Quando eu fazia faculdade na cidade onde eu morava, sempre descia no mesmo ponto de ônibus próximo a minha casa. No entanto, o horário do ônibus mudou e passei a pegar outro ônibus que ia a um bairro próximo ao meu e me rendia uma caminhada de 15 minutos. Eu preferia fazer o caminho e chegar em casa antes das 23h30, do que esperar o meu e chegar depois das 0h. Estava acostumado a andar, por isso, não seria um problema. No entanto, me preocupava apenas o perigo do horário. O bairro que tinha que atravessar era um pouco perigoso, mas morava anos ali naquela região e nunca havia acontecido nada. Abusava da sorte. No meio desse caminho, um poucos antes da minha casa, eu passava por uma rua, que fazia esquina com a entrada de uma empresa e lá havia um barraco de madeira. Havia uma família ali morando, mas sabia, por boatos, que ali funcionava uma boca de fumo. Já cheguei a ver pessoas ali em frente, mas nunca sequer encarei qualquer um para não arrumar qualquer problema. Um dos dias, estava chegando perto desta casa e notei que havia um homem parado na porta, mas como estava do outro lado da rua, eu não me preocupei, até que ele começa a atravessar a rua. Tentei me acalmar e pensei: "ele não fará nada, pois sei onde ele mora", mas já estava me dando tremedeira. Então ele veio até mim e disse: - Desculpa atrapalhar você, deve estar voltando do trampo. Queria pedir uma ajuda, se você puder, preciso de R$ 50,00, tenho filhos para criar e se você puder, eu agradeço. - Poxa, cara, não tenho nada aqui agora. Ele agradeceu e voltou para frente da sua casa. Continuei meu caminho e desta vez mais rápido, com medo que ele me seguisse. Subi a rua de casa olhando para trás, até perceber que não estava sendo seguido. Quando cheguei em casa, após tomar banho, comer algo e me deitar, já mais tranquilo comecei a lembrar do homem que havia me parado. Ele era um pouco mais baixo que eu, eu tenho 1,76 m, magro, com uma barba feita, mas bem marcada em seu rosto em um tom acinzentado, cabelos crespos, lábio arrocheados. Acabei erotização a situação e bati uma punheta pensando naquele cara. Uns dias depois, eu estava na mesma rua e o vejo novamente. Desta vez eu estava munido: tinha 30 reais na carteira e meio que pensei em fazer uma troca justa com ele. Obviamente, imaginei ser algo impossível, aquilo só funcionava nos meus pensamentos. Até que ele, parecendo não me reconhecer de dias atrás, veio até mim novamente. Ainda que eu erotizasse aquela situação na segurança do meu lar, na hora ainda me batia um medo daquele homem. Ele se aproximou e falou o mesmo que no dia que nos vimos. Falei que não tinha R$ 50,00. Ele ia se afastando quando o chamei: - Ei não tenho R$ 50, mas tenho R$ 30,00 aqui. Só que queria algo, não sei se vai topar - falei, em meio a gaguejos. Ele voltou, meio sério, mas disposto a ouvir minha proposta. - Eu queria te chupar - falei com medo da sua reação. Ele meio que riu, balançou a cabeça negativamente e pensei que dali em diante eu teria que correr. - Olha, não curto isso não mas eu tô precisando da grana. Ele pediu para eu esperar, entrou no barraco e saiu, entrando em uma porta improvisada de madeira ao lado do barraco e pedindo para que eu entrasse ali. Era um beco, com muito entulho, colado ao seu barraco. Eu conseguia ouvir uma TV ligada e vozes de criança falando. Ele se sentou numa mureta de concreto e me chamou com o dedo, quando do nada, ouço a portinhola se abrir e entrar um rapaz. Na hora, fiquei morrendo de medo, mas ele disse: - Esquenta não, esse é meu filho, ele vai esperar aqui para minha mulher não desconfiar, porque chamei ele pra me ajudar num negócio aqui. Era um moleque muito novo, aparentando uns 18 anos, mas ele eu já tinha visto de vez enquando. Então, o cara subiu a camiseta e a prendeu atrás de seu pescoço, mostrando aquele peito com pelos encaracolados. O medo se dissipou e já bateu um tesão. Ele abaixou a calça de moletom que usava e colocou seu pau, ainda mole para fora. Era pentelhudo, mas os pelos enrolados não tinham tanto volume. O pau estava coberto pelo prepúcio, que ultrapassava a glande coberta. Eu me abaixei e toquei em seu pau, tentando puxar a cabeça, mas ele ordenou: - Põe logo na boca! Então abocanhei. Estava com um gosto muito salgado de mijo, seus pentelhos tinham um cheiro forte, quase fedido, mas estava me excitando mais com aquilo. Logo o pau dele começou a crescer na minha boca e minha língua desbravava sua glande por dentro do prepúcio, como se estivesse limpando com a língua a cabeça daquele caralho roxo. Logo, eu estava mamando uma rola de 19 cm, babando seus bagos e púbis com minha saliva, tornando aquele cheiro ainda mais inebriante. Ele arfava, mas não gemia, pois alguém da casa poderia ouvir. Não conseguia de onde estava olhar seu filho, mas via, que sempre eles se comunicavam por gestos, como