Fiquei a noite inteira pensando no que havia acontecido com Leonardo. Talvez ele tivesse agido por tesão do momento e sequer falaria comigo no dia seguinte. Cheguei no trabalho e demorei a ve-lo, somente na hora do almoço. Ele não veio falar comigo, mas me olhou de canto de olho, sugerindo que havia gostado. Obviamente, fiquei ansioso pela noite. Fiz meu trabalho com certa pressa, deixando alguns e-mails no rascunho para poder justificar minha hora extra aquele dia, que seria o último dia que havia combinado com meu chefe. Antes das 18h, todos já haviam ido embora e dessa vez teríamos somente até as 19h pra fazer algo. As 18h em ponto ele veio até a sala. - Acabou aí? - ele perguntou. - Já! Mas posso fingir que tenho mais - respondi. - Então, chega aí. Levantei e o segui. Saímos do galpão e seguimos para um outro galpão que havia acabado de ser desocupado e estava aberto. Ele me levou para um vestiário do local. O questionei se era seguro e ele disse que sim. Ele começou a tirar toda a roupa e eu pediu que eu também tirasse a minha. Meu pau já estava duro e o dele ainda meia bomba. - Fica de 4 pra mim. Obedeci, me apoiando no banco do vestiário. Achei que ele iria querer chupar meu cu, mas não, ele já começou a pincelar a pica e cuspindo no meu buraco. Antes mesmo de eu conseguir relaxar, foi enfiando o pau em riste dentro de mim. Dessa vez, ele fez bem devagarinho e pude sentir cada centímetro daquele pau me fodendo. Ele tremia a cada estocada e mantinha os olhos fechados. Fui ficando cada vez mais relaxado piscando meu cu naquele mastro. Do nada, ele tira o pau e segura com força, falando que quase gozou. Aproveito e mudo de posição focando de frango no banco, deixando minha binda bem empinada para cima. Ele, ao invés de entrar entre minhas pernas, escora um dos pés perto da minha cabeça enquanto a outra perna permanecia no chão, ficando com a bunda de frente para mim, enquanto se segurava com uma mão na coluna da parede ao lado, enfiando de uma vez aquele pau, dando uma estocada forte e que movimentou o banco, então ele começa a novamente a foder lentamente e eu vendo aquela bunda peluda, com pelos bem pretos entre as nádegas e um cuzinho bem peludo me fodendo quase de cabeça para baixo. Sentia de longe aquele cheiro de saco suado e delirava vendo aquele cuzinho se contrair enquanto seu pau latejava dentro de mim. - Caralho, que cuzinho gostoso -dizia ele em meio a grunhidos abafados. Não estava aguentando mais de tesão e disse: - Me fode com força, vai. Ele saiu daquela posição, entrou no meio das minhas pernas e enfiou novamente. Dessa vez, as estocadas começaram fortes e ritmados. Eu gemia baixo, com medo de alguém aparecer, mas estava sentindo a cutucada bem no fundo, o que fazia meu pau babar muito. Ele ficava olhando para o meu pau babar e fica mais excitado, até que o segurou enquanto metia, o apertando para ver mais baba sair. Eu não conseguia mais segurar os gemidos e comecei a gemer mais alto. Prontamente, ele colocou a mão na minha boca e passou a foder cada vez mais forte. Sentindo aqueles pelos aparados me pinicando a pele da bunda, aquele cheiro de macho suado sobre mim e meu cu quase rasgar quando ele latejava, não aguentei e disse q ia gozar. Ele então, começou a quase tirar e meter bem fundo e a cada estocada, era um jato de porra na minha barriga. - Vou meter porra em você- disse ele. Acelerou as metidas e começou a gemer alto, quando do nada ouvimos: "quem está ai?". Era a voz do segurança do condomínio. Começamos a nos vestir, pensando como iríamos sair sem ser vistos, mas antes de ele começar, o segurança do condomínio entrou e me pegou vestindo a calça e o pegou nu, com o pau ainda em riste e escorrendo porra. - Que porra é essa? - o segurança do condomínio falou. Olhamos um para o outro sem saber o que dizer, mas notamos que o cara não parava de olhar a pica dele pingando. - Fala para ninguém, não. Por favor! - disse Leonardo. - Se quiser continuar, pode continuar, mas vai ser comigo aqui - o segurança disse. Era um cara mais velho, um pouco grisalho, bem loiro, com cara de poucos amigos. Fiquei imóvel, até ve-lo apalpar o pau por cima da calça. Me movi e fui até Leonardo, me abaixando devagar até pegar seu pau e colocar na boca, sugando aquela porra que ainda estava escorrendo. O segurança sorriu... Continua...
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