Quando saímos do banho cada um foi pro seu quarto e demoramos para nós vermos novamente. Ficamos umas duas horas trancados descansando.
Quando por volta das 19h, ele sai do quarto dele e bate na porta do quarto do seu filho, onde eu estava hospedado e peço para ele entrar.
- Boa noite. Descansou? - disse ele, rindo.
- Pronto para outra - respondi, devolvendo a piada.
- Escuta, meu irmão vai vir para cá. Já tinha chamado ele antes, tem algum problema?
- Não, sem problemas.
Então, levantei e ele me pediu para ir ao mercado com ele, pois tínhamos poucas cervejas.
Quando estávamos no mercado, Marcelo me aponta a farmácia que ficava do outro lado da rua e me faz uma proposta muito indecente:
- Então, você conhece o Mauro, meu irmão?
- Não conheço, ou não lembro.
- Ele é gente boa. Se separou faz uns 3 anos e o bicho é mole, rapaz. Pegou a menina novinho e parece que não consegue pegar mulher de jeito nenhum. Ele tava até meio que namorando com uma um ano atrás, mas a mulher era meio fria com ele, aí terminaram. Tava falando com ele esses dias e ele me disse que também está sem dá uma desde que terminou com aquela. Que se acha de você dar um jeito nele?
Pensei por um momento: ele está querendo me entregar para o irmão dele, ele está achando que sou uma puta? Gostei.
- Hahaha cara, rolou entre nós, mas você nem sabe se seu irmão vai querer topar - retruquei.
- É por isso que tô pensando em passar na farmácia e comprar um azul azulzinho para ver no que vai dar.
- Bem, vamos ver. O máximo que vai acontecer é ele ficar indo no banheiro pra se aliviar.
Então, ele me deixou no carro com as compras e foi até a farmácia. Quando voltou, parecia que ele tinha comprado um brinquedo novo.
Chegamos na casa e pelas 21h o irmão, Mauro, chegou.
Ele me cumprimentou, perguntando da minha mãe, falou que lembrava dela. Mauro era dois anos mais novo que Marcelo. Tinham o mesmo tom de pele morena, lábios arrocheados, era mais parrudo, apesar de ser cheio, tinha muitos músculos e pela camiseta via que tinha muitos pelos saindo pelo colarinho e manga no braço. Era mais alto e com uma voz meio rouca.
Ficamos lá bebendo e fumando. Quando deu 23h, estávamos todos um pouco mais alcoolizados. Cheguei no Marcelo sorrindo e ele levantou o cenho se lembrando do plano. Falou que ia ao banheiro e demorou um pouco, me disse que demorou para quebrar e esfarelar o comprimido. Pediu para eu fazer uma caipirinha. Enquanto isso, Mauro mexia na carne na churrasqueira e não nos vou futricando.
Marcelo colocou o pó na bebida, que nem eu mesmo vi. Deu um gole, me ofereceu, eu tomei para ver tinha ficado algum gosto estranho, mas tinha tanto limão, que nada restou. Colocou o copo ao lado da churrasqueira e falou para Mauro tomar. Para que ele não querer revezar o copo, fiz mais duas para mim e Marcelo. Mas bem vi que Marcelo de vez enquando passava na churrasqueira e tomava o copo batizado.
Era tarde da noite e nós três estávamos muito bêbados. Foi quando Marcelo começou a falar de mulher. Os dois riam contando suas histórias. Mauro disse que ia no banheiro e nos deixou sozinhos por um instante.
- Você acha que vai funcionar. - perguntei.
- Não sei, só sei que o meu pau aqui tá latejando na minha cueca. Acho que eu comprei a mais fudida. Ele deve tá percebendo lá no banheiro agora.
Mauro volta, com um semblante confuso, mas não nos compartilhou qualquer coisa anormal. Então ele me pergunta se sou casado e contar história das "cabrochas". Olhei para Marcelo e depois respondi que eu era gay, que as únicas histórias que tinha talvez não fosse do agrado dele. Ele ficou meio confuso, mas quando viu que Marcelo ria, tentou ficar mais a vontade. Mas Marcelo não perderia aquela oportunidade de excitar o irmão e começou a me perguntar com uma leve piscadela:
- Como que tu arranja homem para foder?
- Ah, é muito simples, existe aplicativo de relacionamento. Só mandar foto pelado, uma conversinha e marcar. As vezes rola tudo em questão de minutos. Mas tem outras formas também, banheiro público, cinema pornô, sauna - respondi.
Marcelo ria e fazia graça, mas Mauro ficava sério, com apenas algumas risadinhas.
- Parece que gay transa mais que nós, Mauro - disse Marcelo.
