32 anos de espera

Não havia muito o que fazer, a viagem estava marcada. Fui obrigado a ir em uma cidade no interior do MS, para colher a assinatura em acordo extrajudicial entre meu cliente e o dono de uma fazenda.
Levei meu notebook e um token de Internet caso conseguisse usar naquele local, mas foi impossível, nada funcionava. Fiquei hospedado na própria fazenda e devido a passagem marcada somente para o dia seguinte, so retornaria somente após as 10h.
Encontrei o fazendeiro e ele assinou os papéis. Era um Senhor um pouco turrão, meio intransigente, com uma soberba gigante, mas diante da situação de sua faze da, não tinha muito o que fazer. Ele perdeu muitas cabeças de boy e a área de plantio se tornou improdutiva devido às queimadas que houveram na região. Poucos funcionários trabalhavam na fazenda, sendo que dos poucos que estavam lá, dormiam num alojamento, onde eu pernoitaria.
Cláudio, o dono da fazenda, chamou um rapaz para me levar onde eu ficaria aquela noite, após o jantar. O rapaz era Juliano, um rapaz típico da roça, parecia ser muito jovem, mas descobri posteriormente que tinha 32 anos, morava na fazenda desde que nasceu, mas perdeu a mãe ainda criança e trabalhou com o pai na fazenda, que morreu quando tinha 18 anos. Continuou trabalhando lá até então.
No caminho o rapaz contou um pouco da rotina dele e que torcia para que a fazenda não falisse de vez , pois ali era seu lar e não tinha para onde ir. Falei que não deveria se preocupar, pois havia sugerido a Cláudio um acordo com os credores e parcerias para que não tivesse maiores prejuízos e talvez, salvar a fazenda.
Juliano, apesar da idade, ainda se portava como um garoto e me chamou certa atenção, pois apesar de não ser tão corpulento, tinha já voz grave e cultivava uma barba que se ligava aos pelos do peito que saltavam pela gola da camiseta amarelada de suor pelo dia de trabalho.
Ele me mostrou o alojamento, me apontando onde ficava minha cama e onde era o banheiro para que eu pudesse tomar banho. Quando chegamos no banheiro, vi que parecia um banheiro grande, mas bem antigo e sem muita estrutura. Havia duas cabines de sanitário, um mictório feito de azulejos encardido e 3 chuveiros na lateral contrária da entrada sem porta, sem divisórias.
Ele disse que até o ano anterior viviam 30 homens ali no alojamento, mas que foram dispensados, sobrando ele e mais outros 3, que cuidavam do gado e faziam serviços por toda a fazenda. Perguntei onde estavam e Juliano me disse, que devido a falta de trabalho, o Sr Cláudio havia concedido férias a todos e foram para casa de familiares.
Falei que precisava tomar banho. Ele me levou até a cama e me mostrou a dele que ficava ao lado, mas ficávamos separados por um pequeno guarda-roupa. Peguei minha mala e tirei as peças de roupa e pertences que usaria após o banho e me dirigi ao banheiro.
Tirei minha roupa e começo a me banhar no chuveiro do canto. Pensei em putaria por um momento, em pensar que vários homens conviviam ali e até fiquei excitado, mas logo saí do meu transe ao ouvir o barulho de mijo no mictório. Não podia vê-lo atrás da parede do chuveiro, mas me bateu uma certa curiosidade sobre o moço. De repente, ele aparece apenas enrolado na toalha e fica no chuveiro ao lado. Fiquei um pouco constrangido, pois não tenho o hábito de tomar banho em público, mas como seria só aquela vez, me tranquilizei rapidamente.
Juliano tirou a toalha e ficou de costas, falando que seria sua folga o outro dia:
- O que faz nas folgas? - questionei.
- Fico por aqui mesmo, pego o cavalo e dou umas voltas, vou pro riacho nadar.
- Não vai até a cidade?
- Fica longe, não gosto muito de lá. Tenho vergonha.
-Vergonha do que? - perguntei.
- Uma vez meu pai me levou lá, quando eu era moleque. Ele queria que eu perdesse meu cabaço e me levou no bordel que ficava no começo da estrada. Entrei no quarto com um mulher, mas ela ficava séria, com cara feia, aí não consegui fazer nada e ela começou a dar risada. Sai do quarto vasado. Todos os peão ficaram rindo e não quis mais voltar, tenho tudo que preciso aqui.
