Eu e minha irmã procurávamos um local para passar o fim de ano em grande estilo e resolvemos ir visitar um deles num fim de semana, pois decido à baixa temporada de inverno, os chalés estavam com um preço muito bom. Fomos somente eu, minha mãe e minhas irmãs. Era um local bem grande, era meio que dividido por bairros e devido ser baixa temporada estava bem vazio. Apesar do frio, um dos dias fez muito sol e eu resolvi conhecer os outros lugares do camping. Me dirigi para uma área longe dos chalés e cheguei nos lugares que acampavam, mas bem deserto. Vi que tinha um banheiro no lugar e aproveitei para mijar, pois estava apertado e não havia visto outro banheiro tão próximo dali. No banheiro, na parte da frente, tinha alguns mictórios e 5 cabines, ao fundo se via uma entrada com bancos e chuveiros sem divisórias na parede ao fundo. Já estava me dirigindo ao mictório, quando apressadamente entrou um funcionário da limpeza do camping. Era um homem negro, por volta de 1,85 m, magro, mas com uma leve barriguinha. Usava um uniforme azul e cinza, um tanto encardido e um boné, carregando uma mochila. Já era 15h e provavelmente estava terminando seu turno naquele sábado. Notei que ele foi para a parte dos fundos e decidi entrar em uma das cabines para ficar lá e esperar para ver se ele tomaria banho e ver se eu conseguiria ve-lo pelado pelo menos. Fiquei trancado por uns 5 minutos quando ouvi que ele abriu um chuveiro. Rapidamente, abri com cuidado a porta e espreitei pela entrada, encostado na parede para ver se dali dava pra ve-lo, mas ele estava no canto e não deu. Então, já desiludido, fui até a pia lavar as mãos e, para minha surpresa, havia um espelho que mostrava aquele cara. Olhei um pouco, mas ele estava de costas, conseguia ver sua bunda, com pelos que iniciavam na lombar e preenchiam aqueles glúteos firmes. Fiquei esperando apenas um momento para que ele se virasse. Então, de repente ele se vira, eu olho para aquele pau preto, bem pentelhudo e quando olho para seu rosto, vejo que ele está olhando para mim o observando. Lavo as mãos rapidamente e disfarço, quando fecho a torneira e pego papel para secar as mãos, aquele senhor que aparentava uns 45 anos, estava na entrada dos chuveiros, fingindo mexer na mochila, mas me observando. Eu o cumprimentei com a cabeça e ele fez o mesmo, mas não parava de me olhar. Fui caminhando até a porta, quando ouço: - Ei, vem aqui. Eu me virei e ele acenou com a cabeça para que eu fosse até ele. Fui sem dizer uma palavra enquanto ele se secava me fitando. - Gostou da pica preta do negro? - ele disse. - Gostei - respondi, ainda tímido. Então ele segue para o canto, onde quem entrasse no banheiro, não pudesse ve-lo. O segui e perguntei: - Não tem perigo de alguém entrar? - Não vem ninguém aqui. Então segurei aquela jeba ainda mole e foi endurecendo enquanto eu tocava uma leve punheta, ele continuava secando seu corpo, como se eu nem estivesse ali. Fiquei um pouco incomodado com a indiferença e pensei: Ah é, agora quero ver ele não ligar para mim. Com o pau dele ainda meia bomba, me abaixei e coloquei na boca, dando uma chupada leve e, assim, pude ouvir o primeiro gemido grosso dele. Em questão de segundos a pica dele fixou dura como pedra, tinha por volta de uns 23 cm, não muito grossa, uma cabeça roxa, sem coberta pelo prepúcio, torta para baixo e a esquerda um saco grande e bem cabeludo, sequer conseguia ve-lo naquele emaranhado de pelos. Comecei a lamber seu saco, colocava na boca suas bolas, ele gemia baixo. Quando eu tentei colocar o máximo que pude na boca, sua glande e entrou na minha garganta, me fazendo engasgar. Ele então soltou um gemido alto e continuo. Acelerei a mamada e ele segurou minha cabeça e começou a meter na minha garganta. Sem avisar, ele gozou, preenchendo minha boca com uma porra vem grossa, que escapava pela minha boca, tamanha a quantidade. Me levantei e me dirigi à pia para me lavar, olhei para ele para me despedir, mas ele me chamou outra vez. - Faz tempo que não como ninguém, dá pra mim, vai? Eu fiquei com tanto tesão e como ainda não tinha gozado, topei na hora. Tirei minha bermuda e fiquei de quatro sobre um dos bancos. Ele se posicionou atrás de mim e parecia não ter muita experiência em comer cu, iria meter sem lubrificar, mas cuspi na minha mão e molhei meu cuzinho, ele vendo, deu uma cusparada no pau e espalhou pela cabeça. Tive que ajuda-lo a encontrar meu buraquinho, que naquele momento estava piscando muito. Quando a cabeça entrou, senti um pouco de dor e segurei seu quadris para ele não enfiar de uma vez, mas ele deu tapa no meu antebraço e escapuliu minha mão do corpo dele, rapidamente, ele, não muito depressa, foi enfiando aquele pau enorme de tro de mim. Pela dor que senti, parecia que o pau dele era maior e parecia que não terminava nunca. Mas quando senti a pentelhada dele fofa na minha bunda, relaxei no mesmo instante e dei uma piscada que ele gemeu alto e começou a socar. Era devagar, mas firme, como uma estocada. Quando ele cravada o pau eu não conseguia segurar os gemidos. - Que cu gostoso, primeira vez que como um cu, tesão demais, viadinho! - esbravejou. Apesar do prazer, aquela rola tava me arregaçando por dentro. Então sugeri trocarmos de posição, me virei e fiquei de frango assado, cuspi mais uma vez no pau dele e ele parecia não sa er como iria meter no meu naquela posição. Ergui meu quadril e ele vendo meu buraco arrombado, mirou o pau direto e meteu de uma vez. Vi estrelas, porque dessa vez deu aquela cutucada no meu estômago, na hora me deu até vontade de mijar. Ele então começou a foder rápido, me chamava de viadinho, putinha e elogiava meu cuzinho. - Mete esse caralho gostoso, soca pica - eu falava em meio a choramingos e gemidos. A vontade de mijar estava aumentando e numa estocada profunda que ele deu, acabou que na hora eu mijei e em seguida eu explodi num gozo farto, que esguichou no meu olho, peito e barriga. Ele me vendo gozar, me pensou mais ainda em seu corpo e senti seu pau, como um tronco, latejar em mim e meu cu alargar com seu leitinho quente. Ele tirou a rola de mim, já meia bomba, sua porra pendurada escorria de sua uretra, não resisti e lambi. Ele ligou o chuveiro e se lavou , deixou aberto para eu me lavar. Depois me emprestou a toalha para eu me secar. Quando nos vestimos, ele me confessou que era casado e que sua esposa nunca tinha dado o cu para ele, que devido a saúde da esposa estava sem transar havia um tempo. Infelizmente o papo não rendeu, porque ele confessou ser de uma igreja evangélica e fixou tentando me convencer do pecado que havíamos cometido. Me despedi e fui embora. Quando cheguei no chalé, tive que correr para o banheiro, pois a porra dele havia escorrido e manchado minha bermuda. Pequei?
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