Resolvi que queria fazer um exercício mais focado no aeróbico e desde criança sempre quis fazer algum tipo de luta marcial, mas só tive condições depois de adulto. Me matriculei em uma academia de lutas perto da minha antiga casa em um bairro em SP e iniciei as aulas no período da noite. Bem, não era menos que o esperado ver vários caras gostosos, ainda mais com aquelas bermudinhas moles, pernas peludas, mas sempre me contive, afinal não estava ali para sexo. Com o passar dos dias, por conta do trabalho, começou ficar mais difícil ir no período noturno e resolvi ir no período da manhã. No início, só ia eu e mais 3 pessoas além do professor, mas com o passar dos dias, foi aumentando um pouco. Foi quando Roberto começou a ir no período da manhã. Eu e ele tínhamos a mesma idade e como éramos os únicos homens naquele horário, ele se tornou minha dupla para os exercícios. Ele era um pouco mais baixo que eu, que tenho 1,76 m, calvo e estilo parrudo, aquela barriguinha de chopp, bem peludo e apresentava uma mala na sua bermuda, que me chamava atenção. Como ele sempre falava na mulher, não fantasiei nada. Ao término do treino, eu sempre ia embora para casa para tomar banho, antes de ir ao trabalho. Havia apenas um chuveiro e um banco para se trocar. Por isso, não tinha a oportunidade de ver ninguém se trocando, o que confesso que ficava desapontado, mas as vezes, quando precisava chegar cedo ao trabalho, eu tomava banho lá. Um dia, o professor precisou sair assim que a aula terminou e havia combinado com Roberto de esperar o professor das 9h para lhe entregar as chaves. Não sabia daquele combinado, até o professor se despedir e falar para Roberto fazer conforme o combinado entre os dois. Eu ainda estava ofegante, tomando minha água após o término do treino e já pegava minha mala no armário, quando Roberto chega e me pergunta: - Você toma banho aqui, né? - Hoje vou tomar sim - respondi. - É que como combinei com o professor de esperar o outro das 9h, eu vou tomar banho também, mas preciso estar pronto às 9h em ponto para só entregar a chave e sair. Se importa se eu tomar banho antes? Rapidinho - ele questionou educadamente. - Sem problemas, mas também tenho que sair rápido, será que assim que você sair do banho, posso entrar enquanto você se veste para não me atrasar também? - indaguei, não esperando que acontecesse alguma coisa, mas já animado em ter a chance de ve-lo se trocando. - É nóis - ele respondeu. Eu fiquei esperando do lado de fora do banheiro, mas como havia um box com uma porta que dividia o chuveiro e o banco do lado, ele falou que poderia esperar ali. Entrei e ficamos falando de trabalho e os benefícios de treinar pela manhã, enquanto ambos tiravamos nossas coisas da mochila, como toalha, sabonete e roupas. Ele se despiu e ficou apenas de cueca e eu apenas tirei a camisa, mas tentava nem olhar para baixo para não me excitar. Quando ele se virou para entrar no box, vi aquela cueca branca ensopada de suor, meio grudada na sua bunda e já vi que valeu a pena entrar. A porta do box era sanfonada, mas ele não a fechou completamente, mas mesmo assim, não dava pra vê-lo nu. Ele tirou a cueca e a pendurou por cima da porta, assim como a toalha. Em menos de 10 minutos ele fala que terminou. Eu aproveito, tiro minha bermuda e cueca, para me enrolar na toalha. Foi quando ele abriu a porta e me flagrou tirando a cueca. Percebi que os olhos dele foram direto na minha bunda, mas não imaginei nada, pois ele rápido desviou o olhar e olhou direto para o meu rosto, falando qualquer assunto aleatório enquanto pegava as coisas dele no box. Me enrolei na toalha e esperei ele sair do box para eu entrar. Ele também estava enrolado na toalha e saiu para que eu pudesse entrar. Entrei no box e não fechei a porta completamente, tirei a toalha, organizei minhas coisas e liguei o chuveiro, meio decepcionado por não te-lo visto pelado. Do nada, meu pé bate em alguma coisa e quando noto, ele havia deixado a saboneteira no chão. - Opa, você deixou a saboneteira aqui - o aviso, já me abaixando para pegar e passar para ele pela fresta da porta. - É mesmo, esqueci. Sem me perguntar se podia, ele enfia a cabeça e o braço pela fresta, quase abrindo a porta e me pega abaixado. Levei um leve susto, mas agi com naturalidade, quis demorar um pouco mais e resolvi fechar a saboneteira para lhe entregar. Ele simplesmente, coloca a perna do lado de dentro do box, mostrando