O Tio Sigiloso

A maioria dos gays, aí da mais aqueles que são de uma geração mais antiga, sabem que o preconceito pior vem da própria família. Sem menosprezar o que passava dentro da minha casa, escola e igreja, vivia isso também eu reunião de familiares. Sempre tem aquele tio que conta piada para nos constranger. Meu tio, irmão da minha mãe, que vou chama-lo de Renato, sempre me zoou muito, pois quando criança, eu tinha um jeito mais feminino. Ele era um homem meio gordinho, com um bigode, cabelos castanhos, quase loiro, olhos verdes e com pelos moderados.
Me escondi durante a adolescência na igreja e tinha muito medo que qualquer coisa do tipo sexual pudesse acontecer com desconhecidos, ainda mais com pessoas da família e por isso jamais demonstrei qualquer interesse por alguém. Com o passar do tempo, fui ficando mais masculinizado e meu tio foi parando com as "brincadeiras".
Quando eu tinha por volta dos 16 anos, fui em uma viagem para uma chácara com pessoas da família, estávamos em muitos, tipo umas 25 pessoas. Visitamos um clube numa cidade do interior de São Paulo que tinha um parque aquático.
Durante o dia, eu está a muito queimado do sol e estava ardendo um pouco, resolvi tomar um banho gelado para me aliviar. Quando entrei no banheiro, meu tio Renato estava ajudando-nos filho pequeno a tomar banho, mas logo que entrei, ele saiu da parte dos chuveiros. As cabines eram separadas por paredes, sem portas, mas ficavam atrás de uma parede, que dá porta de acesso, só dava para ver os primeiros 2 chuveiros. Meu tio ficou secando e ajudando meu primo se secar e colocar a roupa próximo a porta dos chuveiros.
Fiquei um pouco receoso de ficar nu na frente dele, mas não tinha como eu ficar parado esperando que ele saísse para tomar banho, então fiquei de costas para ele, tirei meu calção de banho e comecei a tomar banho. Ele ficou ali e notei que de vez enquando ele olhava para minha bunda, que já era peluda, mas tentando disfarçar. Achei que era só um olhar analisando que eu já estava me tornando um homem, apesar de ficar um pouco intrigado.
Com o passar dos anos, ouvi alguns boatos de que quando ele era adolescente, comia uns garotos na época de escola, mas nada confirmado.
Já adulto, eu me assumi e aos poucos isso se tornou público à família. Me manti afastado um pouco, pois apesar de não falarem nada para mim, sempre eu era um motivo de fofoca e isso afetava muito minha mãe.
Meu tio trabalhava como funileiro e tinha uma pequena caminhonete que transportava peças de carros e coisas de ferro velho.
Precisei trocar uns móveis e comentei com minha mãe, pois era um fogão velho e uma máquina de lavar quebrada, que me sugeriu falar com meu tio, pois ele vendia esses eletrodomésticos para um cara. Mandei mensagem para ele e marcamos um dia para ele ir ao meu apartamento.
Era sábado, por volta das 15h, ele estava voltando do interior de São Paulo, pois havia ido transportar algo e passaria lá para pegar os eletrodomésticos. Ele entrou, nos cumprimentamos e já fomos pegando os móveis e levando ao caminhão.
Quando terminamos, ele pediu para subir, pois estava com sede. Cheguei no apartamento e fui para a cozinha pegar a água, quando voltei para a sala vi que ele foi ao banheiro mijar e de onde eu estava ficava de frente para a porta do banheiro que ficava no fim do corredor. Ele não havia fechado a porta e estava tirando o pau para mijar, de perfil para mim. Não consegui segurar e olhei para a cabeça do pau arregaçada, não podia ver o restante do pau, pois sua mão direita segurava tapava a visão.
Jamais havia imaginado nada com ele, mas naquele momento, pau é pau, não é? Ele ergueu a cabeça e me olhou, mas assim que vi ele se mover levantei os olhares e nos olhamos juntos. Apenas pude dizer:
- Aqui a água - disse, colocando o copo sobre a mesa.
Ele terminou de mijar, lavou a mão e veio para a sala, tomando a água, me olhando.
Quando ele terminou, reclamou que estava muito quente e precisava ir pra casa tomar banho, pois tinha que ver um cliente e estava muito sujo e deveria chegar lá as 18h - estava mesmo, pois havia mexido com ferro velho.
Apesar de achar que ele não aceitaria, sugeri que ele tomasse banho lá, só não teria roupa para emprestar. Para minha surpresa ele respondeu:
- Ah, então vou fazer isso, trouxe roupa na caminhonete - disse ele pedindo para eu abrir a porta para ele buscar.
Apesar de eu achar que nada poderia rolar, fiquei um pouco nervoso, aquela sensação de tesão que te dá um pouco de tremedeira, mas me controlei e tentei agir normalmente.
