Desde que minha tia havia me falado sobre o Seu Zé, eu fiquei com muita vontade de ir lá novamente, mas sabia que não teríamos mais condições de ficar sozinhos como naquele dia.
Meu tio acabou contando que havia comprado o outro lote para plantação e que estava conseguindo vender as hortaliças para o comércio da região e que além de profissionais que administravam as vendas, trabalhava junto com mais dois funcionários. Imaginei que era Seu Zé e seu irmão, pois minha tia já havia me falado.
Em um feriado, conversei com minha prima e ela disse que levaria uma galera para lá e me convidou.
Sabia que não ficaria a sós com Seu Zé, mas o veria.
Cheguei na sexta a noite, junto com minha prima e seu namorado. Na manhã do dia seguinte, chegaram outros amigos dela, 2 casais e um amigo do namorado dela. Tivemos um sábado bem ensolarado e no fim, após um dia inteiro de churrasco e piscina, ela começou a mostrar a chácara para os outros convidados e fomos na horta, que estava dessa vez na parte de traz, coberta por redes, com cerca de 30 metros de cumprimento, muito diferente do que via da outra vez.
Avistei de longe um homem com boné e imaginei ser Seu Zé. Minha prima se afastou e fui até o homem que estava próximo a um casebre no fim da chácara, bem afastado da casa.
Quando cheguei perto, não era ele, era um senhor mais novo, mas com traços muito parecidos com o Seu Zé. Imaginei que era seu irmão. Esse senhor devia ter uns 45 anos e era mais atraente, um pouco mais alto, devia ter 1,85 m, ficava um pouco encurvado quando em pé, com os quadris para frente, mas não mostrava qualquer desconforto com minha chegada.
- Boa noite, o Seu Zé ainda trabalha aqui? - perguntei.
Ele sequer me olhou e gritou:
- Zé, tem gente querendo falar "cocê" aqui - voltado a armar arabescos os dedos, bem concentrado.
Seu Zé, então, sai do casebre e me vê, vindo quase correndo para me cumprimentar.
Ele me deu a sua mão e tirou o chapéu para mim, com um sorriso grande, mostrando estar feliz em me ver.
- Olha, Moacir, meu amigo.
Quando ele falou, seu irmão, me olhou e veio então me cumprimentar.
Perguntei se ele estava bem e ele disse que melhor agora.
- Você é o amigo que ele falou. Ele nunca ficou tão empolgado em conhecer alguém que nem o senhor. Aqui no bairro o povo tem medo dele, porque acham que ele não bate bem, mas ele é esperto, trabalhador - disse Moacir.
Fiquei meio receoso do que Moacir sabia, mas não vi nada ali comprometedor.
- Que bom. Ajudei ele na horta quando estive aqui e conversamos bastante. Ele é gente boa - eu disse.
- Bem, deu nosso horário, vamos nos recolher - disse Moacir.
- Querem carona pra casa? - Perguntei.
- Não precisa, não. Tamo morando aqui nessa casinha. Perdemos nosso barraco numa enchente e o Mauro deu aqui pra nois morar. Minha filha foi morar com a avó dela e eu e Zé viemo pra cá. Quer entrar? - perguntou.
Não queria incomoda-los, mas ele falou de bom grado e não quis fazer desfeita.
Entrei imaginando que seria um lugar bem simples, mas fiquei até feliz por eles, pois meu tio equipou muito bem o lugar. Tinha um fogão, uma geladeira, um micro-ondas, pia uma mesa e nos fundos uma cortina que dava para o quarto com um banheiro. O banheiro era meio estranho, era uma cabine de dry wall com uma pia para fora e o chuveiro ficava do lado de fora, com um box de vidro.
Moacir passou a tagarelar, dizendo o que havia acontecido com a casa que eles moraram. Me mostrou através de um celular antigo as fotos do alagamento e fiquei até emocionado. Me contou que sua mulher havia morrido de câncer logo em seguida e que só tinha uma filha menor, que foi morar com a sua sogra e que o mais velho já motlrava com uma moça na cidade. Elogiou muito meu tio e disse que não sabia o que faria depois de tudo aquilo. Acabou comentando que Seu Zé sempre lembrava de mim. Eu fiquei desconcertado, mas ele me disse que era difícil, pois ninguém o tratava muito bem, a não meu tio e minha tia. Que ele ficou feliz que ele tinha um amigo.