que ainda estava nu. Entrego a saboneteira, mas não poderia deixar aquela oportunidade passar e corro com os olhos rapidamente pelo seu pau. Estava mole, mas já me agradou. Era muito pentelhudo, com um prepúcio escuro cobrindo uma glande maior que o corpo do pênis e um saco maior que o pau com bolas de igual tamanho mas que eram bem volumosas. Óbvio que ele percebeu que olhei. Ele pegou a saboneteira e agradeceu. Ouvi o barulho do spray do desodorante, barulhos de sacola e achei que ele já estaria vestido quando eu saísse. Aproveitei que ele ainda estava lá e resolvi sair sem me e rolar na toalha para ver se ele me olhava nu. Me sequei superficialmente e abri a porta. Para minha surpresa, ele apenas estava sentado sobre a toalha, ainda nu. - Ainda faltam 20 minutos para às 9h - se justificou. - Opa, não estamos atrasados, então - complementei. Comecei a me secar melhor, enquanto ele se danou a falar sobre o treino, foi até o espelho e ficou mexendo no rosto como quem estoura espinhas, mas não se vestia. Começou a me dar aquele tesão. Aquela bundinha pequena, mas bem peludinha e dava para ver seu pau pelo espelho e ele notava quando eu olhava ligeiramente pelo reflexo. Ficou aquela tensão sexual e tanto ele, como eu, sentimos que iria rolar alguma coisa. Ouvimos o barulho do outro professor chegando e nos apressamos a nos vestir. Saímos juntos e até pegamos o mesmo metrô, até eu sair para integrar em outra linha. Passados dois dias, acabei me atrasando para sair de casa e acabei decidindo que voltaria para casa para tomar banho. Vi Roberto, nos cumprimentamos normalmente e treinamos, sem qualquer olhar suspeito e senti que ele ficou confortável com minha discrição. Mas senti também que ele estava mais simpático e brincalhão. - Hoje vou tomar banho aqui de novo - ele disse. Senti que aquilo foi um convite e me excitei na hora, mas rapidamente me lembrei que não havia trazido minha mala. - Ah, fica mais fácil, né? Hoje vou tomar banho em casa, não preciso chegar cedo no trabalho - confessei. - Ah entendi - em tom decepcionado, mas sem deixar transparecer muito. Quando acabou a aula, todos foram encher a garrafa de água e notaram que não tinha água lá. Ele disse para todos: - Me fudi, vou ter que voltar para casa. Rapidamente me surgiu uma ideia, mas não quis falar na frente de todos. Quando estávamos pegando nossas coisas, falei para ele: - Cara, se quiser pode tomar banho lá em casa, moro duas quadras daqui e não vai precisar pegar ônibus para voltar para casa. Ele aceitou na hora e deu até um sorriso. Pensei comigo: "hoje tem!". Saímos e fomos andando para minha casa. Notei que ele falava comigo, olhando para o chão, como se estivesse nervoso com algo. Chegamos em casa e falei para ele que se quisesse poderia ir primeiro para o banho, ele aceitou. Entrou no banheiro, colocando sua mochila sobre a privada, mas não fechou a porta, deixando-a escancarada, enquanto eu estava no quarto, arrumando a roupa que iria vestir, com a porta aberta de frente para o banheiro. Ele tirou a roupa enquanto conversávamos e relutava a entrar no chuveiro. Então, percebi o que ele queria, comecei a tirar minha roupa e fiquei apenas de cueca. Ele me olhou de cima a baixo e olhava para minhas pernas enquanto entrava no box. Fingi naturalidade e passava de vez enquando pela porta do banheiro e pelo vidro do box embaçado pela fumaça, não conseguia ve-lo direito, mas ele não parava de falar amenidades, muito desinteressantes, mas que eu fingia prestar atenção para me manter próximo a porta do banheiro. Sai por um instante para pegar a minha toalha e ele disse, desnecessariamente: - Acabei aqui, quer entrar já? Entendi o recado. Fui para o banheiro, tirei minha cueca, com a toalha na mão, escondendo meu pau, endurecendo, enquanto ele se secava atrás do vidro nublado. Ele abriu o box, mas não se enrolou na toalha e saiu, me dando espaço para entrar, mas sem atitude de que iria sair do banheiro, ficou ali, fingindo mexer na mochila sobre a privada. Entrei no box, pendurei a toalha e mexi na ducha para que ela ficasse virada para o lado da parede e não molhasse o lado de fora, mas não fechei a porta, para que ele notasse que eu estava afim de ser visto. Como meu pau estava meia bomba, fiquei meio virado para ele, mas sempre virava a cabeça quando ele dizia alguma coisa. Então percebi que ele só secava o saco, como se o esfregasse. Talvez por medo, ele não tomava nenhuma