O Primo Distante

Na infância, sempre visitava uma tia avó juntamente com minha mãe, em Curitiba. Eu era muito pequeno, mas mesmo assim já sabia da minha sexualidade, apesar de nunca ter experimentado qualquer coisa. Havia uma outra tia da minha mãe, que tinha filhos adultos. Lembro-me bem de ver Marcelo, primo da minha mãe e sentir um sentimento diferente, que eu sabia do que se tratava, mas que na época, não fazia nada, por medo de me xingaram, assim como acontecia na minha cidade. Ele era moreno, cabelos lisos e um dia o vi sem camisa. Tinha pelos no peito, axilas peludas, bem viris e aquilo me fazia o imaginar nu, embora não imaginasse qualquer ato sexual com ele.
Longos anos se passaram. Infelizmente minha tia veio a falecer na minha adolescência e não visitei mais aquela cidade. Mas durante uma semana de trabalho, fiquei sabendo que teria que ficar por um mês em Curitiba. Comentei por alto com minha mãe que iria para lá e ela (coisa de mãe) já falava para eu procurar os parentes. Óbvio que eu não estava nem um pouco interessado nisso. Ver parentes que eu nem tinha qualquer contato, não fazia parte dos meus planos.
Chegou a data de eu viajar, fiquei num hotel pago pela empresa que iria realizar a consultoria naquele mês. Após a primeira semana de trabalho, recebo numa quinta-feira uma mensagem no celular de um número desconhecido, com os dizeres: "Boa noite, Henrique. Sou o Marcelo, filho da Neusa. Sua mãe falou que está em Curitiba, venha a minha casa esse final de semana. Abs".
Na hora, revirei os olhos, por que minha mãe tinha que passar meu telefone para alguém? Liguei para ela e ela me falou que falaram pelo Facebook e passou meu telefone. Seguindo os conselhos da minha mãe para não fazer essa desfeita, falei que iria combinamos que almoçaria na casa dele no sábado.
Sábado, por volta das 11h, falei que estava saindo de casa para Marcelo. Peguei o uber e segui para o endereço informado.
Quando cheguei, apertei a companhia e a filha de Marcelo veio atender. Era uma garota de uns 18 anos, muito bonita e senti que ela olhou para mim de um jeito diferente, me deixando até desconsertado. Ninguém ali sabia da minha sexualidade e não tinha qualquer intimidade para chegar falando sobre isso.
Quando entrei na casa, tinha um rapaz de uns 14 anos, bem quieto, mas me cumprimentou sério, além da mulher de Marcelo. Ela era bonita, gordinha e bem sorridente.
- Oi, prazer, Selma. Tudo bem? - me deu um beijo no rosto e eu retribui o cumprimento- o Marcelo foi no mercado comprar cerveja, mas já volta.
Ficamos ali, ela me perguntando sobre a família, que lembrava da minha mãe e perguntando porquê eu tinha ido para Curitiba. Gomos desenvolvendo o papo, quando escuto o portão ser aberto e ela diz que ele chegou. Quando ele para na porta, me surpreendi, pois ele estava completamente conservado, o mesmo corpo, apenas algumas rugas nos olhos e o cabelo levemente grisalho. Continuava bonito e sorridente como eu me lembrava, mas claramente eu não estava ali para putaria e sequer passou pela minha cabeça algum sentimento que eu sentia quando criança.
Ele largou as sacolas no chão, apertou minha mão, me puxando para um abraço.
Ficamos ali conversando durante um tempo, enquanto Selma terminava o almoço.
- Te lembro, piazinho, não saia de perto da sua mãe.
- Eu era meio tímido - não era na verdade, mas quando ele estava presente, realmente eu ficava envergonhado.
Almoçamos, ficamos um tempo tomando café e ele quis mostrar a casa, aquela coisa de família. Quando estávamos só nós dois andando pelo quintal, ele me perguntou se eu era casado, disse que tinha me separado e que estava solteiro, omitindo a informação de que era um homem. Quando ele me fala:
- A Selma vai para a casa da mãe dela em Londrina essa semana com os meninos, quer ficar essa semana para fazer companhia para o primo?
- Durante a semana não dá, vou trabalhar e o hotel fica ao lado da empresa, mas posso passar o fim de semana que vem aqui - falei, com sinceridade, pois estava curtindo a visita.