Falei que iria embora para deixa-los descansar. Moacir se recusou a me deixar ir e pediu que eu tomasse um café com eles. Disse que era melhor ir, mas ele insistiu. Então disse que iria avisar minha prima que eu estava lá e depois voltava. Ele disse que faria um café.
Sai da casa deles e fui até a casa da chácara e minha prima disse que já estava me procurando, pois eu havia sumido. Contei para ela que tinha visto Seu Zé e entrei na casa deles. Ela me disse:
- Verdade, ele sempre pergunta do moço branquinho... - disse ela rindo.
- Vou lá tomar um café com eles, ele insistiu tanto que não deu pra recusar.
- Vai lá, todo mundo meio que deitou pra descansar e acho que vou também.
Peguei uns pães e ums frios que tinha na geladeira e fui pqra casa dele. Bati na porta e Seu Zé abriu, que gritou para Moacir que eu havia voltado. Ouvia o barulho do chuveiro e imaginei que ele estava tomando banho atrás da cortina.
Seu Zé colocou algumas chácara na mesa e uns pães, com uma manteiga caseira. Eu coloquei os meus pães e os frios. Então, Seu Zé foi até a cortina e espiou Moacir e voltou, como se tivesse que se certificar que não voltaria naquele momento.
- Moço, que bom que veio. Tava triste que não veio mais.
- Moro longe, não posso vir sempre. Mas e aí? Faz o que quando lembra de mim? - perguntei.
- Eu agora toco no meu pinto - disse ele rindo - mas não como antes, faço que nem o senhor fez naquele dia, pra frente e pra trás.
Eu ri, mas uma dúvida me pairava na cabeça. Será que ele havia contado para o irmão?
- Seu Zé, guardou nosso segredo? - questionei.
- Num num vou mentir p- pro senhor. Não contei para ninguém, nem pro seu tio. Mas o Moacir me viu me tocando e perguntou quem tinha me ensinado, eu falei que foi um amigo. Aí quando seu tio falou que você era meu amigo, meu irmão me perguntou se foi o senhor. Eu não quis responder, mas ele falou que então só podia ser você. Não foi culpa minha.
Gelei na hora, mas ao mesmo tempo, Moacir estava me tratando tão bem, que não achei que ele estava bravo comigo, muito pelo contrário.
Moacir saiu do chuveiro e veio para a mesa, vestindo uma bermuda de moletom e uma camiseta, me oferecendo uma cachaça. Eu aceitei e ele mandou Seu Zé ir pro banho dele, que ele estava fedendo.
Quando ficamos a sós, Moacir falou que seu irmão estava muito melhor que antes, que as vezes era agressivo com as pessoas, principalmente em casa, que sua mãe sofria muito com ele. Que quando começou a trabalhar para o meu tio, deu uma melhorada, pois chegava cansado em casa e descansava, mas que aa vezes ainda ficava ruim, quebrava coisa dentro de casa e depois chorava arrependido. Comecei a ficar tenso com a conversa, imaginando o que ele iria me dizer. Então, ele diz:
- Desde que ele conheceu o senhor, ele ficou calmo. Queria até mandar carta pro senhor, eu que não deixei. Ele falou do senhor até dormindo.
Eu até fiquei pálido quando ele disse isso.
- Mas sabe como é, né? Homem na idade dele, nunca teve mulher, acho que ele gostou do senhor de um jeito diferente, mas não liga não - disse ele num tom condescendente.
- Mas o que ele fala dormindo? - perguntei.
Ele ficou sem graça, mas abriu o bico:
- Ele fala umas coisa, assim...
- Pode falar- insisto.
Ele chega mais perto e fala quase cochichando:
- Ele fala: "põe na boca", "toma meu leite quente".
Eu fiquei muito envergonhado, mas percebi que de alguma forma, Moacir não estava nos reprovando.
- Como ele é meio doidinho, falo pra ele não falar dessas coisas com ninguém e nem fazer nada dessas coisa com outra pessoa.
- Fazer o que? - perguntei.
- É que agora ele tá viciado em punheta, o senhor me desculpa o palavreado - diz ele dando risada, até bem parecida com a risada do Seu Zé.
Eu ri também, mas estava quase caindo duro de vergonha com aquele papo.
- Ele bate punheta sempre no banho e como eu vejo ele no banheiro, falo para ele parar, mas ele fica bravo e diz que agora ele vai fazer porque a mãe antes não deixava. No começo até repreendi, mas ele tá tão calmo, diferente, em paz, que não falo mais nada, entro no quarto, fico vendo minha televisão e vejo ele batendo punheta e ele, coitado, nem liga que tô lá - disse ele.