O banheiro era um pouco escuro e ele se mantinha de costas, mas notei aquele corpo e pelo que havia me dito, ainda virgem. Ele tinha pernas finas e peludas, uma bunda magra e peluda, com pelos que se formavam desde sua lombar. Aquilo começou a me excitar novamente, mas não quis avançar.
- Então nunca perdeu o cabaço? - insisti.
- Não, os rapaz aqui até me chama de um apelido: Bronha. Porque eles 'diz' que só faço isso.
Ri alto e questionei se fazia muito isso.
- As vezes faço, sim. Difícil ficar sozinho, mas quando vou no riacho consigo.
Percebi que ele tinha vergonha de ficar nu na minha frente, mas como eu também estava de costas para ele, talvez queria manter o respeito. Então, resolvi ficar de frente papeando com ele para ver se o desinibia. Afinal, ele morava ali com vários homens, não deveria ter vergonha. Me virei e passei a falar olhando para ele para ver se ele tomava alguma atitude em mudar de posição. Dito e feito, assim que me viu de frente, se virou e passou a conversar comigo de frente.
Aí o tesão falou alto. Ele era bem peludo e seu púbis carregado de pelos, com seu pau flácido, fino, porém cumprido com um prepúcio grande que era maior que o pau.
Eu aproveitava quando ele não me olhava para apreciar aquele corpo e bater uma punheta depois.
- E o Senhor? É casado? - ele perguntou.
- Não, sou solteiro.
- Mas já perdeu o cabaço?
- Sim - disse eu rindo.
- É, tenho vontade, melhor que bronha?
- As vezes sim, mas punheta é bom também.
- Oxi, os 'homi' aqui fala que não é coisa de homem, sabe? Fala que bom mesmo é meter. Já vi os cavalo cruzando, parece bom mesmo.
- Nunca viu filme porno?
- Não, só uma revista que achei do meu pai, mas só tinha mulher pelada. Não achei tão boa.
Aquela resposta me ascendeu um alerta, de que talvez ele fosse gay e nem soubesse.
Resolvi então jogar um verde.
- Trouxe meu computador e tenho uns vídeos nele. Se quiser te mostro.
- De gente cruzando? - perguntou empolgado.
- Claro. Quando formos para o quarto te mostro.
Ele falou: "certo" e notei que se apressou. Lavou o saco bem rápido e desligou o chuveiro, me esperando para sair.
Desliguei o chuveiro e comecei a me secar.
- O Sr bate punheta também? - ele perguntou.
- Sim, quase sempre.
Vesti apenas uma samba canção e ele foi pro quarto de toalha, vestiu a cueca e uma bermuda de tactel. Peguei o computador e abri numa pasta que só tinha porno hetero.
- Juliano, vem aqui.
Coloquei o note sobre a cama e sentei de um lado da cama, deixando o outro livre para ele. Ele se veio, meio envergonhado, mas via que estava ansioso para ver.
Peguei um vídeo, mais antigo, pois os pornos heteros que gosto são aqueles de homens mais naturais, peludos. Coloquei o filme e não me apressei em colocar em partes mais quentes, pois queria ver a tensão dele em chegar na foda.
Eu um filme de uma família meio sacana. A primeira cena era um coroa, que começou a alisar a mulher na cama, enquanto o filho espiava na porta. Ele ficava apontando, embasbacado que tinha um menino olhando e ficou atônito quando o cara começa a dedar a mulher. Eu olhava de lado para sua bermuda e não via qualquer sinal de excitação, mas como era a primeira vez dele vendo aquilo e comigo ao seu lado, não achei estranho. Estava envergonhado.
Então, o homem do filme se levanta e fica de joelhos na cama, tirando pelo zíper da calça um pau grosso. A mulher espreme o pau e lambe a baba que escorria do seu prepúcio. Juliano se mexe e involuntariamente põe a mão sobre seu pau. Aí fiquei esperto, pois pairou a dúvida na minha cabeça, enquanto ele estava vendo uma buceta ser dedada, toda arreganhada, não o excitou e agora vendo um pau, ele se excitou?
Ele ficava apontando e chocado com a chupada da mulher no filme. Então, a mulher ficou de 4 e o cara começou a enfiar o pau dentro dela. Juliano ficou inquieto na cama e eu já estava me segurando para não ataca-lo ali.
- Se quiser bater punheta, pode bater - falei para ele.
Ele se manteve em silêncio, então resolvi que teria que começar, caso quisesse ve-lo de pau duro. Fui apertando meu pau no calção e notei que ele olhava as vezes, mas voltava seu olhar para o filme.
