Dia desses, estava eu procurando por alguns restaurantes nas proximidades de casa pela internet quando a campainha tocou; sem pensar fui até a janela da sala e vi que era um rapaz bem jovem; abri a porta e desci até o portão já perguntando o que ele queria e percebendo que ele tinha jeito de safadinho!
-Oi, moço! – disse ele com tom encabulado – Tô vendendo uns salgadinhos que minha mãe faz, o senhor não gostaria de comprar?
Logo de cara percebi que enquanto falava o rapaz me examinava com certa atenção, despertando em mim uma curiosidade em saber o que passava em sua mente. Em um primeiro momento pensei em adquirir os produtos, mas reagi de modo inverso dispensando o rapaz sem delongas.
-Tá bom, moço – ele respondeu com o mesmo tom – Mas será que o senhor tem alguma coisa em casa para eu comer …, saí bem cedo e nem tomei café direito …, estou com fome …
Aquilo me entristeceu de tal modo que não esperei que prosseguisse em seu discurso, abrindo o portão e convidando para que entrasse; fomos até a cozinha e pedi que ele se sentasse enquanto eu procurava por um pacote de biscoitos recheados que lhe ofereci acrescido de um copo de leite. Quando perguntei, disse que se chamava Tarcísio e morava com sua mãe; seu pai os abandonara há muito tempo e desde então era sua mãe que trabalhava ora como diarista, ora como quituteira.
Tarcísio era um gordinho que mesmo com ar envergonhado tinha um certo charme e sensualidade, embora eu desconfiasse que sua experiência sexual fosse pífia ou mesmo inexistente. Enquanto devorava os biscoitos, ele não tirava os olhos das minhas tatuagens, motivo pelo qual decidi provocá-lo um pouco para saber onde iríamos.
-Gosta de tatuagens? – perguntei apontando para minhas pernas – Acha bonito?
-Acho muito legal! O senhor tem muitas pelo corpo? – respondeu ele logo querendo saber mais.
Preferi me exibir ao responder; fiquei de pé e tirei a camiseta exibindo orgulhoso meu peito e costas; quando tornei a ficar de frente, me diverti com o rosto embasbacado de Tarcísio. “Quer tocar nelas …, fique à vontade!”, eu disse me aproximando ainda mais dele; um tanto hesitante ele estendeu a mão e com toques trêmulos apalpou meu peito o que causou em mim um delicioso e provocante arrepio. Sem dizer uma palavra, me aproximei ainda mais de Tarcísio e ajudei-o com a camiseta.
-O senhor é muito gostoso! – ele balbuciou quando nos abraçamos e eu pude sentir seu pau duro roçando meu ventre.
Afastei-me o suficiente para ficar de joelhos perante Tarcísio afrouxando sua bermuda e deixando que ela fosse ao chão libertando seu membro que tinha dimensões interessantes; comecei acariciando as bolas e depois cingi a rola com a mão apertando-a suavemente, o que fez o rapaz soltar um gemido de tesão.
O safadinho enlouqueceu quando comecei a lamber sua glande subindo e depois descendo até as bolas e tornado a subir; Tarcísio não oferecia nenhuma resistência entregando-se a mim e desfrutando daquela carícia oral. Ele gemeu fundo quando abocanhei sua rola e comecei a mamá-la com entusiasmo e acabou encostando na parede atrás de si deixando que eu o usasse como quisesse.
Tarcísio por ser jovem e cheio de energia resistiu muito antes de atingir seu clímax e no momento em que isso aconteceu foi esplêndido! Ele começou a ofegar contraindo e relaxando os músculos até o instante em que um espasmo o fez se esticar ao mesmo tempo em que eu podia sentir seu membro pulsar dentro de minha boca pouco antes de a ejaculação acontecer …, e foi uma gozada bem volumosa que eu quase não consegui reter em minha boca, esforçando-me para que não escorresse uma gota sequer.
Deixei seu pau amolecer dentro de minha boca e quando ele escorreu para fora eu a abri exibindo com orgulho sua carga de sêmen denso e esbranquiçado, antes de engoli-la sem cerimônia, ante o olhar estupefato do rapaz; acariciei seu corpo ainda trêmulo e suado e colei meus lábios aos dele encerrando um fogoso beijo de língua.
Fomos para a sala onde lhe dei uma toalha para enxugar o suor que ainda escorria de seus poros; pelados, nos sentamos e ficamos a conversar sobre amenidades; quis saber mais sobre sua vida e Tarcísio, embora fosse de poucas palavras, mostrava uma sinceridade eloquente. Vez por outra eu o interrompia para um beijo e voltávamos a nos falar com tranquilidade.