atitude, então resolvi me virar para ele e deixar ele ver que estava meia bomba. Me virei de olhos fechados e quando abri, ele estava olhando para o meu pau, que na hora, começou a latejar e ficou duro. Ele rapidamente se desfez da toalha e pegou o desodorante e fez uma ceninha com ele, com o pau virado para mim, mas já aumentando de tamanho. Quando abri os olhos novamente, o pau dele estava duro, com uma cabeça vermelha exposta, curvada para esquerda e com um fio de baba escorrendo, devendo ter uns 20/21 cm. Desliguei o chuveiro, peguei a toalha e me sequei rapidamente. Sai do chuveiro e ficamos um de frente para o outro e encostei meu pau no dele, ele sorriu e sugou o ar entre os dentes. Peguei no pau dele e punhetei e a baba começou a escorrer em minhas mãos, aos montes, que eu conseguia punheta-lo com facilidade, que fazia até aquele barulho de fricção molhado. Então, abaixei e coloquei a língua na cabeça por baixo e ele gemeu alto e segurou na parede. Ele estava com tanto tesão, que tremia, mas em nenhum momento, forçou o pau na minha boca. Chupei aquela rola vagarosamente, fazendo movimentos circulares e ele dava espasmos. Era como se fosse a primeira vez dele. Então, levantei e o puxei para o quarto. Deitei ele na cama e voltei a chupa-lo, ele de pernas abertas e eu no meio. Comecei a tentar enfiar a rola dele na minha garganta mas a cabeça era muito grossa e não passava com facilidade. Então, num movimento brusco, engoli aquela pica e segurei o quanto pude, quase vomitando. Ele puxou minha cabeça e sua pica soltou um pouco de porra, pois ele quase gozou na minha garganta. - Safado - disse ele - você quer me dar? - Quero. Levantei, peguei uma camisinha e o lubrificante. Encapei o pau dele e o lambuzei com o gel, batendo uma punheta para ele, que ele apertava meu braço de tanto prazer. Subi sobre seu corpo e certeiramente encaixei o pau dele no meu cuzinho. Estava com tanto tesão, que sentei devagar, mas sem tirar até encaixar tudo. Quando fiz isso, aí ele virou um macho fodedor. Erguia sua pélvis para enfiar o máximo que podia daquele pau em mim que eu conseguia sentir ele latejando no meu cu, até doía um pouco. Comecei a subir e descer mais rápido e segurei meu saco para ele poder ter a visão de seu pau me fodendo. Ele olhava e fazia uma cara de nítido esforço para não gozar. - Eu quero gozar - ele disse. Então sai de cima dele e fiquei de quatro. Ele veio atrás de mim e eu disse: - Agora pode socar de uma vez. Ele, mesmo tremendo, sem usar as mãos, enfiou tudo em mim de uma vez e na hora vi estrelas, mas o prazer era demais. Ele acelerou a metida e me fodia como se eu fosse uma égua, as vezes parava e esfregava os pentelhos na minha bunda, enquanto gemia com o pau inteiro enfiado no fundo do meu buraco. Me encurvei e deixei minha bunda totalmente empinada para ele, enquanto, por baixo, conseguia ver o saco dele, molhado e peludo batendo no meu. Em um momento, ele meteu tão forte e rápido e ouvi um barulho como se fosse uma bolha estourando, do nada, vejo a camisinha rasgada, pendurada para fora do meu cu. Não quis parar ali, pois estava tão gostoso, deixei ele meter no pêlo mesmo, foi quando ele enterrou fundo e senti que seu pau latejava no meu cu. Ele esperou uns instantes e de novo voltou a foder forte, mas mais lento. Foi quando eu, que batia uma, gozei sobre a cama, ouvindo seus gemidos, por eu morder seu pau com meu anel. Ele tirou seu pau de dentro de uma vez, avisando sobre a camisinha estourada, eu deito de frente para ele e ele sentado na minha frente. Seu pau estava com leite batido na cabeça. Levantei minha perna e seu leite começou escorrer aos montes do meu cu, enquanto ele enfiava dois dedos, fazendo sair mais. Ele sorriu, bateu uma punheta rápida e gozou mais uma vez, enquanto me dedava. Era cada esguichada de longa distância derramada sobre minha barriga e peito que voltei a ficar excitado e gozei mais uma vez. Peguei o celular e vi que já estava atrasado para o trabalho e ele também. Fomos juntos para o banho e ele me contou que foi a primeira vez com um cara. Falei para ele que dá próxima queria porra na boca. Nos vestimos e fomos correndo para o metrô. Transamos outras vezes, mas deixa para o próximo conto.
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porra, que tesão de conto! toda a sua narrativa construindo a tensão sexual entre vcs até de fato a foda. excelente! fiquei galudão aqui lendo. votado!