- Se importa se eu bater uma aqui? - perguntei.
- Não, fica a vontade - ele respondeu com menos empolgação, não por estar desconfortável, pois senti que ele estava querendo me ver batendo uma.
Tirei meu pau para fora e abaixei o calção. Vi que ele olhou para o meu pau duro e engoliu seco, ficando nervoso com a situação. Bati por um tempo e notei que a respiração dele ficou ofegante.
Enquanto isso no filme, o filho que espiava os pais foi para o quarto da irmã e começou a bulinar sua bunda na cama. Então o rapaz tira um pau gigante para fora e começa forçar a entrada no cuzinho dela. Juliano então, resolve tirar sua bermuda e cueca, colocando aqueles 21cm de pica para fora. Quando ele tirou a cueca, uma linha de baba elastecia até o chão. Ele volta a sentar ao meu lado e inicia uma punheta bem lenta e parecia evitar me olhar, pois quando eu o notava olhando para meu pau, ele desviava o olhar. O pau dele babava tanto que ficava fazendo aquele barulho molhado quando expunha a sua glande para fora. Enquanto ele batia, seu pau fazia pequenas bolhas dentro do prepúcio e eu já não via a hora de chupar aquele pau, um pouco fino e torto para baixo, como um arco.
- Estou com muita vontade de gozar - eu disse.
- Eu preciso ir no banheiro - ele diz, quebrando meu tesão.
Ele se levantou e foi ao banheiro. Eu resolvi segui-lo, pois desconfiei que ele não queria gozar perto de mim. Dito e feito, ao espia-lo cuidadosamente atrás da parede dos chuveiros, estava ele batendo uma freneticamente. Resolvi assusta-lo.
- Fugiu, porque, rapaz?
Ele se assustou e se virou largando o pau que pulsava, dando pulos para cima.
- É... deu vergonha.
Me aproximei dele, ainda me punhetando, dizendo:
- Não precisa ter vergonha, não. Eu também gosto de bater uma, não tem problema nenhum a gente bater uma juntos.
Enquanto eu falava, ele não tirava os olhos do meu pau.
- Gostou do filme? - perguntei-lhe.
- Sim, não sabia que faziam aquilo com a boca. Pensei que ninguém pudesse colocar a boca, porque parece sujo, sai mijo - ele dizia, sem saber que tudo o que me falava só aumentava minha vontade de dar para ele.
- Dá pra fazer sim, vamos bater e gozar juntos? - falei apoiando minha mão sobre seu ombro e deixando meu pau bem próximo do dele.
Ele pos seu braço em torno do meu pescoço e começou a bater bem forte. Notei que ele iria gozar e segurei seu braço. Ele parou sem entender, então resolvi me abrir:
- Posso colocar a boca na sua rola?
Ele sorriu e disse:
- Pode, ué.
Me abaixei e segurei aquela rola babosa bem firme. Ele se inclinou para frente em um espasmo de tesão. Então, assim como no vídeo, primeiro lambi seu prepúcio, que devido a quantidade de baba, já tinha se formado um milk-shake na cabeça do pau e comecei a chupar a cabeça. Ele não gemia, relinchava, parecia um cavalo. Vagarosamente fui enfiando mais aquele pau na minha boca, quando sua cabeça entrou na minha garganta, ele segurou minha cabeça e deu uma estocada, metendo todo o resto do pau, prendendo meu nariz em pentelhos negros e embaraçados. Seu pau latejou em minha boca e ao mesmo tempo que eu consegui tira-lo da minha boca, ele começa a lançar jatos em minha boca e rosto, que parecia sair de uma torneira, pela quantidade. Ele se escorou na parede quase caindo, pois suas pernas perderam as forças.
Ele se apoiou em mim e me olhou sorrindo:
- Isso foi muito bom - falou.
Falei para irmos para o quarto.
Quando voltamos, o filme já estava no fim. Resolvi colocar mais um e pus um gay, agora, numa temática de fazenda também. Ele até comentou: "igual nós".
Assim que o filme começou, o pau dele já ficou duro de novo. Sem lhe perguntar, coloquei minha cabeça entre suas pernas abertas e comecei a chupa-lo, enquanto ele assistia o filme. Dessa vez, pude fazer mais garganta profunda, sem que ele gozasse, mas sempre o pegava de surpresa e ele grunia de tesão.
Então no filme, um deles começa a lamber o cuzinho do cara, rapidamente e ele me pergunta:
- O que ele vai fazer aí?