-Seu pau também tá duro! – comentou ele apontando para meu membro – Será que também posso te chupar como você fez comigo?
-Você pode fazer o que quiser comigo – respondi com sorrisos enquanto ele se deitava no sofá e lambia meu pau bolinando as bolas.
Quase perdi os sentidos com a mamada vigorosa do rapaz que mostrou uma incrível habilidade mesmo para um iniciante. Enquanto ele mamava minha rola, eu acariciava suas nádegas firmes e roliças de uma perfeição delirante; vez por outra eu metia o dedo entre elas aplicando uma massagem no selo anal do rapaz que arrebitava o traseiro demonstrando que apreciava o gesto. Bem que eu queria foder aquele rabo exuberante e intacto, porém depois de tantas mamadas acabei por ejacular, enchendo a boquinha dele com minha carga quente e gosmenta e que Tarcísio também fez questão de reter inteira para depois engolir.
Conversamos mais um pouco e depois ele disse que precisava ir embora pois ainda tinha que vender os quitutes de sua mãe. Aproveitei e comprei dois empanados de frango para ajudá-lo e esperei que ele se vestisse o conduzindo até o portão. “Obrigado, moço e …, hã …, posso voltar?”, perguntou ele mostrando-se encabulado e inquieto.
-Pode sim …, quando quiser! – respondi com tom efusivo e sorrindo.
Minutos depois eu estava de volta à minha busca por uma refeição para aquele dia e logo achei um pequeno restaurante nas proximidades que entregava sem cobrar taxa. Liguei e pedi um estrogonofe de frango acompanhado de uma saladinha e também fiz questão de saber se utilizavam embalagens descartáveis, já que não aceito outro tipo. Enquanto esperava retornei ao meu trabalho e nele fiquei absorto até ouvir o som da campainha. O motoboy era um rapaz negro, bem encorpado e que fez questão de retirar o capacete para que pudesse ver seu sorriso aprazível.
Nos cumprimentamos e eu paguei em dinheiro. “Parece que eu conheço o senhor de algum lugar”, comentou ele assim que me estendeu a sacola com a refeição.
-É mesmo? – retruquei com tom brincalhão – Alguém sempre diz que me conhece de algum lugar!
-Ah! Já sei! Vejo o senhor fazendo caminhada pela manhã lá na avenida – ele respondeu ainda com tom efusivo – E também acho que vi um anúncio …, me lembro por conta dessa tatuagem de escorpião em sua perna!
Imediatamente, senti um arrepio percorrer minha pele, pois o anúncio que ele se referia além de antigo tinha a ver com uma procura por um parceiro que eu fizera e que não redundou em nada de proveitoso para mim, me fazendo desistir da ideia e encontrar alguém por meio desse recurso.
-Que interessante! Achei que ninguém tivesse visto aquele anúncio! – respondi sem perder o estilo descompromissado – Mas, parece que você se interessou, não é?
-Na real mesmo? Me interessei sim! – ele respondeu com tom enfático – Só que faltou oportunidade! E depois não vi mais a publicação e achei que o senhor tivesse desistido …
-Jamais desisto de alguma coisa, rapaz – respondi com tom veemente – E você? Não costuma insistir?
-Mas é claro que sim! – respondeu ele com tom animado aproximando-se um pouco mais de mim e baixando o tom de voz para continuar – Sabe de uma coisa? Eu tenho dois empregos alternados e amanhã é meu dia de folga de um deles …, já tinha avisado a dona do restaurante que também não trabalharia pra ela …, então …, posso vir aqui?
-Pode sim! Mas tem que ser a tarde! – respondi topando a proposta – depois do almoço, está bem? E aliás, como é o seu nome?
-Me chamo Evandro – ele devolveu sacando o celular do bolso – me passa seu whats pra gente manter contato.
Depois que trocamos os números de telefone Evandro recolocou o capacete subiu em sua moto e arrancou desaparecendo na esquina. Eu permaneci onde estava já que surpresa havia me arrebatado e eu não sabia o que pensar de um acontecimento tão instigante. Segui a tarde trabalhando e recebendo memes eróticos e insinuantes de Evandro que não se cansava de enviá-los para mim; confesso que toda aquela provocação me deixava excitado e ansioso para que logo chegasse o dia seguinte.