Então, Mauro resolve entrar na conversa:
- Se é fácil assim, consegue todo dia se quiser?
- As vezes consigo até mais que um - respondi.
Ele se espantou e perguntou.
- Mas um de cada vez ou ao mesmo tempo?
- Ao mesmo tempo.
Ele disse um "eita" e riu, mas notei que já estava desconfortável na cadeira. Marcelo já fechava as pernas tentando esconder sua excitação. Falei que iria no banheiro e saí. Quando retornei, vi que Marcelo e ele falavam baixo alguma coisa, mas desconversaram ao me ver.
Marcelo disse que estava cansado e queria entrar para ficar na sala para comer o bolo que havíamos comprado. Entramos e ficamos na sala, tomando cerveja e comendo um bolo, enquanto na TV passava um filme escolhido por Marcelo, levemente erótico. Mauro me olhava de canto de olho, mas não tomava qualquer atitude. Resolvi ir no quarto e colocar uma bermuda curta, dizendo que era meu calção de dormir. Ele ficou olhando para minha bunda e depois olhou para Marcelo, os dois sorriram. Então, Marcelo apagou as luzes e ficamos em silêncio assistindo o filme. Marcelo tirou a camisa e ficou alisando seu peito e barriga por um tempo. Durante uma cena de sexo do filme em que uma mulher dáde 4 para o cara, Mauro deu um espasmo no sofá onde estávamos os três sentados, ele no meio, que estremeceu tudo.
- Eita, tá que nem touro, Mauro? - disse Marcelo.
- Olha isso, rapaz. Tô me aguentando aqui, não. Faz tempo que não faço isso. E você, Marcelo?
Marcelo me olha, como se estivesse decidido pelo tudo ou nada e responde:
- Fiz hoje rapaz.
- Oxi! Com quem? - diz ele já olhando para mim e para Marcelo trocando olhares maliciosos - Você comeu ele, Marcelo?
- Comi e foi bem gostoso. Tô louco para comer de novo.
- Para com isso homem, tu é casado - ele disse indignado.
- Tu também está de pau duro aí, rapaz, deixa de graça, se ele quiser dar pra tu, vai negar? - intimou Marcelo - deixa eu mostrar esse rabo pra você.
Marcelo se levantou e pediu para eu ficar de 4, obedeci e ele foi baixando minha bermuda, mostrando meu rabo para Mauro.
- Olha esse rabo, não deu pra resistir - Marcelo disse já punhetando o pau pela bermuda.
- Tô acreditando nisso, não.
- Duvida? - Marcelo disse.
Marcelo tirou o pau para fora e deu umas duas cuspida no meu cu que já piscava pedindo rola e uma na cabeça do seu pau e foi empurrando. Senti dor, pois ele não foi carinhoso como da outra vez, mas eu estava amando ver Mauro ao lado de boca aberta vendo aquela cena. Marcelo enfiou, gemeu e foi aos poucos faze do um vai e vem.
- Pede para ele te chupar - sugeriu Marcelo.
Mauro pareceu não entender a pergunta e me olhou, mas Marcelo pegou no pau dele e disse:
- Olha como tu quer, rapaz, pau duro desse aí.
Ele meio envergonhado, abriu o zíper da bermuda e baixou. Me virei um pouco de lado e pedi que ele sentasse no sofá. Ele sentou de cueca e camiseta, levantei a camisa dele e vi aquela barriga e peito muito peludo suando, subindo e descendo com a respiração ofegante. Olhei pqra sua cueca e seu pau era mais grosso que o de Marcelo, mas era menor, devendo ter uns 18 cm, com uma marca de pré gozo, um cheiro de macho suado da porra, que só fazia eu piscar meu cu no cacete de Marcelo que me comia na maciota, enquanto eu analisava o pau do irmão. Tirei sua rola da cueca com dificuldade, saltou um caralho pesado, pentelhudo como o do irmão, com muita baba na ponta, parecendo até meio sujo. Abocanhei de uma vez, fazendo ele urrar de prazer. Comecei a mama-lo rápido e colocando na garganta para ele sentir o que era ser mamado por outro macho. Olhei-o nós olhos e senti sua aprovação, do qual me fez sim, com a cabeça para que eu continuasse. Marcelo, então, vendo tesao do irmão, começou a me secar rola, sem dó, tirava, cuspia e voltava a meter sem usar as mãos para mirar no meu cu. Marcelo parou de meter e esperou o irmão dele tomar alguma atitude. Eu vendo que ele não tomaria, subi em cima dele e como já estava largo, peguei o pai dele e sentei de uma vez em sua pica. Quando fiz isso, ele gemeu alto e começou a latejar no meu cu. Ele gozou com apenas uma sentada, deveria estar sedento. Mas percebo eu que o pau dele continuava duro como pedra, continuei fazendo leves movimentos, enquanto Marcelo dizia:
- Gozou dentro, cabação? Fala que não gostou?
