“Você só gosta de gordinhas? Porque não curte uma magrinha?”, dizia a mensagem postada no meu perfil hétero do site (me perdoem por essa expressão, mas é apenas um recurso didático); a remetente tinha o apelido de “maluquinha endiabrada” e seu perfil era recheado por fotos que supostamente eram dela própria e outras com suas preferências sexuais. Pensei em não responder, embora sua pergunta fosse cabível, já que no rol de preferências em meu perfil eu enfatizava minha fixação por gordinhas e maduras, mas voltei atrás e respondi que se tratava apenas de uma predileção fundada em minhas poucas aventuras com mulheres inseridas naquela descrição e ainda que nunca tive a oportunidade de transar com uma mulher magra.
Não obtive de imediato uma resposta e abandonei o assunto até receber uma mensagem na minha caixa de e-mail pessoal e não naquele existente no site. Era a tal mulher respondera ao meu comentário. Ela dizia ter encaminhado a mensagem para meu e-mail e não para o site, pois queria estreitar os laços comigo. “Meu nome é Abigail, tenho vinte anos e moro em outro estado. Vi o seu perfil e fiquei interessada. Gostaria de conversar mais contigo; isto é, se você quiser. Para tanto segue meu número de celular esperando que você me adicione no whatsapp. Beijos!”, era o teor da mensagem que me deixou bastante curioso; porque eu despertara interesse em uma garota tão jovem? E qual a razão para além das palavras que ela queria ser adicionada por mim?
Acabei cedendo à tentação e adicionei-a; e assim que o fiz ela me enviou um texto no qual dizia que viria para cá no início do próximo mês e gostaria que nos encontrássemos de forma presencial, sugerindo que eu indicasse dia, local e hora para que isso acontecesse. Um tanto alarmado e temeroso, consultei o calendário em meu notebook e respondi informando não apenas os dados requeridos como também anexando uma foto de rosto minha perguntando se ela tinha certeza de que desejava mesmo me encontrar pessoalmente. E sua resposta foram apenas dois emojis: um sinal de positivo e um outro de beijinho!
Não posso negar que a espera foi excruciante, e até a chegada do dia e hora marcados, eu fervia de curiosidade em saber como era essa tal Abigail; um pouco antes do horário marcado eu estava sentado em uma mesa externa de uma cafeteria (adoro esses lugares!), localizada no interior de um shopping relativamente próximo da minha casa. Ao ver uma figura sorridente caminhando em minha direção e acenando para mim fiquei pasmo com a sua beleza; Abigail era uma linda moça loira de longos cabelos ondulados, olhos verdes e sorriso fascinante dotada de um corpo esbelto e bem delineado; levantei-me de pronto e caminhei até ela de braços abertos.
Foi um abraço quente e acolhedor acompanhado por dois beijos em minha face que me fizeram encabular; até certo ponto a beleza de Abigail me intimidava, seja porque ela era muito jovem me fazendo sentir um “tiozão!”, seja porque seu olhar transmitia uma excitação provocante; conversamos um pouco a soube que ela tinha dezoito anos (!), morava com os pais e preparava-se para o vestibular de medicina; aliás, essa fora a razão de sua vinda a minha cidade, pois pesquisava locais para morar caso tivesse sorte em ser aprovada e também para conhecer a região do entorno do campus universitário. Uma característica que se destacou em Abigail tinha a ver com a sua objetividade quase assustadora.
-Bom, eu vim até você porque quero ter algo mais íntimo contigo – disse ela a certa altura disparando a frase em uma única respiração.
-Mas, porque eu? Porque comigo? – perguntei ainda um pouco atônito com a sinceridade de Abigail.
-Olha, vou te ser sincera, tá – respondeu ela com tom mais ponderado – Eu trepo desde os quinze anos e conheci todo o tipo de homem …, e a bem da verdade não encontrei alguém que fosse capaz de me estimular o suficiente para uma segunda foda …
-Espere um pouco – interrompi incapaz de ocultar minha curiosidade – você disse que trepou com todo tipo de homem …, então imagino que sejam eles de várias idades e …
-Sei onde você quer chegar – foi a vez dela me interromper com um sorrisinho maroto – Sim, já trepei com novinhos, homens maduros, negros, orientais, moleques de favela e outros tantos que nem me lembro mais …
-Então! Preciso repetir: porque eu? – tornei a cortá-la ansiando por um esclarecimento antes que eu enlouquecesse.
