O Segurança da empresa

Estava cansado de trabalhar naquela empresa. Sofria assédio moral, era mal pago e comecei a perder o sono constantemente preocupado com o pouco tempo e excesso de trabalho. Resolvi que era hora de mudar, me inscrevi para vagas de emprego e consegui arrumar um que pagasse um valor justo, foi a melhor empresa que já trabalhei.
No início, estava conhecendo o lugar e fiquei acanhado, tentando sentir o lugar, antes de criar vínculos de amizade com meus colegas, que apesar de receptivos, me tratavam de maneira formal, do qual eu correspondia da mesma forma.
A sala que eu trabalhava ficava próxima à recepção, onde ficava a recepcionista e um segurança, Leonardo. Ele era de altura mediana, magro, pardo, cabelo tingido de um loiro queimado, que só via quando ele saia sem uniforme após seu expediente.
Já meio que fantasiada algo com ele, mas nada que eu achasse que pudesse se concretizar, afinal, sequer falava com ele.
Um dia, acabei comprando chocolate no horário de almoço e ofereci para a recepcionista, como ele estava perto, acabei oferecendo para ele, que aceitou e agradeceu.
Eu fumava e dali em diante, sempre que eu saia para fumar, ele se aproximava e batia um papo. Nada demais, ele dizia que estava fazendo prova para a polícia militar, falava da noiva dele e eu não falava muito sobre minha vida, mas fomos criando uma pequena amizade.
Ele não parecia aquele tipo morrento e sério de seguranças mais velhos, afinal, era apenas dois anos mais velho que eu, mas mantinha uma postura de guarda, que sempre me deixava curioso.
Tivemos uma demanda no trabalho e acabei necessitando fazer horas extras, ficando até um pouco mais tarde no escritório, sendo que por volta das 18h30, todos já tinham ido embora e eu continuava. Fiz isso apenas três dias.
No primeiro dia, ele fazendo a ronda no galpão, chegava e verificava se as salas estavam vazias para fechar. Quando viu que eu estava lá, perguntou se eu ia demorar. Eu disse que não e sai pouco tempo depois.
No segundo dia, ele foi até a sala às 18h, perguntou se ia demorar, falei que iria às 19h mais ou menos. Então, ele sentou numa das mesas e ficou batendo papo, enquanto eu trabalhava. De certa forma, ve-lo sentado perto de mim, com aquele uniforme e coldre apertando aquela mala evidente, me deixou um pouco desconcertado, afinal, não sabia se ele curtia alguma coisa, com a quase certeza de que nada rolaria entre nós.
O tempo foi passando e percebi que ele não queria sair dali, mas nao estranhei, afinal, ele passava o dia todo sozinho, talvez estava carente de conversar um pouco.
- Você sai as 19h, né? - perguntei.
- Hoje vou sair só às 21h, porque minha rendição vai atrasar. Vou ficar sozinho e no escuro até lá.
- Foda, hein. Hoje é meu rodízio, vou ter que esperar até quase 20h para sair daqui.
- Que bom, pelo menos você me faz companhia - ele disse, sorrindo.
Achei aquele comentário estranho, mas não pensei que fosse malicioso.
Havia um banheiro na sala, levantei e falei que precisava mijar. Fui até o banheiro, que abria com uma porta de correr, onde tinha um lavabo e outra porta para o box do sanitário. Ele me seguiu, continuando o assunto que estava falando. Entrei, mijei e saí para o lavabo para lavar as mãos e ele passou por trás de mim, dizendo que queria mijar também. Até aí, nada de anormal.
O anormal foi quando ao entrar no box, ele não fechou a porta e mesmo comigo ali do lado, ele não ficou de costas e sim de lado. Não sei vocês, mas eu tenho um puta tesão em ver macho mijando. Na hora, já virou aquela chave do rapaz comportado, para o safado que havia em mim, mas não queria que ele percebesse, tentando não olhar para o pau dele.
Ele começou a mijar, aquele mijo barulhento e continuou o papo sobre o trabalho e outros bicos que ele fazia como segurança.
Me toquei que precisava sair do lavabo, mas ao mesmo tempo queria, mesmo que de relance olhar a rola dele, então, fiquei aguardando ali, lavando a mão com calma, prestando atenção no papo dele. Quando estava secando as mãos, me virei para a porta e ele estava concentrado mijando, ao mesmo tempo que falava, o que aproveitei e olhei aquele pau com uma pele escura, com um prepúcio grande e aquele mijo amarelo. Para um pau mole, era grande, mesmo com a calça tampando uma parte.
Quando ele para de mijar, ele olha para mim e eu rapidamente disfarço e volto a olhar para o rosto dele. Ele começa a balançar e torço para ele olhar para baixo, para que eu pudesse ver mais uma vez. Ele assim o faz, balançando e punhetando para que não sobrasse nenhuma gota de urina, puxando um pouco mais daquele pau, que tinha uns pentelhos recém crescidos de uma depilação.