Ele entrou e pediu uma toalha. Fui ao meu quarto pegar, que fica à porta ao lado do banheiro e notei que ele me seguiu, entrando no banheiro. Rapidamente, peguei a toalha e fui lhe entregar.
Ele já estava tirando a roupa com a porta aberta, sem camisa e desabotoando as calças, revelando a cueca azul, molhada de suor. Tentei não olhar muito, mas ele não ergueu a mão para pegar a toalha e continuou a tirar a calça. Quando ficou de cueca, ele pegou a toalha e entrou no box.
Sai da porta do banheiro e fui para a sala. A TV ligada, passava um filme que nem chegar a prestar atenção, tamanho o tesão e aflição, ouvindo ele se banhar. Comecei a imaginar que ele deixar a porta aberta poderia significar alguma coisa. Me levantei e espiei pelo corredor e notei que ele não havia fechado o box completamente, havia um espaço, mas que não dava para vê-lo. Ele ficou um tempo parado e eu já excitado com a situação, resolvi tomar alguma atitude.
- Precisando de alguma coisa aí, tio? - perguntei.
- Não, tá tudo certo - respondeu com aquela voz grossa, botando a cabeça no espaço aberto do box, me vendo na sala.
Passou-se uns 10 minutos e ele desligou o chuveiro. Corri para o sofá e esperei ele se vestir. No entanto, ele me chama:
- Ricardo, me traz a mochila que deixei na sala?
Vi que a mochila estava numa cadeira da mesa, peguei e fui levar para ele, já imaginando que talvez o veria sem a cueca. Cheguei na porta do banheiro e ele estava no box ainda se secando:
- Tio, tá aqui - falei, avisando.
Ele abriu o box e saiu se secando, com a toalha frente ao corpo, demorando para pegar a mochila.
- Vou deixar aqui no vaso - avisei para sair.
- Calma, segura aí que já pego.
Quando ele falou isso, percebi que ele estava querendo algo ou pelo menos se exibir pelado para mim. Então esperei, olhando apenas para cima, para que ele não visse que eu estava querendo ver o corpo dele. Então, ele se virou e estendeu a toalha no box, mostrando aquela bunda, com pelos saindo pelo rego.
Ele se virou para mim, pelado, como se exibindo, com uma rola bem pentelhuda, com prepúcio mais longo que o pênis, pegou o pente sobre a espelheira e penteou o cabelo, enquanto eu ainda segurava a mochila. Foi questão de segundos, mas para mim demorou uma eternidade. Ele me pediu a mochila e fixou olhando fundo nos meus olhos, do qual retribui, meio envergonhado. Ele então pegou a mochila, colocou sobre o vaso e com a outra mão, ficou passando as mãos nas bolas. Desta vez não consegui não olhar e na verdade, naquela altura, nem me importei com o que ele poderia pensar, fiquei olhando aquele pau balançando. Ele viu que olhei e de vez enquando nos olhávamos. Ele continuou ali, mexendo no saco e eu olhando, começou a passar a outra mão nos pelos do peito e ficou se exibindo pra mim, me fitando as vezes.
Nisso, minha respiração já estava ofegante e e o coração batendo forte. Foi quando notei que seu pau estava começando a endurecer. Apenas acenei com a cabeça e fui para o quarto.
Fiquei esperando sentado na cama e logo, ele veio com a mochila na mão, colocou-a num canto e começou a bater uma punheta, se alisando, na minha frente. Ele batia com uma mão e com a outra passava pelo corpo, levantava suas bolas para eu ver o quão peludo era seu perineo.
Não resisti e fiquei na ponta da cama. Ele chegou mais perto e tirou as mãos do saco e pau, deixando eu ver aquele pau, muito duro, envergado para baixo como um arco, fino, com a cabeça dentro da pele, mais ou menos uns 18 cm, com um fio de baba escorrendo.
Peguei na mão e dei uma apertada, ele gemeu baixinho. Dei umas 3 punhetadas e aproximei minha bica, ele chegou mais perto. Coloquei a língua para fora e comecei colocando a baba escorrida na língua, até chegar na cabeça do pau. Coloquei na boca, com a pele ainda fechada e fiz uma garganta profunda de cara. Ele deu um solavanco e enfiou até meu nariz ficar espremido em seus pentelhos fartos, que apesar de limpos, exalavam um odor maravilho.
Tirei a boca e arregacei sua rola, com aquela cabeça um pouco maior que o tronco, vermelha e toda babada. Olhei para ele, ele disse entre lábios: "chupa". Então abocanhei novamente e comecei a chupar com força aquela pica. Ele babava muito e sua pica cada vez mais ficava salgada. Fazia garganta profunda e ele se contorcia. Suas bolas grandes estavam enxarcadas de saliva e o o cheiro dos pentelhos se solver num sabor maravilhoso, do qual eu fazia questão de parar o boquete para lambe-los. Quando ele viu que aguentava fundo na garganta, ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, mas parecia estar cuidando para não me sufocar, então segurei suas pernas e fiz ele cravar fundo aquele pau.