- Mas o que o senhor acha que eu fiz com ele aquele dia, para ele ficar assim? - questionei.
- Acho que o senhor deve ter feito ele homem, né? Eu também fazia isso com meus colega quando era mais novo. Mas aí depois cresci, casei e nunca mais fiz, só com a mulher mesmo - ele interrompeu e fez silêncio, apontando para o quarto - tá ouvindo o barulho, ele tá fazendo de novo.
Ele se levantou, abriu uma fresta na cortina e me chamou para ver. Estava Seu Zé, batendo uma, com os olhos fechados, sem nos notar espiando, fazendo a água bater entercaladamente no chão.
Moacir ficou olhando e eu tentando fingir naturalidade também fiquei, mas quando olho de relance para baixo, vejo que Moacir estava com um volume grande na calça na altura do meu braço. Fingi não ter visto ele no mesmo momento, encostou sua rola no meu braço.
Caralho, no que fui me meter. Mas já tinha feito o irmão, o que custava dar alegria para os velhos? Resolvi deixar acontecer e ver onde tudo aquilo ia dar. Deixei meu braço lá e ele continuou a encostar as vezes. Então resolvi quebrar o silêncio:
- E você Moacir? Não bate uma também não?
- Eu prefiro quando batem pra mim - falou ele e apertou seu pau no meu braço.
Ele entrou no quarto e pediu para eu o seguir. Ele bateu no vidro e tirou Seu Zé do transe.
- Sai do banheiro, Zé. Vai deixar seu amigo esperando?
Zé pegou a toalha e começou a se secar. Moacir disse para ele sair pelado mesmo. Ele saiu do box e sentou na cama, secando os pés.
- Mostra o pau pra ele, Zé - disse Moacir.
Ele então exibiu aquela tora para mim, me aproximei e sentei na cama com ele, ele imediatamente tentou tirar minha camiseta, então eu tirei para ele e abaixei minha bermuda, com o pau já duro. Peguei no pau dele e comecei a punheta-lo bem devagar e ele gemia. Olhei para Moacir e ele estava esfregando o pau por cima da bermuda. Sinalize para que ele ficasse nu também e ele se despiu, ficando apenas de camiseta. Colocou um pau duro, pentelhudo, um pouco mais fino, mas mais cabeçudo que o de Zé. Devia ter o mesmo comprimento e mau consegui enxergar o saco dele de tantos pelos que tinha. Fiquei com muito tesão. Me sentei a frente de Moacir e pedi que Zé virasse para nós. Eu peguei o pau dos dois e punhetei bem forte e os dois gemiam. Zé se ajoelhou na cama e eu comecei a chupa-lo. Moacir segurou a minha cabeça e ordenou a Zé:
- Mete na boca dele, Zé. Ele quer sua pica Zé.
Zé começou a forçar aquela tora na minha boca, me fazendo engasgar, depois começou a meter mais rápido, mas se segurou para não gozar.
Então abaixei e ficando de 4, comecei a chupar o pau de Moacir que era mais experiente e encaixava tão perfeitamente o pau na minha boca e sua curvatura, cravando o pau diretamente na minha garganta. Ele tirou a camiseta e vi que ele era bem corpulento e peludo, bem mais que Zé e tinha um cheiro de macho bem forte.
- Senta aqui no meu colo, senta - ele pediu.
Ele pegou um creme hidratante numa caixinha ao lado e lambusou o pau. Eu me sentei sobre ele e fui direcionar o pau dele no meu cu, mas rapidamente, ele encaixou no lugar certo e pressionou a entrada. A cabeça entrou facilmente e senti um pouco de dor, mas ele ficou parado, esperando eu acostumar, quando viu que eu estava confortável, ele foi me forçando a sentar, bem devagar. Quando vi que havia entrado tudo, comecei a rebolar e ele sorrindo, disse:
- Olha, Zé, como seu amigo gosta de pica dura no cuzinho dele.
Zé riu e ficou batendo uma nos observando.
Sentei por uns 10 minutos, até que Zé falou que era a vez dele. Ele queria ficar sentado também, mas Moacir o convenceu de ele me comer de 4. Ele se ajeitou atrás de mim e foi enfiando devagar, mas eu já estava aberto e forcei para e tirar tudo de uma vez, ele gemeu alto e tirou, dizendo que quase saiu leite. Ele começou a meter devagar, enquanto Moacir falava para ele foder mais forte. Moacir pegou minha cabeça e me fez chupa-lo mais, com o pau com gosto de creme hidratante.