Não somente pela situação, mas o fato dele demorar tanto a guardar o pau, já comecei a imaginar que ele pudesse estar querendo alguma coisa. Ele levanta a cabeça novamente, mas eu dessa vez não fui tão ágil e ele percebeu que eu olhava seu pau. Ficamos em silêncio, mas ele não parava de balançar e punhetar, olhando para mim. Como ele não guardava, olhei de novo e notei que o pau dele havia crescido e estava meia bomba. Aí não tive dúvidas, ele também queria.
Leonardo se virou para a porta e continuou a punhetar seu pau. Sem falar nada, estendi a mão e esperei ele tirar a mão para que eu pudesse pegar. Ele tirou e eu peguei. Aquele pedaço de carne quente começou a ficar duro na minha mão e fiquei tocando uma punheta leve para ele, enquanto a respiração dele ficava bem ofegante.
Me antecipei e abaixei para chupa-lo, mas ele se assustou e disse:
- Calma, nunca fiz isso antes com um cara.
- Sem problemas, quer que eu eu só bata uma?
Ele ficou pensativo por uns segundos, sorriu e disse que eu poderia fazer o que quisesse. Então, segurei a base daquela rola e comecei acariciando a cabeça do pau dele com a boca, ele segurou nos batentes da porta e fechou os olhos, soltando um urro de prazer, enquanto seu pau pulsava. Ele então começou a desabotoar de vez a calça e a abaixou e pediu para eu voltar, tirando o coldre e desabrochando a camisa. Revelou aquele pau inteiro, que devia ter uns 19, 20 cm, pentelhos aparados, mas que cobriam todo o púbis até os quadris, com uma cabeça aroxeada e proporcional à largura do restante, um pouco fino, com um cheiro de suor forte maravilhoso que me deixou maluco.
Voltei a chupa-lo e desta vez, engolia tudo, por ser fino, passava com facilidade na minha goela e ele gemia muito quando eu colocava na garganta e ficava punhetando ele na minha laringe.
Ele foi ficando cada vez mais ouriçado e soltou:
- Nossa, cara. Isso é muito gostoso, mostra a sua bunda pra mim?
Sem responder, fui tirando a calça e me escorria na parede, empinando para que ele visse minha bunda. Ele passou a mão, enquanto batia uma e as vezes batia a rola. Aproveitei que ele estava afoito e perguntei:
- Quer meter?
Ele ficou calado, talvez em dúvida, então arrebitei mais um pouco, passei os dedos na língua, colocando saliva e passei no meu cuzinho, que piscava. Enfiei um dos dedos e ele gemeu olhando.
Rapidamente, ele certeiramente coloca a cabeça do pau na portinha, eu contraio e expulso, mas ele, tomado de desejo, insiste mais uma vez. Não sei se era o tesao, ou porque era fino, o pau dele entrou sem dificuldades, senti uma certa dor, mas sabia que rapidamente iria relaxar.
Ele não foi nenhum pouco carinhoso, começou a bombar forte e bem rápido, fazendo estalar aquele barulho. Eles as vezes parava, cuspia e voltava a meter, olhando o pau dele entrar e sair, com um puta tesão nos olhos.
Não consegui segurar e anunciei que ia gozar, ele pareceu não entender, mas quando comecei a morder o pau dele, ele alicinou e falou que iria gozar. Tirei o pau dele e me abaixei, ele entendeu o recado e gozou muito na minha cara e camisa, pois não deu tempo de eu colocar a boca.
Ele ofegante, enquanto limpava o pau na pia, disse:
- Nossa, precisamos marcar com mais tempo.
Eu falei que sim, me arrumei e vi que era hora de ir embora. Sai de lá com um sorriso largo, já pensando na próxima.

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Comentários


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ronald43 Comentou em 15/02/2022

Muito bom... Já peguei uns seguranças, pode ver em meus contos...

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pauloro Comentou em 11/02/2022

E aí, teve mais foda com esse segurança ?.

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gutoalex Comentou em 10/02/2022

Delícia cara tenho mó tesão nos fardados.

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olavandre53 Comentou em 10/02/2022

Aproveite e nos conte o próximo encontro. Bjs

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rotta10 Comentou em 10/02/2022

Muito bom seu conto

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wellbar Comentou em 10/02/2022

Que maravilha,votado

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morsolix Comentou em 10/02/2022

Muito bom.Estilo que passeia com um naturalismo,detalhes bem reveladores que não aborrecem o leitor em um simples acontecimento entre dois homens no lugar,fetichista talvez de muitos gays,o co

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paulobh Comentou em 10/02/2022

Seguranças são os melhores com as roupas bem marcada parabéns pelo conto aguardo continuação kkkkkk

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chaozinho Comentou em 10/02/2022

Rsrsrs safado, deu mole pro segurança e ele em troca te deu dura, a pica dura.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Segurança da empresa

Codigo do conto:
195389

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2022

Quant.de Votos:
41

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