No dia seguinte, logo pela manhã depois de tomar café, saí de casa em busca de uma refeição pronta no supermercado próximo, pois não queria correr o risco de interrupções indesejáveis quando estivesse na companhia de Evandro. Logo após o meio-dia, ele me enviou uma mensagem perguntando se poderia vir ao meu encontro. “Deixe a moto na esquina e pode vir. O portão social estará destravado e o de gradil destrancado. Seja discreto!”, teclei em resposta.
Prevenido, eu já havia tomado um banho e estava a esperá-lo usando apenas uma calcinha fio dental com o pau duro para fora dela; Evandro entrou e deu um sorriso cheio de safadeza; tratou logo de livrar-se de suas roupas exibindo seu corpo volumoso e seu membro de dimensões interessantes já que ele era grosso e de tamanho mediano; estremeci só de pensar naquela rola rasgando meu cu! E alucinei ainda mais quando Evandro virou-se exibindo seu bundão monumental. Fomos para o sofá já trocando beijos e apalpações; o safado beijava bem e sabia fazer carinhos bem excitantes. Retribuí com o mesmo entusiasmo, já pegando na rola dura e punhetando bem devagar enquanto ele se apoderava dos meus mamilos com sugadas enfáticas que me fizeram gemer de tesão.
A pegação correu solta e logo desaguou em um meia nove com ele por baixo e eu por cima; mamávamos com a avidez de esfomeados e o safado do Evandro adorava também chupar as bolas dedando meu cu sem piedade. Permanecemos naquela troca de mamadas sentindo nossos corpos estremecerem e o suor aflorando por todos nossos poros. “Vai, putinha! Fica de quatro que quero meter gostoso nesse rabão!”, exigiu Evandro com tom firme e enfático; é claro que eu cedi ao parceiro louco para que ele metesse a rola no meu cu.
Antes de mais nada, corri pegar uma bisnaga de gel untando o pintão e depois pedindo para que ele azeitasse meu buraco, o que Evandro fez com todo o carinho possível. Joguei um cobertor no chão ao lado do sofá e me coloquei em posição de cachorrinho esperando pelo macho que logo veio me cobrir pincelando o intruso na minha entradinha apertada; a primeira estocada foi tão vigorosa que a glande arremeteu para dentro de mim, alargando dolorosamente meu anelzinho.
Tive vontade de gritar, mas me mantive firme separando um pouco mais as pernas e relaxando meu esfíncter; Evandro foi metendo o intruso aos poucos, sempre com um intervalo para que eu me acostumasse com sua presença em minhas entranhas; percebi que ele chegou ao fim quando as suas bolas roçaram a pele macia entre as minhas nádegas; Evandro respirou um pouco e em seguida começou a estocar com movimentos lentos e cadenciados.
-Assim! Isso! Devagar pra não maltratar minha putinha! – sussurrava ele enquanto prosseguia socando rola no meu cu e estapeando minhas nádegas – Eita! Que bundão mais gostoso! Vou me acabar nele hoje!
Evandro prosseguiu por algum tempo até que com movimentos um pouco abruptos, tirou a pica do meu cu e me fez virar o corpo para a posição de “frango assado”, tornando a meter a rola no cu enquanto me punhetava freneticamente. Aquilo tudo era extremamente enlouquecedor e eu já não sabia o que dizia ou mesmo pensava; ele socava e punhetava com a mesma intensidade até contrair todos os seus músculos me masturbando com incrível velocidade.
E o grande final aconteceu! Gozamos ao mesmo tempo! Foi muito doido sentir as contrações da rola de Evandro dentro de mim despejando sua carga de sêmen ao mesmo turno em que eu também ejaculava com jatos profícuos lambuzando meu ventre e minha barriga. O sujeito soltou um grunhido quase animalesco antes de desabar sobre mim com sua boca ávida a procura da minha numa troca de beijos alucinante.
Pouco depois estávamos estirados sobre o cobertor no chão da minha sala, ainda recuperando o fôlego e rindo do prazer que desfrutáramos. Evandro chegou a perguntar se que queria que ele fosse embora já que o cansaço nos dominava impiedosamente …, mas eu ainda não queria que isso acontecesse.
-Você só vai sair daqui quando eu fuder seu cu, safado! – respondi com tom irônico e ar insinuante.
-Sem crise, bebê! – ele devolveu com a mesma ironia – Não tenho pressa e a revanche para ser uma boa ideia!