-Porque? Porque não? – respondeu ela com uma pergunta retórica – Vi seu perfil, achei o site onde você publica contos eróticos …, o negócio é o seguinte, quero um homem fora do padrão …, não me importa a beleza, as qualidades sociais ou morais …, o que eu quero é alguém que me leve a ter vontade de uma segunda foda, melhor que a primeira! E escolhi você! …, porque? Acho que intuição!
Não consegui me conter de soltar uma risada ao ouvir aquelas palavras provindas da boquinha de uma garota que, sem sombra de dúvida, podia ser minha neta! Abigail não se sentiu ofendida quando lhe disse a razão da risada, mas seus olhos evidenciavam que sua meta era exatamente aquela.
-Só preciso saber de uma coisa antes – ela respondeu quando lhe perguntei como faríamos para concretizar seu ímpeto imediato – Você é daqueles homens que precisam de um estímulo químico?
-Minha querida, na minha idade tudo é estimulante! – respondi com tom sapeca – Porém o que mais me estimula é um bom café!
-Uau, hein? – devolveu ela com tom empolgado – Então, respondendo sua pergunta …, se você estiver disponível, podemos fazer isso agora mesmo!
Em questão de minutos, paguei a conta e tomei-a pelo braço informando que meu carro estava no estacionamento; rumamos para um motel que eu conhecia muito bem e que não ficava muito distante de onde estávamos; achei muito engraçado a expressão da recepcionista quando olhou para nós ao entregarmos nossos documentos de identidade; mal havíamos entrado na garagem da suíte e Abigail não perdeu tempo em me enlaçar com seus braços a procura de um beijo; e a garota era mesmo quente e muito tesuda; seus beijos eram longos e profundos com nossas línguas digladiando-se freneticamente.
Empolgada, Abigail tratou logo de apalpar minha virilha apertando o volume dentro dela e sentindo sua rigidez. “Vamos logo para o quarto! Estou muito ansiosa!”, disse ela procurando desvencilhar-se de mim e já abrindo a porta do carro. No interior da suíte, Abigail livrou-se rapidamente de suas roupas, revelando um corpo esguio e delicado; seus seios eram pequenos e bem firmes e o ventre exibia uma vagina tão polpuda que parecia uma protuberância eloquente; já a bundinha era também pequena e bem torneada.
Imediatamente, ela me ajudou a ficar nu e pôs-se de joelhos na minha frente, segurando meu membro com uma das mãos enquanto lambia a glande que logo acabou envolvida com seus lábios; Abigail não era apenas uma fêmea sedenta por sexo; ela era também uma exímia conhecedora dos prazeres sexuais que aprendera ao longo de sua curta vida. Ainda mantendo a glande entre os lábios ela iniciou uma masturbação vigorosa usando sua outra mão para apertar minhas bolas, levando-me a um estado de plena insensatez onde apenas o prazer tinha alguma importância.
Após algum tempo, senti uma vontade incontrolável de mostrar para essa garota que havia uma coisinha ou outra que ela talvez apreciasse mais e que cabia a mim ajudá-la nessa descoberta; por isso segurei seus cabelos com um rabo de cavalo (ou melhor, cavala!), e impedi que ela continuasse o que estava fazendo; mantendo sua cabeça imóvel comecei a socar meu membro para dentro de sua boca socando com movimentos sempre rápidos e veementes, até sentir a glande roçar sua glote, o que provocava ânsia que era evitada com a retenção do membro dentro da boca e sacando logo em seguida, vendo-o surgir lambuzado de saliva grossa que pingava sobre o peito de Abigail.