Passou-se os dias e eu estava trabalhando tanto e tão cansado que pensei em desistir de ir visita-lo. Quando na quinta-feira novamente ele me manda mensagem, dizendo que havia comprado carnes para churrasco no fim de semana. Fiquei sem jeito de recusar.
Na sexta, sai relativamente cedo do trabalho e comecei a caçar alguém em aplicativo para foder. Estava cheio de tesão. Aí conversei com um carinha, combinamos e após eu me arrumar todo, cancela. Fiquei puto. Aproximadamente 21h, recebo uma mensagem do Marcelo: "Porque não vem hoje para cá, a gente já bebe hoje, tô sozinho e você me faz companhia na cerveja?". Meu encontro miado, sem conhecer nada e ninguém naquela cidade, além das moças que me acompanhavam na empresa, resolvi que se não ia transar, pelo menos ia beber, então aceitei.
Cheguei na casa dele as 22h. Ele já estava assando carne na churrasqueira e bebendo uma latinha de cerveja quando me atendeu no portão. Ele vestia uma camiseta regata cinza e uma bermuda jeans meio rasgada. Olhei disfarçadamente para suas axilas peludas e já lembrei o porquê que eu tinha um crush quando criança naquele homem.
Entramos e fomos para o fundo do quintal, onde tinha uma área com churrasqueira. Passamos a noite bebendo, eu levei uma pinga que tinha comprado no empório que tinha ao lado do hotel e tomamos algumas doses. Ele parecia bêbado, mas não muito alterado e eu também mantinha minha sanidade.
Estava uma noite fresca, não muito calor, mas acho que por causa da bebida ele começou a suar e tirou sua camisa, enquanto mexia na churrasqueira. Aquele peito peludo e com alguns pelos grisalhos me chamou a atenção.
Conversa vai e vem. Ele já mãos solto pelo álcool diz que ele e a esposa não estavam tão bem, que talvez se separassem. Ele disse que ela era muito ciumenta e que brigavam muito. Me pediu desculpas por falar sobre aquilo, mas que queria conversar com alguém. O tranquilizei, dizendo que estava tudo bem e não precisava se preocupar. Ele então falou que fazia meses que ela o rejeitava na cama e que ele não tinha qualquer privacidade para fazer nada, pois ela tinha ciúmes até de filme pornô. Chegou a dizer que estava até feliz que estava sozinho naquela semana, pois aproveitou para colocar a punheta em dia. Quando ele falou isso, na hora até salivei o imaginando tocando uma punheta.
Quando deu meia noite, começou uma chuva fraca e resolvemos entrar. Ele disse que não durmia cedo e ficamos na sala vendo TV e bebendo mais um pouco. Colocamos um filme na Netflix e quando noto, ele está dormindo deitado no sofá, sem camisa e só com a bermuda. Como ele não tinha falado onde eu dormiria, acabei relaxando e dormindo ali mesmo.
Na madrugada, ele me chama e fala para eu ir para a cama. Levantei e fui seguindo-o até o quarto de seu filho mais novo. Ele falou para eu ficar a vontade e saiu para o quarto dele. Deixei a luz acesa e não fechei a porta, afinal só tinha eu e ele ali. Comecei a tirar a roupa. Durmo apenas com uma samba canção e na hora que eu estava tirando a cueca de costas para a porta, ouço um barulho e viro o rosto. Lá está ele, segurando um edredom.
- Perdão, esqueci de fechar a porta - eu disse.
- eu que me desculpo, mas por mim não tem problema não.
Terminei de vestir o calção, peguei o edredom, agradeci e nos despedimos.
No outro dia, escuto um barulho vindo do banheiro e percebi que ele tomava banho, esperei ele sair e fui tomar o meu.
Tomamos apenas um café preto e uns biscoitos, pois iríamos fazer o churrasco.
Quando após o meio dia, depois de passarmos no mercado e comprarmos mais bebida, fomos direto para a churrasqueira e começamos a preparar a carne e eu havia comprado uns legumes e fazia uma salada de maionese. Ele me pediu desculpas pela noite anterior por ter falado da esposa, mas disse que não tinha nada, que poderia ficar a vontade para falar. Foi quando ele me pergunta:
- Como você se separou da sua ex mulher?
Apesar de não me achar íntimo, quando tocam no assunto, não tenho problemas para falar sobre minha sexualidade.