se dissesse: "olha bem aí avisa se vier alguém". Com a rola lubrificada, comecei a meter aquela cabeça até o fundo da minha garganta. Sua grossura era ideal e entrava deslizando através da minha goela. Comecei a pensar que ele não estava se esforçando pra me dar de mamar, o puto estava era gostando. O pau dele latejava muito e ele dava pequenos espasmos. Seu pré gozo saia aos montes e tinha uma coloração esbranquiçada, parecendo esperma. Quando eu tirava e o punhetava para retomar o ar, escorria e se misturava a minha saliva, fazendo um creme branco espumoso. Eu já estava entregue a aquele cara. De repente, ele e o filho começam a discutir cochichando, pensei que alguém pudesse estar vindo e olhei para trás, quando diziam baixo: - Deixa, pai, só um pouco? - dizia o moleque. - Não, espera aí e fica quieto - respondeu o maloca. O moleque estava com o pau para fora, batendo uma. Não conseguia ver direito, pois estava sob uma sombra, mas de tanto insistir, o cara se levantou e disse: - Mama ele um pouco. O moleque veio e sentou no lugar do pai e este foi para a portinhola. O moleque estava sorrindo e colocou o pau na minha boca e começou a meter na minha boca sem cerimônia. Era um pau de uns 18 cm, fino e encurvado para baixo/esquerda. O moleque era liso, mas o pau era pentelhudo, mas bem cheiroso. Acho que era a primeira mamada daquele moleque, pois em menos de um minuto, ele despejou 5 jatos na minha boca, gemendo. O pai disse "chiu" de longe. Quando ele tirou o pau da minha boca inundada de porra, o pai já veio e disse: - Cospe não - já enfiando o pau dele na minha boca. Eu engasgava com o pau e a porra acumulada, arfando e babando no chão, enquanto chupava aquele pau preto delicioso. Do nada ele diz ao filho: - Não vou conseguir gozar assim - o filho ri - quero te comer - disse olhando para baixo. Eu não ousaria recusar nada, além do desejo, eu tinha medo dele. Levantei e ele me virou contra a parede. Desabotoei as calças e ele as abaixou, pedindo que eu arrebitasse a bunda. Ele, sem cerimônia, foi colocando o pau babado e esporrado na portinha do meu cu. Ele colocou a mão na minha boca e esperei que ele arrebentasse minhas pregas, mas ele segurou com a mão e foi metendo devagar até entrar tudo. Notei que ele se segurava para não gemer enquanto metia e seu pau não para de pulsar. Olhei para o filho e ele se aproximou um pouco mais, mas sem se afastar da porta e estava novamente tocando uma. Ele começou a meter fundo, mas devagar. Foi quando o filho pediu: - Deixa eu ver, pai. Então, ele se afastou, puxou minha cintura e começou a meter e até fazia barulho, mas bem baixo. Confesso que até senti um incômodo, mas logo o pau dele estava deslizando gostoso e meu cuzinho já se contraia com aquele tronco duro me penetrando. O filho colocava a mão na minha bunda e o pai ficava exibindo seu caralho entrando e saindo do meu cuzinho para o moleque. Então o moleque diz que iria gozar de novo. Ele mira seu pau para minha bunda, enquanto o pai metia em mim. Logo senti jatos quentes me banhando e escorrendo pelo meu rego. O pai tirou o pau, coletando a porra do filho com a cabeça do pau e voltou a enfiar, mas desta vez com força, me fazendo gemer um pouco. O filho, logo colocou a mão na minha boca e nuca, para que eu não fizesse barulho. Ele começou a bufar e seu pau lateja tanto, que sentia como se estivesse subindo e descendo dentro do meu cu. Ele estava gozando e me enchendo de leite. Na mesma hora, comecei a me punhetar e em menos de 10 segundos, gozei com ele ainda metendo fundo e esfregando seus pentelhos na minha bunda. Ele saiu e disse ao filho: - Pega o dinheiro aí com ele. Eu levantei minhas calças, peguei o dinheiro na carteira e entreguei ao filho. Enquanto isso, o pai virou para o outro lado e começou a mijar, olhei e a rola dele estava toda cremosa, o cheiro do seu mijo era bem forte. Enquanto ele mijava, passei a mão naqueles pentelhos suados, babados e perguntei se ele havia curtido: - Gostei putinha, mas o moleque gostou mais, primeira vez que ele leva uma mamada. Eu estava todo molhado de porra, mas tive que sair sem me secar direito, afinal, eu estava a cinco minutos de casa. Saímos pela portinhola e o cara entrou, mas o menino ficou puxando papo e disse que curtiu. Disse que sabia que o pai dava de mamar pra viado por uns trocados, mas foi a primeira vez que ele presenciou e ficou surpreso do pai querer me comer. Pediu meu telefone, querendo repetir. Dei meu telefone e ele falou que iria me ligar, mas isso é para outro conto. Fui pra casa, todo melado e tinha a impressão que eu estava fedendo igual aos pentelhos do maloca. Sem que minha mãe visse, entrei em casa e fui direto para o banheiro me banhar, mas não resisti e fiquei cheirando minha cueca, sentindo o gosto de uma porra bem amarga.
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