Seu olhar confessava que ela estava a gostar daquela forma de sexo oral com certo grau de brutalidade, certificando-me que eu estava no caminho certo; vez por outra eu sacava o membro e estapeava o rosto de Abigail com ele tornando a enfiá-lo bem fundo em sua boca; os gestos, olhares e suspiros da garota comprovavam o quanto ela estava excitada em ser manuseada por um homem mais velho que ela acabara de conhecer; depois de algum tempo, puxei-a pelos cabelos e levei-a para a cama para onde eu a empurrei escancarando suas pernas para que eu pudesse ver sua bucetinha rechonchuda que vertia copiosamente, como se clamasse por minha boca.
E bastaram umas poucas lambidas bem aplicadas para que Abigail experimentasse uma sequência de gozadas que eu procurei intensificar com dois dedos metidos dentro da gruta quente ao mesmo turno em que meus lábios aprisionavam seu clítoris, apertando-o o suficiente para que ela gritasse de prazer com um gozo amplificado em todo o seu corpo. Prossegui naquela carícia oral até que minha parceira ficasse sem ar dado o volume de gozos que varriam seu corpo. Ela chegou mesmo a pedir que eu parasse, o que foi a deixa para que eu a castigasse ainda mais, proporcionando algo que talvez homem nenhum tenha sido capaz de dar a ela.
-Ahhh! Uhhh! Você não para, não? Está acabando comigo! – balbuciou ela a certa altura com a voz embargada – Já perdi a conta de quantas gozadas eu dei!
-Ah, garota! Foi você quem me procurou …, então agora, aguente! – respondi enquanto erguia suas pernas e me preparava para enterrar minha ferramenta em sua gruta lambuzada.
-Aiii! Uhhh! Como ele é grosso! – murmurou ela ao sentir-se invadida pelo meu intruso rijo – Isso! Mete bem fundo …, assimmmmmmm! Issoooooooo!
Usando minha pélvis como um aríete, soquei com força naquela bucetinha que mesmo molhadíssima ainda era um pouco apertadinha o que me excitava ainda mais; golpeei com movimentos rápidos e profundos, provocando uma nova onda de orgasmos que sacudiam o corpo da magrinha que suava por todos os poros e já não conseguia dizer coisa com coisa; é claro que confesso que Abigail era mesmo uma fêmea e tanto e isso nada tinha a ver com dimensões corporais apenas com um desejo incontrolável por sexo ardente e vigoroso.
Passado algum tempo, ambos suávamos às bicas e mesmo assim eu ainda socava com força, fazendo minha parceira gritar de prazer e contorcer-se em total descontrole. “Uhhh! Ui! Ui! Vamos dar um tempo, tá? Minha buceta tá ardendo!”, pediu ela em tom de súplica o que fez renascer em mim o ímpeto de mostrar a ela quem estava no comando daquela situação.
-Dar um tempo? De jeito nenhum! – rosnei sem perder o ritmo dos golpes pélvicos contundentes – Vou esfolar essa buceta até não poder mais! Toma, vadia! Toma rola sua descarada!
-Ahhh! Uiii! Tá doendo seu puto! – grunhiu ela fitando-me com uma expressão de fúria – Mas, é assim que você gosta, né? Uhhh! Então não para! Mete! Mete fundo! Ahhh!
E aquela trepada ganhou um ritmo ainda mais frenético regado a gemidos delirantes e gestos alucinantes; Abigail sentia os efeitos de tanto esforço e eu estava atingindo meu limite físico e fisiológico até que, finalmente, um forte espasmo acompanhado por contrações musculares puseram fim ao nosso interlúdio carnal, comigo despejando sêmen dentro de sua vagina inchada.
Deixei que meu membro arrefecesse até deslizar para fora da gruta, permitindo que eu me atirasse ao lado de Abigail, ofegante, suado e exaurido. De mesma forma, minha parceira também procurava ansiosamente recuperar alguma energia vital já que eu conseguira esvaí-la quase que por completo. Aos poucos fomos nos recuperando e também nos hidratando até que pudéssemos retomar uma conversação normal, onde ela me confessou que aquela fora uma das melhores fodas de sua vida.
-Também preciso confessar que você é uma fêmea deliciosa – confidenciei com um sorriso entre os lábios – E isso nada te a ver com “gordinha” ou “magrinha” …, tem a ver com sensualidade à flor da pele, e isso você tem demais!