- Na verdade era marido.
- Ah é. Desculpe perguntar - ele se mostrou um pouco confuso.
- Não tem problema, não é segredo para ninguém lá em São Paulo.
- E faz muito tempo que largou dele?
- Faz 1 ano. Foi difícil tomar a decisão, mas quando tive coragem, pareceu ser a coisa certa no momento. Imagino que ter filhos, complica um pouco, não é? - questionei.
Ele respondeu que sim, pois já havia tentado outras vezes, mas ela ameaçava levar as crianças e ele não queria ficar longe dos filhos. Ele acabava cedendo sempre às ameaças. Falei que agora as crianças não eram tão crianças e poderiam compreender a situação, pois ficar com os pais brigando em casa, também não é confortável. Ele concordou, parecendo ter caído a ficha de que seus filhos não eram mais crianças e não tinha o porquê ficar preso a isso.
- Já faz tempo que você é gay? Quero dizer, assumido? - ele perguntou.
- Sim, desde os 20 anos.
- Agora está solteiro, só aproveitando?
- Sim, é o que tem, né? Eu estou curtindo ficar solteiro, não sei nem se quero ter alguém por enquanto.
- Desculpe minha curiosidade, mas é fácil achar homem que gosta de homem fácil assim? - perguntou ele, claramente muito ignorante sobre o assunto, mas não me incomodei com a pergunta.
- Claro que é. Homem não é que nem mulher, que precisa dar flores, papear, ter vários encontros. Curtiu, pegou.
- Então, você sempre consegue um macho? Eles devem gostar, pelo que vi.
- Viu o que? - perguntei, esquecendo da noite anterior.
- Você tem um rabão, pra quem curte, um prato cheio.
Ri, envergonhado, mas sacando aquela curiosidade toda.
- Dou pro gasto - falei entre risos.
Continuamos bebendo e comendo. Estava fazendo um sol e estava a pico, nos fazendo suar. Ele pegou uma piscina plástica e começou a encher.
- Vou colocar água aqui pra gente se refrescar, porque está muito quente - ele disse, já puxando a mangueira para encher. Falei que iria ao banheiro, fui no quarto e vesti outro calção, mais grosso para poder entrar na água, mas curto, acima do joelho e bem justo.
Quando voltei, ele já estava dentro, terminando de encher a piscina, tomando uma latinha de cerveja e fumando um cigarro de palha, vestindo a mesma bermuda jeans do dia anterior e sem camiseta, com aquele peito peludo e uma leve barriguinha. Entrei na água, com uma latinha de cerveja. Era um pouco pequena, mas não chegávamos a nos encostar. Falamos sobre minha profissão, ele falou do trabalho dele e o sol a pico, deixando a água quente.
Ele pergunta se quero outra cerveja, digo que sim. Ele levanta, com a bermuda enxarcada, sai da piscina, vai até a geladeira e pega as latinhas. Ele me entrega a minha latinha e coloca a dele no chão, quando de repente, tira a bermuda, ficado só de cueca. Era uma cueca azul marinho, estilo zorba, como estava molhada, marcava seu pau mole, mas bem avantajado, deixando aparecer os pentelhos que iniciavam na sua barriga, até o púbis. Não consegui não olhar, mas ele não me encarava, deixando eu observa-lo por inteiro. Ele entra na piscina e tento parar de olhar sua cueca e os pelos que saiam pela virilha.
- Se quiser ficar de cueca também, pode ficar a vontade.
- Beleza, mas tô só de bermuda, sem cueca.
- Eita... - ele disse, de um jeito safado.
Não dava para fingir inocência. Ele havia falado da minha bunda, havia tirado a bermuda e estava de cueca na minha frente e alguém tão ignorante sobre a sexualidade diversa, não ficaria de cueca na frente de um homem gay, não daria para ele se desconstruir do dia para a noite. Óbvio que já estava esperando rolar alguma coisa, mas não queria avançar nada, pois poderia assusta-lo. Ele seguiu desconsertado, mas eu perguntava algumas coisas, sobre onde moraria se separasse, ele disse que tinha uma casa de aluguel, que talvez deixasse a mulher e as crianças ali e moraria numa das casas do sobrado alugado. Mas percebi que ele estava incomodado e aflito com alguma coisa. Resolvi experimentar algo para ver a atitude dele. Sai da água, sob o pretesto de pegar mais