- Caralho, que boca gostosa! - ele bravejou.
Soltou minha cabeça e me levantou pelo braço, me jogando na cama de quatro. Tentei sair para tirar a bermuda, mas ele me impediu, puxando ela para baixo. Vi que ele iria meter de uma vez e o impedi, indo para o criado mudo, pegando um gel lubrificante. Passei na minha mão e esfregue em seu pau, deixando um pouco mais naquela cabeça vermelha. Ele então, me puxou pela cintura e me empinou, deixando meu cuzinho a mostra, enquanto ele dizia:
- Quer minha pica?
- Vai mete - respondi, sem medo algum.
Ele então, sem por aos mãos, encostou a cabeça no buracoe forçou, a cabeça foi entrando e me rasgando, mas estava com tanto tesão, que nem me importei com a dor. Ele meteu não muito rápido, mas sem tempo que eu me acostumasse com a invasão. Quando senti seus pentelhos na minha bunda, eu relaxei completamente e pedi:
- Agora fode esse cu, porra! - disse colocando o rosto no colchão.
Ele então, começou a foder devagar, mas dava estocadas barulhentas e muito fortes. Eu gemia e pedia mais. Ele começou a foder rápido e também gemia muito, dando uns grunhidos e as vezes parava, creio que ficava com vontade de gozar e segurava, enquanto eu sentia o pau latejar no meu cu.
Ele saiu e pediu que eu deitasse na cama, obedeci e ele pegou um travesseiro e colocou na beira da cama, me deitei e ele veio balançando aquele pau. Meteu uma vez e tirou, olhando o buraco com uma cara de safado. Meteu outra, gemendo e fechando os olhos, tirando novamente. Quando meteu a terceira vez ele começou a socar rápido e muito forte. Segurei minhas pernas e deixei ele meter como ele queria.
- Me fode, porra. Mete esse caralho peludo no meu cuzinho.
Ele começou a ficar mais ofegante e vi que ele iria gozar, então peguei no meu pau para tocar uma, mas quando peguei na hora senti que iria gozar, então falei:
- Mete fundo que vou gozar - falei segurando o pau, já soltando jatos de porra na minha barriga.
Ele sentiu meu contraindo e começou a urrar. Sentia meu cu enchendo e seu pau pulsando forte, mas ele não parava de meter. Tirava quase tudo e metia de novo. Senti uns respingos na minha perna e notei que a porra estava sendo batida no meu cuzinho, como um chantily. Ele saiu dentre as minhas pernas e sentou, cansado e ofegante.
Não falamos nada, me levantei, peguei outra toalha e segui para o banheiro, com ele me seguindo. Entramos juntos no box.
- Vou sair pro vaso pra mijar - ele disse.
- Mija aqui - respondi.
Quando ele apontou para a parede, eu abaixei e ele entendeu o recado, começou a mijar em mim. Demorou um pouco para ele terminar, pois seu pau começou a endurecer de novo e ele não conseguia mijar de uma vez. Quando ele terminou, abocanhei de novo e ele voltou a meter forte na minha boca e não tirou por uns 3 minutos, gozando bem rápido na minha boca. Era uma porra bem amarga, mas fiquei com ela na língua enquanto olhava para ele, até começar a gozar e engolir tudo olhando para ele.
Me levantei e nos lavamos em silêncio. Fui para o quarto me vestir e quando ele saiu, ele ficou rindo, dizendo que eu era muito putinha. Ri também e ele se vestiu. Me agradeceu e foi embora.
Depois começou a pandemia e não nos encontramos mais, mas as poucas vezes que o vi em festas da família, ele não toca no assunto e nem eu, mas ele sempre dá aquele sorrisinho de canto, me lembrando dessa foda.

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Comentários


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titoprocura Comentou em 31/07/2022

Muito bom cara! Esses tesões que duram anos uma hora tem de serem resolvidos. Gostei do conto e do modo como você escreveu... Votado!

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boy23 Comentou em 31/07/2022

Delícia de conto, votado. Tbm tenho vontade de pegar meu tio Coroa mas não rolou ainda rs

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adrianosp Comentou em 29/07/2022

Muito bom!! to com muito tesão.

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Comentou em 28/07/2022

porra, que tesão de conto! bom demais foder com um tiozão gostoso e safado. votado

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moraesinho Comentou em 28/07/2022

Conto espetacular. Votado.




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Ficha do conto

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dickhenrix

Nome do conto:
O Tio Sigiloso

Codigo do conto:
205312

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/07/2022

Quant.de Votos:
26

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