Imediatamente, caímos na gargalhada e continuamos nosso merecido descanso; passada mais de uma hora fomos até a cozinha para beber água e o safado me prensou contra a pia esfregando sua rola meia bomba no meu traseiro. “E aí! Vai mesmo me fuder ou te deixei no bagaço?”, ele perguntou em tom desafiador.
-Primeiro, acho que precisamos de um bom banho – respondi jogando minha bunda contra o seu pau obrigando que ele se afastasse.
Fomos para o banheiro que tenho na garagem e começamos a nos banhar com mais beijos e carícias; fiquei de joelhos e depois de lavar a rola de Evandro com todo o cuidado, tratei logo de abocá-la mamando gostoso e sentindo a danada crescer dentro de minha boca ao som dos gemidos do parceiro que ainda tentou segurar minha cabeça para socar a rola dentro de minha boca, o que eu contive segurando a rola pela base e conduzindo o ritmo da mamada.
Terminamos o banho e nos secamos indo para o grande sofá que tenho na garagem; assim que chegamos nele, fiz o sujeito ficar de costas e enchi suas nádegas gordas com sonoros tapas gesto que ele tanto gostou que empinou o traseiro permitindo que eu estapeasse ainda mais. Retribuindo seus gestos abruptos empurrei-o para o sofá fazendo com que ficasse de quatro. Eu tomara o cuidado de trazer a bisnaga de gel e comecei a untar o vale entre as nádegas dele, aproveitando para dedar o seu cu chegando a meter dois dedos em seu interior.
Deixei meu pau bem untado sentindo sua rigidez e parti logo para o ataque, pincelando a glande antes de estocar com um golpe rápido e enérgico, rompendo a resistência inicial e avançando para dentro do cu de Evandro que rebolou e gemeu demonstrando o quanto prazer sentia com a invasão. Assim como ele fui metendo aos poucos muito embora aquele buraco já estivesse um pouco alargado comprovando minhas suspeitas que o sujeito gostava tanto de ser enrabado como de enrabar.
Dei início a uma agitada sucessão de estocadas vigorosas, sacando e enfiando meu pau o mais fundo que me era possível, ora apertando, ora estapeando as nádegas opulentas de Evandro que rebolava como uma puta desfrutando das sensações que tomavam conta de seu corpo; tanto era que ele mesmo se incumbia de masturbar-se sem perder o rebolado. Prossegui socando rola naquele cu gordo e intensifiquei ainda mais as estocadas fazendo meu parceiro safado soltar gritinhos feito uma putinha descarada.
Por ser um sexagenário, tanto esforço não demorou a cobrar seu preço de mim; senti os quadris doerem e o batimento cardíaco tornar-se acelerado enquanto a respiração ofegava e o suor escorria por toda a pele até o momento em que contrações e espasmos musculares um tanto dolorosos sinalizaram que meu clímax estava muito próximo. Ainda tentei avisar Evandro que o gozo sobrevinha, mas infelizmente tudo se consumou velozmente.
Uma contração mais forte seguida de arrepios e estremecimento antecederam o gozo que veio quase como uma anistia ao meu esforço desmedido, explodindo em golfadas de sêmen inundando o cu de meu parceiro que tremelicava involuntariamente soltando gritos e gemidos; me inclinei sobre ele aproveitando as últimas sensações de prazer lascivo bem como o esmorecimento do meu membro que logo escorreu para fora do cu de meu parceiro.
Mais uma vez nos vimos estirados sobre o outro sofá, tentando de todas as maneiras recuperar nem que fosse uma faísca de energia vital que nos permitisse uma sobrevida para além de tanta safadeza. Evandro pediu para tomar outro banho ao que eu aquiesci indicando que havia mais uma toalha limpa sobre o armário do banheiro. Ele bem que me convidou, mas fui forçado a declinar já que ainda sentia o ritmo cardíaco um pouco acelerado e a respiração um pouco ofegante. Pouco depois, já recuperado procurei por um cigarro para fumar e Evandro, ao sair do banheiro, também pediu um para fumar; conversamos um pouco entre uma baforada e outra até que ele confessou que aquela tarde tinha sido, para ele, uma das melhores dos seus últimos dias.
-Que bom! Fico feliz – comentei com sorrisos – E se quiser repetir, estou à disposição!
-Claro que vai rolar um repeteco, safadinha – respondeu ele depois de me beijar – Afinal, sempre tem o delivery, certo?
Isto que é prestação de serviço de primeira qualidade. Belo conto.