cerveja. Notei de relance, que ele ficou olhando para minha bunda quando levantei. Fui na geladeira, peguei duas latinhas e quando voltei, ele ficou de pé para pegar a latinha dele e disfarçou pegando mais um cigarro no maço que estava no muro ao lado. Não deixei de notar que o volume em sua cueca estava maior e enquanto escorria a água de sua cueca, os seus pentelhos estavam mais a mostra. Ele notou meu olhar inebriado e me encarou, mas não titubiei e o encarei. Meu pau começou a pulsar na bermuda, criando um volume no calção, ele olhou rapidamente e eu entrei na água e sentei. Ele continuou em pé, pegou o isqueiro, ascendeu o cigarro, enquanto seu pau estava a um metro de distância do meu rosto, do qual não deixei de encarar. Vi que seu pau começou a ficar maior e apontava um pouco para frente, mas ainda meia bomba.
Ele me olhou, sorriu, olhou para o alto e soltou a fumaça pela boca, antes de se sentar.
Me olhava e nada falava, só fumava. Arreganhou as pernas e pelo baixo nível da guia naquela piscina quase infantil, conseguia ver seu pau ficando duro em sua cueca, curvado em sua perna. Eu não escondia mais meu olhar e olhava para o meio de suas pernas e voltava para seu rosto, que acompanhava meus olhares. Eu também abri as pernas e meu pau duro saiu pela lateral da bermuda, ficando com a cabeça exposta e a mostra.
Ele se move e aproximou um dos pés na parte interna da minha coxa, quase colocando o pé do meu pau. Fiz o mesmo, mas já não aguentando segurar aquela tensão sexual, coloquei o meu próximo a sua virilha, ele olhou onde o meu pé encostou e me olhou sorrindo, tomando uma lata de cerveja e suspirou de maneira ofegante. Então, coloquei meu pé sobre seu pau na cueca, senti latejar e me arrepiei inteiro. Sentia aquele nervo pulsando e comecei a mexer levemente. Ele ficou olhando para meu pé ali, esfregando seu pau e sua respiração ficou cada vez mais intensa. Resolvi quebrar aquele silêncio e disse:
- Posso tirar a bermuda?
- Pode, sim - ele respondeu, olhando como se fosse me atacar.
Levantei e comecei a tirar a bermuda. Fiz questão de virar de costas e joga-la para um cadeira de plástico que estava a poucos metros de distância. Quando me virei, ele estava se levantando ele tirou a cueca.
Seu pau era grosso, mais do que poderia imaginar, tinha uma cabeça menor que o corpo, roxa. O pau devia ter uns 21 cm, parte escondido num amontoado de pentelhos grossos e cumpridos, com um saco escuro e também coberto de pelos que brilhavam a luz do sol. Abri minhas penas e me ajustei sobre as suas. Segurei seu pau e ele não hesitou. Comecei a punheta-lo de leve, enquanto ele me encarava nos olhos, respirando entre os dentes.
- Fica de pé - ordenei.
Ele se levantou e eu peguei em seu pau, me aproximei e esperei ele assentir para começar o melhor boquete que eu poderia lhe oferecer. Ele mexeu a cabeça me pedindo para começar.
Levantei seu pau e comecei uma lambida em seu saco, pressionando minha língua em seus pelos devagar e continuamente, até chegar na cabeça de seu pau, sob seu gemido másculo e grosso, enquanto ele olhava para o alto. Quando abocanhei a cabeça daquele pau, ele gemeu mais alto e eu suguei, sentindo aquele smegma que saia aos montes, mesmo quando eu não estava chupando. Comecei a enfiar aquela tora na boca, tentando engolir tudo, com dificuldade. Virei a minha cabeça e consegui de uma vez colocar tudo, até minha garganta, colocando meu rosto naquela mata de pelos. Segurei enquanto pude e ele empurrou minha cabeça.
- Assim não, senão gozo - reclamou.
Voltei a chupa-lo rápido e ele entendeu que minha boca não era a boca de uma mulher, começou a forçar mais para dentro e ficava mais excitado quando me via batendo punheta enquanto o chupava.
Fiquei de pé, peguei em seu pau e o punhetava. Ele parecia não querer pegar no meu pau e sinceramente não fazia questão. O que eu queria era saciar aquele macho. Me virei e empinei a bunda, ele gemeu e segurou as bandas, tentando enfiar o pau no meu buraco no seco, como um instinto selvagem. Saímos da piscina e fomos até a casa, ele entrou e pegou uma toalha e me entregou para me secar. Sentou no sofá e eu ajoelhei para chupa-lo mais. Ele gemia muito alto e se contorcia.