Abigail ficou enrubescida com meu comentário e devolveu afirmando que não esperava encontrar comigo uma trepada tão ardente e inesquecível. “Bom, pelo menos minha xaninha não vai se esquecer tão cedo! Olha como ela tá vermelhinha!”, comentou ela com tom maroto abrindo as pernas e exibindo sua bucetinha bem corada. Começamos a rir de nossos próprios comentários e depois ficamos abraçadinhos com ela fazendo questão de me beijar e me acariciar sem parar. E para minha total surpresa, o tesão de Abigail pareceu renascer do nada; ela começou a acariciar meu membro provocando uma ereção que cresceu lentamente entre suas mãos e boca, até erigir-se pedindo uma nova rodada.
Em poucos minutos, Abigail estava sobre mim, sentando devagar e deixando-se penetrar pelo meu mastro rijo, fazendo-o desaparecer em seu interior; mesmo com a buceta lanhada, Abigail não perdeu tempo em me cavalgar subindo e descendo com movimentos cada vez mais intensos enquanto experimentava mais uma nova rodada de orgasmos que escorriam pelo meu membro e melavam meu ventre. Todavia, mesmo deixando que ele usufruísse ao máximo do prazer que eu podia proporcionar, minha intenção libidinosa ainda guardava um desejo inconfessável.
Sem aviso, girei meu corpo e fiz com que Abigail ficasse de bruços sobre a cama com as pernas abertas; entreabri suas nádegas com as mãos e comecei então a lamber seu selinho. Ela afundou o rosto no travesseiro e abafou um gemido. “Você vai me enrabar? É sério isso?”, questionou ela em tom enigmático. Preferi não responder, salivando sobre o selo e passando a pincelar a glande pela região. Abigail até que esboçou uma resistência pífia, mas eu sabia que ela queria o mesmo que eu. Tomei posição e usei todo o peso do meu corpo para arremeter meu bruto contra o buraquinho dela.
Abigail abriu-se ainda mais e já no segundo golpe a glande rompeu as pregas, laceando o orifício com sua invasão; ela abafou um grito que segui-se de outro enquanto eu tornava a desabar sobre ela com muita força, acabando por enterrar bem fundo meu membro em seu selinho bastante apertado. Não esperei nem mesmo que ela recuperasse o fôlego e tomei um ritmo de golpes contundes erguendo meu corpo para em seguida desabar sobre ela sempre com a mesma intensidade. Abigail já não mais sufocava seus gritos e gemidos e mesmo assim eu percebia o quanto ela estava a gostar de ser currada daquela maneira.
A safada ainda teve oportunidade de meter a mão por baixo do corpo, dedilhando sua vagina extraindo mais uma sucessão de gozadas caudalosas enquanto eu sacrificava seu traseiro golpeando impiedosamente exigindo de meu corpo um esforço que certamente desencadearia efeitos posteriores que cobrariam seu preço nos dias que viriam. A custa de um esforço que sugou a pouca energia vital que ainda me restava, segui em frente até que uma forte contração muscular acompanhada de estertores que corriam pelo meu corpo, senti o clímax sobrevir explodindo sob a forma de uma gozada que mesmo um tanto dolorosa foi extremamente gratificante.
Exaustos e mais suados, acabamos cochilando e ao acordarmos, corremos em busca de uma chuveirada reconfortante com direito a mais beijos e carícias. Nos recompomos e depois de nos vestirmos decidimos por fim àquele dia inesquecível. “Olha, foi demais esse dia! Jamais vou esquecer dele, assim como espero que você também não se esqueça dessa magrinha sapeca!”, comentou ela em tom brincalhão quando a deixei na porta do hotel onde estava hospedada. Fui para casa concordando com Abigail …, afinal, a magrelinha dava muito no couro!
Rapaz, nunca vi uma descrição de sexo anal com um vocabulário tão elegante. O conto em si é excitante e contrasta com a narrativa fluida e tranquila. Bem interessante!
Essas magrinhas safadas aguentam MUITOOOOO