Pegação no trabalho - parte 2

Depois daquele dia com Antônio, não via a hora de encontra-lo de novo.
Sabia que na segunda-feira não teri muito tempo para ve-lo devido ao trabalho, mas queria saber se ele estava afim de continuar mesmo.
Primeiro dia da semana de trabalho e estava empolgado, afinal, veria aquele macho gostoso novamente. O vi de longe no fumódromo mas estava meio ocupado e não não falar com ele.
No horário da saída da produção, eu teria que ficar mais um pouco e meus colegas já estavam se arrumando para ir embora. Supus que Antônio estava sede saída também pois pelo que deu a entender, aquele dia havia sido uma exceção. Não consegui ve-lo o restante do dia e achei que ele havia ido embora com os outros.
Próximo das 19h, começo a arrumar minha mesa e guardar alguns produtos que sobraram da produção e haviam devolvido ao estoque, quando ouço a portinhola da produção ser batida. Abro e vejo Antônio, com um sorriso safado, mas ao mesmo tempo discreto.
- Como vai, delícia? - disse ele.
- Bem e vc? Estava achando que não te veria hoje.
- Nada, tô igual você, tendo que esperar a produção terminar para ir embora. Vai fazer alguma coisa hoje?
- Não, já estou terminando e iria para casa.
- Vamos para a minha - ele disse.
Aceitei, falei que iria terminar de guardar algumas coisas e iria para o vestiário.
Quando fui ao vestiário, ele me esperava lá, pronto para sair. Falou para tomarmos banho na casa dele.
Fomos caminhando e a casa dele era uns 10 minutos a pé da empresa. Chegamos em sua casa e era um quintal com várias casa e sua casa ficava no fundo. Havia apenas uma cozinha e um quarto, com um pequeno banheiro, mas estava bem organizada. No quarto haviam duas camas de solteiro e perguntei se mais alguém morava com ele.
- É meu parceiro de quarto, dividimos o aluguel. Ele trabalha de noite em um bar, só chega às 0h.
Fiquei tranquilo e ele me perguntou se eu queria tomar banho. Eu disse que sim e ele abriu uma gaveta, me entregando uma toalha. Tomei um banho e ele ficou me esperando do lado de fora. Levei um susto quando saí, pois ele estava me esperando na porta, já nu, com o pau duro. Abaixei ali mesmo e dei umas chapadas naquele pau, meio sujo, com gosto de urina.
Ele falou que ia tomar banho também e entrou, deixando a porta aberta. Como o banheiro não tinha Box, pude ve-lo tomar banho dessa vez. Era um macho e tanto.
Ele saiu do banho se secando e falou que eu secasse sua pica. Ele inclinou o tronco e deixou que eu secasse a vontade.
Ele se deitou na cama e pediu que eu o chupasse. Fui até seu pau e ele já estava babando muito. Coloquei aquela pica na boca, limpando aquela cabeça rosada. Ele se retorcida na cama e pedia para eu engolir. Não conseguia colocar tudo na boca, mas quando entrava na garganta, ele segurava minha cabeça e lateja o pau, me fazendo engasgar. Ficamos uns 10 minutos nisso. Até que ele pediu para eu ficar de quatro. Pensei que ele iria meter em mim, mas ele começou a lamber minhas pregas, forçando a língua no meu buraquinho. Fui às nuvens e ele dava pequenos tapas na minha bunda. Sua barba serrada arranhava minhas nádegas, me fazendo lembrar a virilidade daquele macho prestes a me devorar. Quase gozei com aquela chupada, afinal, era a primeira vez que faziam aquilo em mim.
Ele parou, saiu da cama e foi até uma gaveta, pegou uma camisinha e um gel lubrificante. Já me preparava para sentir aquela dor, contando que ela passasse rápido para eu curtir aquela foda. Ele encapou o pau e passou o gel no meu cuzinho, colocando um dedo, em movimentos giratórios. Não curti muito a sensação de ser penetrado pelo dedo, mas creio que isso ajudou posteriormente, pois qua do então ele colocou a cabeça do pau, logo ela entrou e ele muito devagar foi colocando até chegar no talo, mas nao senti nenhuma dor. Logo que seu pau chegou no fundo, meu pau deu uma lateja de prazer e eu dei uma piscada no meu cu. Ele gemeu e disse:
- Caralho, que cu gostoso.
Seu pau era grande, sentia ele bater no fundo, mas ao contrário do incômodo que sentia, só havia prazer e quando ele começou a bombar eu estava totalmente relaxado. Ele começou bem de leve, dava umas estocadas mãos fundas as vezes, mas era tão experiente que nao sentia qualquer sinal de dor, então arrebitei mãos o quadril e ele entendeu o recado. Começou a meter muito forte e as vezes ele enfiava tudo e ficava parado latejando o pau no meu cu, me fazendo gemer alto. Seus pentelhos e pelos corporais se esfregava nas minhas costas e bunda, fazendo um barulho que me excitava ainda mais.
Depois de uns 15 minutos de 4, ele me virou com uma força cama, ficou entre minhas pernas e seu pau reto encontrou novamente o caminho do meu cu, sem que ele utilizasse as mãos. Meteu de uma vez até o fundo, viu que eu gemia e tirou o pau, com outra metida igualmente forte. Fez esse movimento mais algumas vezes e quando enlouquecido de tesão, passou a meter forte sem parar.