- Isso, engole esse caralho - ele dizia.
Comecei a babar mais naquele pau, para que ficasse bem lubrificado. Cuspi na minha mão e levei para o meu cuzinho que já piscava, sedento para ser preenchido. Subi sobre seu corpo e levei seu pau para encaixar no meu buraco certeiramente. Achei que fosse doer e fui com cuidado, mas ao sentar e cabeça transpassar meu cuzinho, percebi que era macio e poderia relaxar, fui descendo e rapidamente cheguei no talo, sentindo seus pentelhos roçar na minha bunda. Comecei a rebolar e ele gemia, com os olhos esbugalhados, não acreditando que eu estava sentindo tanto prazer pelo cu. Ele ficou olhando para o meu pau e vendo que eu estava esporrando um pouco enquanto sentava nele e pela primeira vez, elenpegou no meu pau e bateu uma punheta, apertando meu pau com força. Quase gozei de verdade nesse momento.
Quando, de repente, ele se levanta, me segura e me deita de frango assado e come a a me foder como um animal, metia tão forte que fazia eco o estalar dos nossos corpos, acompanhados pelos barulhos que suas bolas faziam ao bater na minha bunda. As vezes ele colocava muito no fundo e ficava esfregando seus pentelhos na binha bunda e eu gemia e dizia:
- Isso, me dá pica. Me fode, soca gostoso.
Ele viu que eu aguentava tudo e pedia mais, passou a tirar e meter com tudo, aí não teve jeito, gozei, revirando os olhos, derramando muita porra no meu peito e barriga. Ele vando aquilo, acelerou as metidas e tira o pau para fora, já esporrando em meu peito e rosto. Sim, sua porra alcançou meu rosto e me banhou de um líquido ralo, mas em grande quantidade.
Ele sentou no sofá, ofegante. Fechou os olhos e disse:
- Rapaz, se soubesse que foder macho era assim, já teria fodido antes.
Rimos e fomos pro banho, ele aceitou minha bunda e eu empinei. Ele entendeu como convite e começou a enfiar os dedos, que entraram sem dificuldade. Quando ele posicionou o pau, ele quis meter devagar, mas eu disse:
- Num sou mulher, não, porra. Bota pra foder.
Ele me segurou na cintura e meteu de uma vez. Ficamos uns 10 minutos e ele metendo sem parar. Até que ele disse que ia gozar. Ajoelhei e ele pareceu gozar em duas parcelas. Soltou um esguicho, continuou a punheta e despejou um gozo farto e amargo na minha boca. Engoli tudo.
Terminamos o banho e ele me tratava com uma delicadeza e parecia muito feliz ao descobrir aquele novo prazer.
Fodemos o final de semana inteiro, mas isso deixo para o próximo conto.


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Comentários


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gilmo Comentou em 14/05/2022

Conto muito bom!

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h1978sp Comentou em 08/05/2022

Delicia de conto. Sortudo vcs 2. Um rabo delicioso e uma rola gostosa.

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Comentou em 07/05/2022

porra que tesao de conto, tô todo melado aqui lendo. me rendeu uma punheta gostosa. votado

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edlivre Comentou em 07/05/2022

Show de bola o conto. Votado com muito tesao

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engmen Comentou em 06/05/2022

Estória envolvente e excitante. Bom conto.

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jonasalmeida Comentou em 06/05/2022

Que delícia de conto, fiquei melado aqui imaginando tudo.

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kaikecamargo3 Comentou em 06/05/2022

Que delicia, cara. Dá até inveja... votado.




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Ficha do conto

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dickhenrix

Nome do conto:
O Primo Distante

Codigo do conto:
200561

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/05/2022

Quant.de Votos:
28

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