- Ele vai meter o pau no cu dele.
Ele ficava observando atentamente e quando o pau do cara entrou, ele soltou um gemido, como se fosse o pau dele que estivesse sendo agasalhado por um cuzinho.
- Quer experimentar isso? - sugeri.
Ele demorou um pouco para responder e se levantou, como se fossemos fazer a mesma posição do cara que estava de pé comendo o outro de 4.
Então, eu abri minhas penas de frango assado e pedi que ele ficasse no meio. Cuspi bastante na minha mão e levei pro meu cuzinho, enfiando dois dedos para alarga-lo, enquanto ele punhetava o pau já bem lubrificado de tanta baba que saia. Com.as minhas mãos, coloquei a cabeça do pau dele no meu cuzinho e comecei a meio que sentar sobre seu pau. Quando a cabeça entrou, parecia que ele não sabia o que fazer, pois não avançou para meter o restante, mas ficava olhando, apreciando ver seu pau metendo em um cu pela primeira vez. Então ergui minhas pernas e o puxei vagarosamente para que ele entrasse inteiro em mim. Sentia o caralho dele latejando, como um jumento dentro de mim. Até doía um pouco, mas eu estava com tanto tesão, que sabia que logo iria relaxar. Quando o pau dele encaixou, o puxei mais uma vez e ele encostou os seus pentelhos no meu saco, dei uma rebolada e ele gemeu alto.
- Mete que nem no filme - ordenei.
Ele virou e olhou o cara no filme metendo estocadas fortes e viris no passivo. Então, Juliano, ainda devagar, começou a meter, mordendo os lábios. Quando pareceu estar mais confiante, começou a meter mais forte e mais rápido e tentava bater bem forte sua pele na minha, fazendo estalos, assim como no filme.
Quando ele metia, sentia uma pontada desconfortante no fundo do meu cu, mas quanto mais ele fazia, mais eu queria que ele me arrombasse.
Pedi que ele tirasse um pouco e metesse novamente depois de cuspir, ele tirou, deu uma cusparada e sem utilizar as mãos, encaixou certinho no meu rabo e deu uma puta estocada que me fez virar os olhos.
- Te machuquei? - ele perguntou.
Eu ri e disse:
- Não, você tá me dando prazer. Mete essa rola no fundo do meu cu, vai.
Ele me abraçou e começou a meter bem forte, enquanto meu pau pressionava sua barriga, a melecando pelo líquido esbranquiçado que soltava de tanto tesão que eu estava sentindo no cu. Então, ele levantou um pouco e disse que queria gozar, comecei a bater uma punheta e quando eu comecei a gozar, ele deu três estocadas bem fortes, qua dando ele parou, sentia algo quente dentro do meu cu. Ele caiu sobre mim e notei que ele até lacrimejava de tanto prazer.
Ele saiu de mim e aquele pau permanecia duro, com um creme esbranquiçado (mistura de porra e baba).
- Gostou? - perguntei.
- Gostei por demais - disse ele ainda ofegante.
Levantamos e fomos para o banheiro.
Ele ria as vezes e dizia que enfim havia perdido o cabaço. Enquanto se banhava mexia no pau, o punhetando, olhando minha bunda. Então, resolvi empinar e ele veio por trás, meteu com tudo, mas eu já estava tão laceado que nem doeu. Meteu por uns 10 minutos sem parar, até explodir num gozo bem forte. Eu gozei logo após limpar a pica dele com a boca.
Dormimos e no outro dia o carro veio me pegar. Dei meu telefone para ele e disse que quando pudesse voltaria para ele. Ele se despediu tristonho, acho que ficou um pouco apaixonado.
Fiquei quase 6 meses sem notícias dele em SP, mas recebi uma ligação do Sr Cláudio, topando a sugestão de outros acordos. Perguntei por Juliano, ele disse o rapaz estava ansioso para eu voltar, não sabia porque, mas que dessa vez viria para SP e o traria com ele.


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Comentários


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rickboxer Comentou em 30/03/2022

A espera fez bem a ele, soube aproveitar!!




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Ficha do conto

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dickhenrix

Nome do conto:
32 anos de espera

Codigo do conto:
198464

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/03/2022

Quant.de Votos:
10

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