rumo a casa da sua tia debaixo de uma fina garoa, que ainda caia. Me coube somente voltar para dentro de casa com um sorriso bobo estampado no rosto. Havia sido o melhor dia da minha vida.
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Q da hora!
Sempre é assim, aqueles que criticam sempre tem uma caída e interesse em transar com outro homem. São os encubados que tem preconceito com ele mesmo e ficam criticando os outros pra dá uma de macho hetero que na realidade não é. Conheço muitos casados assim, primos, amigos, tios etc...