Zé estava louco atrás de mim, recebi até uns tapas. Enquanto Moacir me fazia engasgar na sua pica. Era muita testosterona no ar.
Moacir pediu que fosse a vez dele de novo, então, trocaram de lugar. No entanto, Moacir já entrou fodendo com tudo. Batia aquela pica no fundo do meu cu, que eu não conseguia segurar o urro de prazer. Teve um momento que quase gozei, mas ele tirou o pau. Ficamos batendo uma durante alguns minutos, enquanto Moacir lambia meus mamilos.
Então, resolvi que queria gozar com uma rola enterrada no cu. Fiquei de frango assado e levantei bem o quadril, primeiro veio Moacir, deu 5 estocadas fundas, me arrebentando, saiu e veio Zé, meteu mais leve, mas rápido. Moacir o empurrou e meteu novamente com força e logo Zé pediu pra meter mais.
Como já havia feito isso antes, resolvi que então os dois meteriam, pedi para Zé sentar na cama, ele sentou e eu sentei em cima do seu pau. Moacir ficou olhando em pé, até que pedi que ele viesse por trás. Ele pareceu não entender bem e ficou só atras, mas não tentou enfiar. Então eu disse:
- Vai, me junto com ele.
- Mas vai caber? - ele perguntou.
Eu disse que sim e que era para ser devagar.
Ele se posicionou e começou a tentar colocar, mas escorregava um pouco, então coloquei a mão e o ajudei. Ele foi enfiando aos poucos e parou na metade.
- Enfia tudo, senão sai - adverti.
Então ele de uma vez meteu o restante. Zé deu um gemido alto ao sentir a rola do irmão roçando na sua, que fiquei até com medo de terem ouvido na casa do outro lado. Moacir começou a meter bem forte e ritmado e Zé apenas se contorcia. Meu cu começou a acostumar e só sentia aquela pressão de duas toras invadindo meu buraco. Em um momento Moacir enfiou tudo, que me fez até ir um pouco para frente, mas ele me puxou para a rola de Zé não escapar. Com o pau totalmente atolado, começou a meter lá no fundo, mas sem tirar o pau direito, com muita força e grunindo, esfregando seus pentelhos na minha bunda. Foi quando Zé disse:
- Eu vou te melar...
Nesse momento, senti meu cu ficar muito quente e sentia que os paus estavam super enxarcados no meu cuzinho. Meu pau primeiro soltou um smegma branco e em seguida, comecei a sentir as contrações de um orgasmo muito intenso, que fez o pau de Zé saltar do meu buraco. Gozei com a pica de Moacir metendo muito forte.
Logo que gozei, Moacir ficou de pé na cama e pediu para eu colocar a boca ali:
- Quer leite quer? Quer engolir minha gala? - dizia ele.
Então, seu pau latejou e me preparei para um banho de porra, mas seu leite era tão farto, que achei que ele estivesse urinando na minha boca, pois saiu um esguicho contínuo, que demorou uns 3 segundo e só depois em menores quantidades. Bebi o que pude, o resto caiu sobre meu rosto e escorreu para o meu peito.
Os dois caíram na cama exaustos e eu fiquei sentado admirando aquelas rolas gigantes, jogadas para o lado. Coloquei a mão no cu e vi que ainda estava aberto, 3 dedos entraram ao toque. Voltei e estavam bem lambuzados de porra.
Levantamos e ele me deu uma toalha para eu me lavar.
Nos vestimos, comemos e tomamos o prometido café. Quando dei por mim, já eram quase 21h. Então me despedi. Cheguei na casa e todos estavam na churrasqueira, para não mostrar que eu estava com o cabelo molhado, pulei na piscina assustando a todos.
- Nossa, até agora? - disse minha prima.
- Eles não pararam de falar e fiquei sem graça de ir.
Depois sai da piscina e disse que ia tomar banho, passei a noite indo ao banheiro, saindo cada hora uma gota daquele leitinho.
Seu Zé mais uma vez me sujou inteiro.
Passou o fim de semana, mas não tivemos mais oportunidade. Apenas Seu Zé, que bati uma punheta para ele atrás do casebre no dia de vir embora.
Fiquei uns meses sem ir novamente e infelizmente tive a notícia que Seu Zé havia falecido em decorrência de um infarto. Ainda tinha Moacir. Mas me senti feliz que dei alguma alegria para aquele punheteiro safado, pois ele poderia ter morrido sem conhecer nada dos prazeres da vida.