Mauro não dizia nada, pois nem ele entendia o porquê, mesmo depois de gozar, continuava excitado.
- Tá durão ainda? - Marcelo me perguntou.
- Que nem pedra - respondi aos risos.
Mauro se empolgou, segurou na minha cintura e começou a me foder debaixo para cima com muita força, enquanto Marcelo se masturbava vendo tudo. Me inclinei e pedi para Marcelo se aproximar para que eu pudesse chupa-lo. Abocanhei aquela pica e ele começou a foder minha boca. Os dois gemiam alto, com urros tão músculos. Estava em transe sentindo os pentelhos no meu rosto e os que roçavam a minha bunda. Parei de chupar Marcelo e pedi que ele me comece, mas não sai de cima de Mauro. Marcelo franziu o cenho, mas obedeceu. Esperou eu tirar o pau do irmão de dentro e meteu de uma vez, me cutucando tão forte que meu pau começou a babar muito sobre a barriga de Mauro. Marcelo tirou e verificou o estrago que tinha feito.
- Eita, que buracão que ficou, rapaz. Cu guloso da porra. Tem porra pra caralho saindo daqui.
- Quer ver o cu guloso? - perguntei.
Sentei de novo na pica de Mauro e pedi para Marcelo tentar penetrar. Ele riu, parecendo não acreditar que entraria, mas assim que pressionou e a cabeça entrou, ele foi indo até meter tudo e os dois urraram.
- Vai, vocês dois, bota pra foder nesse cu.
Eles metiam com força, mas com cuidado para não deixarem o pau sair. Olhava para Mauro e ele estava com os dentes serrados e gemia como se estivesse levantando peso na academia.
Comecei a sentir uma pressão muito forte no meu cu e quando contrai num gozo, sem me tocar, o pau de Marcelo sai e ele vem me dar porra na boca, que caiu também sobre o peito de Mauro. Marcelo se tremia inteiro e até segurava no meu ombro para não cair.
Sai de cima de Mauro, fiquei de 4 novamente e disse queria mais porra no cu. Ele se levantou e como um urso (literalmente) me agarrou por trás trás e deu 5 estocadas muito fortes e firmes, me fazendo gemer alto em cada uma e gozou novamente no meu cu. Demorei para conseguir sair daquela posição, enquanto eles analisavam meu buraco todo melado de porra.
- Olha isso, rapaz, melhor que buceta - disse Marcelo.
Mauro foi tomar banho e quando voltou, eu e Marcelo entramos no banheiro.
- Sabia que iria dar certo - disse ele.
- Você fode muito, caralho. Quero te experimentar inteiro, mija em mim - pedi.
Me abaixei e ele con dificuldade foi soltando seu mijo em meu rosto e peito. Nos banhamos e fomos para a sala. Marcelo disse para Mauro dormir no quarto do filho e disse que eu dormiria com ele.
Quando entramos no quarto, Marcelo disse que não tinha gozado no meu cuzinho ainda, eu deitei na cama, levantei minhas pernas e ele veio com a boca e chupou meu cu com tanta volúpia que quase gozei. Depois meteu o pau devagar, mas bem firme, agarrou meu cabelo e começou a meter muito forte. Ele se levantou, segurou minhas pernas e vendo aquele macho, aqueles pentelhos fartos e a base de seu pau me arregaçando, não aguentei. Mal me toquei e já gozei na minha barriga, Marcelo demorou um pouco mais, mas logo começou a me foder rápido e deitou sobre mim gemendo.
Dormimos agarrados.
Logo pela manhã, Marcelo saiu da cama e quando voltou eu despertei.
- Cadê o Mauro? - perguntei.
- Ele disse que tinha que ir embora. Acho que bateu uma culpa nele, mas eu sei que ele gostou.
Marcelo subiu em cima de mim e disse que o pau dele não queria baixar. Me deixou de bruços, mereceu minha bunda com um creme e me fodeu assim. Passamos o domingo todo fodendo, depois ele me deixou no hotel, pois eu tinha que trabalhar no outro dia e segunda sua mulher chegaria.
Até hoje nos falamos. Ele se separou da mulher depois de um ano que fui lá. Ele já me contou que pegou uns moleques, mas que ainda não foi igual a mim. Ele vive dizendo que virá para SP, mas nunca vem. Acho que eu terei que voltar, pois pensem numa pica gostosa.