Não havia fodido naquela posição ainda, apenas havia ficado de lado, de bruços, sentado e de 4. Quando ele resolveu fazer devagar, me espremeu contra o colchão, levantando minhas pernas sobre o seus ombros, me olhou nos olhos e disse:
- Quero te comer muito assim, seu cuzinho é muito gostoso. Deixa eu gozar no seu cuzinho?
Na hora pensei que ele apenas gozaria apenas, dentro da camisinha, mas assim que respondi que sim, ele tira a camisinha, jogsndo-a no chão, segura o pau como uma mão e mete novamente com muita força. Gemi e ele abafou com um beijo tão gostoso. Procurei com as mãos o pau dele metendo em mim, ele viu que queria toca-lo, colocou metade para fora, segurei com uma mão, mas o restante que estava dentro de mim era ainda grande parte. Segurar naquele pau, cheio de pelos suados e molhados de lubrificante me deixou tão excitado, que meu pau batia na barriga dele quando latejava.
Ele não conseguiu segurar e começou a bombar com muita força e rapidez. Meu pau ficou roçando melado em sua barriga e acabei gozando. Ele sentindo meu cu contrair, começou a urrar.
- Ugrrrr, toma meu leitinho nesse cu, caralho!
Ele gozou e rapidamente tira o pau de dentro de mim, caindo para o lado, cansado e ofegante.
- Gostou, delícia? - ele perguntou.
- Gostei muito - respondi, entre minha respiração descompassada.
- Quero te comer muito ainda, que horas são hein?
Já era quase 22 horas e ele tinha que deixar tudo arrumado para que seu amigo não visse ou percebesse nada. Fiz menção de ir embora e ele pediu para ficar mais um pouco. Se levantou, pelado mesmo, foi até a cozinha, pegou coca-cola e um prato com queijo e presunto cortados em cubos. Ficamos ali conversando, comendo, sentindo aquele cheiro de sexo. Ele me admirava com os olhos e eu o tateava, passando a mão em seus pelos. Ele olhava minha mão percorrendo seu corpo, molhada de suor e me olhava, estarrecido, dizendo:
- Nunca fiquei com ninguém que gostasse tanto assim dos meus pelos.
- São muito bonitos - respondi.
- Mais bonitos que minha rola?
- Ela fica ainda mãos bonita peluda assim.
Então, ele tira o copo que estava na minha mão, o coloca no chão, pega um cigarro e o acende e pede que o lamba. Caralho, lamber o corpo dele, com aquele gosto salgado de sua pele e sentindo aqueles pelos na minha língua me deixou completamente excitado novamente e ele segurava minha cabeça, esfregando em seu púbis.
Quando ele terminou o cigarro, pediu que ficasse de 4 novamente, passando gel gel seu pau novamente. Ele meteu sem qualquer resistência e eu gemi, pois apesar de estar arrombado, sentia arder um pouco. Ele acelerou a batida e nossos corpos batiam, fazendo suas bolas baterem no meu perineo. Comecei a sentir que estava deslizando muito melhor e que respingava algo nas minhas costas e bunda a cada metida. Ele tirou o pau e me mostrou que sua porra havia ficado em ponto de chantily, me encurvando e metendo novamente. Dessa vez, ele começou a meter forte de uma maneira cadenciada, fazendo a cama sair do lugar, segurou nos meus cabelos e disse:
- Vou te encher de novo de porra, putinho!
Ele gozou de novo dentro e segurou minha cintura, de modo que sentia seu pau pulsar no meu reto. Tirou o pau antes que eu pudesse gozar.
- Quer gozar? - ele perguntou.
- Sim.
Ele chegou por cima de mim e pediu que eu colocasse seu cacete na boca. Fiquei com um pouco de nojo, mas olhei e só via aquele creme branco cobrindo seu pau. Coloquei na boca e tinha gosto de porra, fiquei sugando e sentindo o cheiro daque macho suado sobre mim. Gozei em minha barriga e ele começou a espalhar minha porra pelo meu corpo.
Nos levantamos e tomamos um banho juntos. Ele insistiu em me ensaboar, mas quando chegou meu cu, ele começou a enfiar dois dedos, que entravam facilmente.
- Olha o estrago que fiz aqui.
Ele enfiou tanto, que comecei a achar que estava vazando algo, quando olho para o chão, a sua porra estava escorrendo pelas minhas pernas e se juntando para ir ao ralo.
Ele sorria e demonstrava estar muito feliz por ter me comido.
Quando eu estava saindo, ele me diz que queria mais.
Ficamos juntos por um bom tempo, sempre ia na casa dele aos domingos e às vezes durante a semana. Quando vi, eu estava completamente apaixonado por ele e ele parecia corresponder.
Algumas coisas aconteceram depois e acabei me afastando, mas ele foi o primeiro cara por quem me apaixonei de verdade.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pegação no trabalho - parte 2

Codigo do conto:
193402

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/01/2022

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19

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